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Como controlar o açúcar no sangue com exercícios?
Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes. Saiba reconhecer sintomas, entender a relação e quando buscar ajuda médica para cuidar da saúde.

Como controlar o açúcar no sangue com exercícios?

Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes. Saiba reconhecer sintomas, entender a relação e quando buscar ajuda médica para cuidar da saúde.

Como equilibrar as taxas de açúcar no sangue fazendo exercício

Manter os níveis de açúcar no sangue controlados é essencial para quem tem diabetes ou quer evitar a doença. A prática regular de exercícios físicos é uma das estratégias mais eficazes para ajudar nesse equilíbrio, promovendo melhor uso da glicose pelo corpo e prevenindo complicações.

Neste artigo, você vai entender como o exercício físico atua no controle da glicemia, quais tipos são recomendados e dicas para começar com segurança.

Por que o exercício ajuda a controlar o açúcar no sangue

Quando você se exercita, seus músculos usam glicose como fonte de energia, o que reduz a quantidade de açúcar circulante no sangue. Além disso, a atividade física melhora a sensibilidade das células à insulina, facilitando a absorção da glicose.

Tipos de exercício indicados

  • Exercícios aeróbicos: caminhada, corrida, natação e ciclismo ajudam a reduzir o açúcar no sangue e melhoram o condicionamento cardiovascular.

  • Exercícios de resistência: musculação e treinos com pesos auxiliam no ganho de massa muscular, que também contribui para o metabolismo da glicose.

  • Alongamentos e atividades leves: yoga e pilates melhoram a circulação e reduzem o estresse, um fator que pode elevar a glicose.

Dicas para praticar exercícios com segurança

  • Consulte seu médico antes de iniciar uma rotina, especialmente se tem diabetes.

  • Monitore os níveis de glicose antes e depois do exercício para evitar hipoglicemia.

  • Hidrate-se bem durante a atividade física.

  • Combine a prática com uma alimentação equilibrada.

Leia mais: Qual a importância de doar sangue?

Conclusão

Incorporar exercícios físicos na rotina é uma das melhores formas de equilibrar o açúcar no sangue e manter a saúde em dia. Com planejamento e cuidado, qualquer pessoa pode se beneficiar dos efeitos positivos da atividade física no controle da glicemia.

Está pronto para começar? Procure orientação profissional e dê o primeiro passo para uma vida mais saudável.

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Alimentos que fortalecem a imunidade
Fortaleça seu sistema imunológico com vitaminas e minerais essenciais. Veja os principais nutrientes e onde encontrá-los na alimentação.

Alimentos que fortalecem a imunidade

Fortaleça seu sistema imunológico com vitaminas e minerais essenciais. Veja os principais nutrientes e onde encontrá-los na alimentação.

Vitaminas e minerais essenciais para fortalecer o sistema imunológico

Manter o sistema imunológico forte é fundamental para a prevenção de doenças, infecções e para o bem-estar geral. Uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes específicos, pode ser a chave para manter as defesas do corpo em alta. Abaixo, listamos as principais vitaminas e minerais que ajudam a fortalecer o sistema imunológico e como incluí-los na sua dieta.

1. Vitamina C

Por que é importante:

A vitamina C é um poderoso antioxidante que ajuda a proteger as células contra os danos causados pelos radicais livres. Ela estimula a produção de glóbulos brancos, essenciais na defesa do organismo contra infecções.

Fontes naturais:

  • Laranja, limão, acerola, kiwi

  • Morango, manga

  • Pimentão, brócolis, couve

2. Vitamina D

Por que é importante:

Conhecida como a “vitamina do sol”, a vitamina D regula a resposta imunológica e reduz o risco de infecções respiratórias.

Fontes naturais:

  • Exposição solar (15 a 20 minutos por dia)

  • Peixes gordurosos (salmão, sardinha)

  • Gema de ovo, fígado

  • Leite e cereais fortificados

3. Zinco

Por que é importante:

O zinco atua diretamente na produção e função das células de defesa do organismo. A deficiência desse mineral pode enfraquecer a resposta imunológica.

Fontes naturais:

  • Carne vermelha, frango

  • Castanhas, sementes (abóbora, girassol)

  • Feijão, lentilha, grão-de-bico

4. Selênio

Por que é importante:

O selênio é um antioxidante que combate processos inflamatórios e fortalece o sistema imunológico contra vírus e bactérias.

Fontes naturais:

  • Castanha-do-pará (1 a 2 por dia já são suficientes)

  • Peixes, ovos, cogumelos

  • Arroz integral

5. Ferro

Por que é importante:

O ferro é essencial para transportar oxigênio no sangue e desempenha um papel importante na maturação das células imunológicas.

Fontes naturais:

  • Carnes vermelhas, fígado

  • Feijão, espinafre, beterraba

  • Alimentos ricos em vitamina C ajudam na absorção do ferro vegetal

6. Vitamina A

Por que é importante:

Ajuda a manter as mucosas saudáveis (como as vias respiratórias), formando uma barreira protetora contra vírus e bactérias.

Fontes naturais:

  • Cenoura, abóbora, batata-doce

  • Manga, mamão

  • Fígado, leite integral

7. Vitamina E

Por que é importante:

A vitamina E é outro antioxidante poderoso, que protege as células do corpo e melhora a resposta imunológica.

Fontes naturais:

  • Sementes e oleaginosas (amêndoas, avelãs)

  • Óleos vegetais (girassol, oliva)

  • Espinafre, abacate

Conclusão

Uma alimentação rica em vitaminas e minerais é essencial para manter o sistema imunológico forte e resiliente. Sempre que possível, priorize alimentos naturais, variados e frescos. Em alguns casos, a suplementação pode ser necessária, mas deve ser feita com orientação médica ou nutricional.

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Tireoide e humor: qual é a relação?
Descubra como a tireoide influencia o humor, afeta emoções como ansiedade e depressão, e veja os caminhos para diagnóstico e tratamento eficaz.

Tireoide e humor: qual é a relação?

Descubra como a tireoide influencia o humor, afeta emoções como ansiedade e depressão, e veja os caminhos para diagnóstico e tratamento eficaz.

Tireoide e humor: qual é a relação?

Introdução

A tireoide é uma das glândulas mais importantes do nosso corpo, responsável pela produção dos hormônios que regulam o metabolismo, o crescimento, o desenvolvimento e o funcionamento do sistema nervoso. Apesar de ser pequena, sua influência é enorme e ampla inclusive na regulação do nosso humor.

Alterações na função da tireoide, como o hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônio) e o hipertireoidismo (produção excessiva), podem levar a uma série de sintomas que vão muito além dos tradicionais sinais físicos. Entre esses sintomas, destacam-se as mudanças no humor, que podem variar de depressão e apatia até ansiedade e irritabilidade.

Neste post, vamos explorar com profundidade a relação entre a tireoide e o humor, explicando o papel dos hormônios tireoidianos no funcionamento cerebral, as principais disfunções tireoidianas, seus efeitos psicológicos, os mecanismos envolvidos e os tratamentos disponíveis para restabelecer o equilíbrio hormonal e emocional.

A tireoide: anatomia e fisiologia

A tireoide é uma glândula em forma de borboleta localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo da laringe. É formada por dois lobos laterais conectados por uma ponte chamada istmo. Apesar de seu tamanho relativamente pequeno, pesa em torno de 20 a 30 gramas, a tireoide exerce um papel fundamental na regulação metabólica do organismo.

Hormônios produzidos pela tireoide

Os principais hormônios produzidos pela tireoide são:

  • Tiroxina (T4): forma predominante circulante, com baixa atividade biológica que serve principalmente como precursor do T3.

  • Triiodotironina (T3): forma ativa que regula a maioria das funções metabólicas.

  • Calcitonina: hormônio que participa na regulação do cálcio no sangue, embora seu papel não esteja diretamente relacionado ao humor.

A produção desses hormônios é controlada pela hipófise, que secreta o hormônio estimulante da tireoide (TSH). O TSH, por sua vez, é regulado pelo hipotálamo, através do hormônio liberador de tireotropina (TRH). Esse sistema de feedback mantém os níveis hormonais equilibrados.

Como os hormônios tireoidianos atuam no sistema nervoso?

Os hormônios tireoidianos atravessam a barreira hematoencefálica e atuam diretamente nas células do sistema nervoso central (SNC). Eles são essenciais para o desenvolvimento cerebral, especialmente durante a fase fetal e a infância, mas continuam influenciando o funcionamento do cérebro ao longo da vida.

Esses hormônios regulam a expressão de genes relacionados à mielinização, crescimento neuronal e sinaptogênese, além de modularem neurotransmissores como a serotonina, dopamina e noradrenalina, substâncias diretamente ligadas ao controle do humor, da motivação e da regulação emocional.

Hipotireoidismo: efeitos no humor e na cognição

O que é hipotireoidismo?

O hipotireoidismo ocorre quando a tireoide não produz hormônios em quantidade suficiente para atender às necessidades do organismo. As causas mais comuns incluem a tireoidite de Hashimoto (doença autoimune), deficiência de iodo, ou efeitos colaterais de medicamentos.

Sintomas físicos do hipotireoidismo

  • Fadiga intensa e sonolência

  • Ganho de peso

  • Sensação de frio constante

  • Pele seca e cabelos quebradiços

  • Prisão de ventre

  • Inchaço no rosto e extremidades

  • Alterações menstruais

Sintomas emocionais e cognitivos

  • Depressão e tristeza profunda

  • Apatia e perda de interesse em atividades antes prazerosas

  • Lentidão no raciocínio e dificuldade de concentração (popularmente chamada “névoa cerebral”)

  • Problemas de memória

  • Irritabilidade e aumento da sensibilidade emocional

Estudos e evidências

Estudos clínicos mostram que até 60% dos pacientes com hipotireoidismo apresentam sintomas depressivos, que muitas vezes melhoram com a reposição adequada de hormônios tireoidianos. Além disso, a lentidão mental e a dificuldade de concentração podem ser confundidas com demência em idosos, o que torna o diagnóstico precoce fundamental.

Leia também: Alimentação saudável no controle do colesterol e saúde cardíaca

Hipertireoidismo: ansiedade e agitação emocional

O que é hipertireoidismo?

O hipertireoidismo é caracterizado pela produção excessiva de hormônios tireoidianos. As causas mais comuns são a doença de Graves (autoimune), nódulos tireoidianos hiperfuncionantes e tireoidite subaguda.

Sintomas físicos do hipertireoidismo

  • Perda de peso mesmo com apetite aumentado

  • Taquicardia e palpitações

  • Tremores finos nas mãos

  • Sudorese excessiva

  • Intolerância ao calor

  • Fraqueza muscular

Sintomas emocionais e comportamentais

  • Ansiedade e sensação constante de nervosismo

  • Irritabilidade e explosões emocionais

  • Insônia e agitação

  • Dificuldade de concentração e hiperatividade mental

  • Em casos graves, podem ocorrer sintomas psicóticos como delírios

Pesquisas científicas

Estudos indicam que aproximadamente 25 a 30% dos pacientes com hipertireoidismo desenvolvem transtornos de ansiedade ou sintomas depressivos. O excesso de hormônios tireoidianos potencializa a liberação de neurotransmissores excitatórios, o que pode explicar a agitação e nervosismo.

Diagnóstico diferencial: tireoide x transtornos psiquiátricos

Muitos sintomas de disfunção tireoidiana se sobrepõem a transtornos psiquiátricos, como depressão maior e transtorno de ansiedade generalizada. Por isso, é crucial a realização de exames laboratoriais para avaliação da função tireoidiana em pacientes com sintomas psiquiátricos, especialmente se esses surgirem de forma súbita ou associada a sintomas físicos.

Impacto na qualidade de vida

As alterações hormonais tireoidianas causam um impacto significativo na qualidade de vida, interferindo em aspectos sociais, profissionais e familiares. Pessoas com disfunções tireoidianas frequentemente relatam dificuldade para manter a rotina, baixa produtividade e isolamento social.

Tratamentos e abordagens integradas

Tratamento do hipotireoidismo

A reposição hormonal com levotiroxina é o padrão-ouro, restaurando os níveis hormonais e promovendo melhora gradual dos sintomas físicos e emocionais.

Tratamento do hipertireoidismo

As opções incluem medicamentos antitireoidianos (como metimazol), terapia com iodo radioativo e cirurgia, dependendo da causa e gravidade.

Manejo dos sintomas emocionais

Em alguns casos, o tratamento medicamentoso com antidepressivos ou ansiolíticos é necessário, aliado a acompanhamento psicológico. Estratégias como terapia cognitivo-comportamental podem ajudar no manejo do estresse e ansiedade.

Conclusão

A tireoide exerce papel fundamental na regulação do humor e do funcionamento cerebral. Alterações em sua função podem desencadear sintomas emocionais que vão desde a depressão até a ansiedade, impactando profundamente a vida dos pacientes. O reconhecimento precoce e o tratamento adequado são essenciais para restaurar o equilíbrio hormonal e emocional, garantindo melhor qualidade de vida.

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A importância da adesão ao tratamento cardiovascular
Adesão ao tratamento cardiovascular é vital para evitar complicações. Confira dicas práticas para não esquecer de tomar seus remédios todo dia!

A importância da adesão ao tratamento cardiovascular

Adesão ao tratamento cardiovascular é vital para evitar complicações. Confira dicas práticas para não esquecer de tomar seus remédios todo dia!

As doenças cardiovasculares são um dos maiores desafios da saúde pública no mundo. Para controlar condições como hipertensão, insuficiência cardíaca e outras doenças do coração, é fundamental seguir o tratamento corretamente, tomando os medicamentos na dose certa e nos horários indicados pelo médico.

No entanto, manter essa rotina pode ser difícil. Esquecer doses, confundir medicamentos ou interromper o tratamento sem orientação são erros comuns que prejudicam o controle da doença e aumentam o risco de complicações graves.

A adesão ao tratamento é um fator determinante para o sucesso do cuidado cardiovascular. Pensando nisso, a Drogasil Dose Certa oferece um serviço especializado na organização personalizada de medicamentos, garantindo que você receba suas doses separadas, identificadas e embaladas para cada horário do dia.

Com a Drogasil Dose Certa, você tem a tranquilidade de seguir seu tratamento com segurança e praticidade, evitando erros e esquecimentos que podem colocar sua saúde em risco.

Por que a adesão ao tratamento cardiovascular é tão importante?

Seguir corretamente o tratamento cardiovascular permite manter a pressão arterial, o colesterol e outros fatores sob controle, prevenindo o avanço da doença. Isso reduz significativamente o risco de eventos graves, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC), além de melhorar a qualidade de vida e diminuir a necessidade de internações hospitalares.

A interrupção ou o uso incorreto dos medicamentos, por outro lado, pode levar a complicações sérias, piora dos sintomas e até mesmo consequências fatais.

Como a Drogasil Dose Certa ajuda você a não esquecer os remédios

  • Organização personalizada: Recebemos seus medicamentos e os separamos em doses individuais para cada horário do dia, facilitando o uso correto.

  • Segurança: Cada embalagem vem identificada com o nome do medicamento, dose e horário, evitando confusões e erros.

  • Praticidade: Com o medicamento pronto para uso, você ganha tempo e reduz o estresse de lidar com vários comprimidos.

  • Acompanhamento: Nosso serviço oferece suporte para garantir que você entenda e siga corretamente seu tratamento.

Benefícios de usar a Dose Certa no tratamento cardiovascular

Ao contar com a organização profissional dos seus remédios, você evita esquecimentos, garante que as doses sejam tomadas na hora certa e tem maior controle sobre sua saúde.

Esse cuidado contribui diretamente para a eficácia do tratamento, prevenindo complicações e promovendo mais qualidade de vida.

Cuidar do coração é um compromisso diário e a Drogasil Dose Certa está aqui para facilitar esse caminho, garantindo que você tome os remédios certos, no momento certo, com segurança e praticidade.

Quer saber mais sobre como nosso serviço pode ajudar você? Entre em contato com a Drogasil Dose Certa e descubra a melhor forma de cuidar da sua saúde sem preocupações.

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O que os sintomas gastrointestinais dizem sobre sua saúde
Descubra o que sintomas como dor abdominal, azia, diarreia e constipação revelam sobre sua saúde digestiva e quando procurar ajuda médica.

O que os sintomas gastrointestinais dizem sobre sua saúde

Descubra o que sintomas como dor abdominal, azia, diarreia e constipação revelam sobre sua saúde digestiva e quando procurar ajuda médica.

O que os sintomas gastrointestinais dizem sobre sua saúde

Os sintomas gastrointestinais são sinais importantes que o corpo utiliza para comunicar desequilíbrios ou disfunções no sistema digestivo. Embora muitos desses sintomas sejam temporários e benignos, outros podem indicar condições mais sérias que requerem atenção médica. Compreender o significado desses sinais é essencial para manter a saúde digestiva e o bem-estar geral.

1. Dor abdominal

A dor abdominal é um dos sintomas mais comuns e pode variar em intensidade e localização. Ela pode ser causada por uma série de condições, desde problemas menores, como gases, até doenças mais graves, como apendicite ou úlceras pépticas.

Causas comuns:

  • Gases e distensão abdominal: Resultam da fermentação de alimentos no intestino.

  • Úlcera péptica: Lesões na mucosa do estômago ou duodeno, frequentemente associadas à infecção por Helicobacter pylori ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides.

  • Apendicite: Inflamação do apêndice, geralmente acompanhada de dor intensa no lado inferior direito do abdômen.

  • Doença inflamatória intestinal (DII): Inclui condições como Doença de Crohn e colite ulcerativa, caracterizadas por inflamação crônica do trato gastrointestinal.

Quando procurar atendimento médico:

  • Dor abdominal intensa e súbita.

  • Duração prolongada da dor.

  • Sintomas associados, como febre, vômitos ou sangramento.

2. Náuseas e vômitos

Náuseas e vômitos podem ser reflexos naturais do corpo para eliminar substâncias tóxicas ou irritantes. No entanto, quando persistentes, podem indicar condições mais sérias.

Possíveis causas:

  • Gastrite: Inflamação do revestimento do estômago, muitas vezes causada por infecção ou uso excessivo de álcool e medicamentos.

  • Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE): Retorno do conteúdo gástrico ao esôfago, causando irritação e sintomas como azia e regurgitação.

  • Infecções gastrointestinais: Como gastroenterite viral ou bacteriana, que podem causar vômitos acompanhados de diarreia.

Quando buscar ajuda médica:

  • Vômitos persistentes por mais de 24 horas.

  • Presença de sangue ou material com aparência de borra de café nos vômitos.

  • Desidratação ou sinais de fraqueza.

3. Diarreia

A diarreia é caracterizada por evacuações frequentes e líquidas. Pode ser aguda ou crônica e, dependendo da causa, pode levar à desidratação.

Causas comuns:

  • Infecções virais ou bacterianas: Como rotavírus, Salmonella ou Escherichia coli.

  • Síndrome do intestino irritável (SII): Transtorno funcional do intestino, frequentemente associado a estresse e alterações nos hábitos intestinais.

  • Doenças inflamatórias intestinais: Como Doença de Crohn e colite ulcerativa.

Quando procurar atendimento médico:

  • Diarreia persistente por mais de dois dias.

  • Presença de sangue ou muco nas fezes.

  • Sinais de desidratação, como boca seca e diminuição da produção de urina.

4. Constipação intestinal

A constipação é caracterizada por evacuações infrequentes ou difíceis. Pode ser ocasional ou crônica e afetar significativamente a qualidade de vida.

Fatores contribuintes:

  • Dieta pobre em fibras: Falta de frutas, vegetais e grãos integrais.

  • Ingestão insuficiente de líquidos: Água é essencial para amolecer as fezes.

  • Sedentarismo: A falta de atividade física pode retardar o trânsito intestinal.

Estratégias para alívio:

  • Aumento da ingestão de fibras alimentares.

  • Consumo adequado de líquidos.

  • Prática regular de exercícios físicos.

5. Azia e queimação

A azia é uma sensação de queimação no peito, geralmente após as refeições. Quando frequente, pode indicar DRGE.

Sintomas associados:

  • Regurgitação ácida.

  • Dificuldade para engolir.

  • Tosse crônica ou rouquidão.

Recomendações:

  • Evitar alimentos gordurosos, picantes e cafeína.

  • Comer refeições menores e mais frequentes.

  • Elevar a cabeceira da cama para prevenir o refluxo durante o sono.

6. Mudanças no apetite

Alterações no apetite, como perda ou aumento significativo, podem ser sinais de distúrbios gastrointestinais ou outras condições médicas.

Possíveis causas:

  • Doenças hepáticas: Como hepatite ou cirrose, que podem afetar o metabolismo e o apetite.

  • Distúrbios endócrinos: Como hipotiroidismo ou hipertiroidismo.

  • Infecções intestinais: Que podem causar náuseas e perda de apetite.

Quando consultar um médico:

  • Perda de apetite persistente.

  • Perda de peso inexplicada.

  • Sintomas associados, como fadiga ou icterícia.

7. Fezes anormais

Alterações nas fezes, como cor, consistência ou presença de sangue, podem fornecer pistas valiosas sobre a saúde digestiva.

O que observar:

  • Fezes escuras ou com sangue: Podem indicar sangramento no trato gastrointestinal superior.

  • Fezes claras ou gordurosas: Podem ser sinal de má absorção de nutrientes.

  • Fezes com muco: Podem estar associadas a inflamações intestinais.

Ações recomendadas:

  • Monitorar as mudanças nas fezes.

  • Consultar um médico se houver persistência ou sintomas associados.

8. Perda de peso inexplicada

A perda de peso sem motivo aparente pode ser um sinal de várias condições, incluindo doenças gastrointestinais.

Leia também: O poder da hidratação: como a água influencia sua saúde geral

Possíveis causas:

  • Doenças inflamatórias intestinais: Como Doença de Crohn ou colite ulcerativa.

  • Úlceras pépticas: Que podem afetar a absorção de nutrientes.

  • Câncer gastrointestinal: Como câncer de estômago ou cólon.

Importância da avaliação médica:

  • Avaliação nutricional completa.

  • Exames laboratoriais e de imagem.

  • Monitoramento contínuo do estado de saúde.

Conclusão

Os sintomas gastrointestinais são sinais importantes que não devem ser ignorados. Embora muitos sejam temporários e benignos, outros podem indicar condições mais graves que requerem intervenção médica. Manter um estilo de vida saudável, com dieta equilibrada, prática regular

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Os principais benefícios do magnésio na suplementação diária
Entenda como a suplementação de magnésio pode melhorar o sono, reduzir o estresse, fortalecer ossos, controlar a pressão e otimizar sua saúde geral.

Os principais benefícios do magnésio na suplementação diária

Entenda como a suplementação de magnésio pode melhorar o sono, reduzir o estresse, fortalecer ossos, controlar a pressão e otimizar sua saúde geral.

Benefícios do magnésio na suplementação diária: uma análise profunda

O magnésio é um dos minerais mais importantes para o corpo humano, embora muitas vezes subestimado. Ele participa de centenas de reações bioquímicas e está presente em quase todas as funções fisiológicas, desde o metabolismo energético até o equilíbrio do sistema nervoso. Ainda assim, grande parte da população sofre com baixos níveis de magnésio, muitas vezes sem saber.

Neste artigo, vamos explorar com profundidade os benefícios da suplementação diária de magnésio — não apenas para tratar deficiências, mas para otimizar a saúde de forma preventiva. Com base em evidências científicas e referências atualizadas, você entenderá por que incluir magnésio na rotina pode ser uma das decisões mais estratégicas para sua saúde física e mental.

1. Papel fundamental do magnésio no corpo humano

O magnésio é o quarto cátion mais abundante no corpo humano e está envolvido em mais de 300 reações enzimáticas. Sem ele, o corpo simplesmente não funciona como deveria. Entre suas principais funções, destacam-se:

  • Metabolismo energético: o magnésio está diretamente envolvido na produção de ATP, a molécula de energia usada pelas células.

  • Síntese de proteínas e DNA: essencial para o crescimento celular e a regeneração dos tecidos.

  • Sistema nervoso: regula neurotransmissores como o GABA e influencia diretamente a qualidade do sono e o controle do estresse.

  • Contração muscular: atua como um relaxante natural, prevenindo cãibras e espasmos.

  • Regulação de minerais: ajuda a equilibrar os níveis de cálcio, potássio e vitamina D, fundamentais para ossos saudáveis e função cardíaca.

Apesar dessa importância, estima-se que mais de 60% das pessoas não consomem magnésio suficiente na dieta diária.

2. Benefícios da suplementação diária de magnésio

Vamos analisar, um a um, os principais benefícios de incorporar o magnésio de forma regular à sua rotina. A seguir, você entenderá como a suplementação pode ser uma ferramenta de autocuidado e longevidade.

2.1. Melhora da qualidade do sono

Estudos apontam que o magnésio contribui para a produção de melatonina, hormônio que regula o ciclo circadiano. Além disso, ele age na modulação dos receptores GABA, promovendo um estado de relaxamento. Em idosos e adultos com insônia, a suplementação mostrou melhora significativa na eficiência do sono, aumento da duração e redução do tempo para adormecer.

2.2. Redução da ansiedade e estresse

A deficiência de magnésio está associada ao aumento de sintomas de ansiedade. Isso acontece porque o mineral regula a resposta ao estresse no eixo hipotálamo-hipófise-adrenal. A suplementação com magnésio pode reduzir o cortisol e melhorar a resposta do sistema nervoso parasimpático, favorecendo o relaxamento.

2.3. Controle da pressão arterial

Meta-análises recentes mostraram que o uso diário de suplementos de magnésio está ligado à redução da pressão arterial sistólica e diastólica, especialmente em pessoas com hipertensão. O magnésio promove a vasodilatação e reduz a resistência vascular periférica.

2.4. Suporte à saúde muscular

O magnésio atua diretamente na contração e relaxamento muscular. Sua deficiência está ligada a cãibras frequentes, tremores e fadiga muscular. Atletas e pessoas fisicamente ativas se beneficiam da suplementação por prevenirem lesões, dores e fadiga precoce.

2.5. Prevenção de enxaquecas

Estudos observacionais indicam que pacientes com enxaqueca frequentemente têm níveis baixos de magnésio no cérebro durante as crises. A suplementação pode reduzir a frequência, intensidade e duração das crises, especialmente quando combinada com vitamina B2 e coenzima Q10.

2.6. Apoio à saúde óssea

Mais de 60% do magnésio do corpo está armazenado nos ossos. Ele atua na ativação da vitamina D e regula a atividade dos osteoblastos e osteoclastos — células responsáveis pela formação e reabsorção óssea. A deficiência de magnésio pode acelerar a perda óssea e contribuir para a osteoporose.

2.7. Regulação do açúcar no sangue

O magnésio melhora a sensibilidade à insulina e facilita o transporte de glicose para as células. A suplementação tem mostrado bons resultados em pacientes com resistência à insulina e diabetes tipo 2, ajudando no controle glicêmico e na redução da hemoglobina glicada (HbA1c).

2.8. Combate à inflamação crônica

Doenças como artrite, doenças autoimunes e até Alzheimer estão associadas à inflamação de baixo grau. O magnésio tem propriedades anti-inflamatórias, reduzindo marcadores como PCR (proteína C reativa) e interleucina-6.

2.9. Melhora da função cognitiva

Em estudos com idosos, o magnésio foi associado à preservação da função cognitiva, especialmente em áreas como memória e aprendizagem. O mineral protege os neurônios contra a excitotoxicidade e contribui para a plasticidade sináptica.

3. Fontes alimentares de magnésio

A alimentação ainda é a forma mais natural e equilibrada de obter magnésio. Veja abaixo os principais alimentos ricos nesse mineral:

  • Verduras verde-escuras: espinafre, couve e acelga.

  • Leguminosas: lentilhas, feijão preto, grão-de-bico.

  • Oleaginosas e sementes: amêndoas, castanha-do-pará, semente de abóbora.

  • Cereais integrais: aveia, arroz integral, quinoa.

  • Frutas: banana, abacate, figo.

  • Chocolate amargo (acima de 70%): uma deliciosa fonte de magnésio.

4. Suplementação: quando e como iniciar

A suplementação deve ser considerada quando a alimentação não é suficiente, ou em casos específicos como:

  • Altos níveis de estresse crônico

  • Insônia recorrente

  • Atividades físicas intensas

  • Dietas restritivas

  • Síndrome pré-menstrual ou menopausa

  • Enxaquecas frequentes

Formas de magnésio mais recomendadas

  • Magnésio quelato (bisglicinato): excelente absorção, ideal para ansiedade e sono.

  • Citrato de magnésio: ótimo para função intestinal e absorção rápida.

  • Cloreto de magnésio: amplamente utilizado, de baixo custo.

  • Treonato de magnésio: atravessa a barreira hematoencefálica, recomendado para foco e memória.

Doses recomendadas

  • Adultos: 300 a 400 mg por dia

  • Gestantes: até 360 mg por dia

  • Atletas: até 500 mg por dia

O ideal é dividir a dose ao longo do dia e tomar longe de refeições ricas em cálcio, pois este pode competir com a absorção.

5. Considerações finais

O magnésio é um dos pilares da saúde moderna. Em um cenário de rotinas agitadas, estresse elevado e dietas processadas, sua presença se torna ainda mais vital. A suplementação diária, quando bem orientada, pode transformar a qualidade do sono, equilibrar o humor, proteger o coração e fortalecer ossos e músculos.

Entender o papel do magnésio é um convite ao autocuidado inteligente. Não se trata apenas de evitar deficiências, mas de criar uma base sólida de saúde preventiva, sustentada pela ciência.

Fontes consultadas:

Healthline. (2023). What does magnesium do for your body?

Forbes Health. (2023). 7 expert-backed benefits of magnesium

Vinmec International Hospital. (2023). 10 scientifically evidence-based health benefits of magnesium.

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O papel do farmacêutico no monitoramento de doenças crônicas
Descubra como o farmacêutico contribui no cuidado de doenças crônicas, promovendo adesão ao tratamento e monitoramento de saúde com foco em resultados.

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O papel do farmacêutico no monitoramento de doenças crônicas

As doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão, asma e dislipidemias, representam um dos maiores desafios de saúde pública no Brasil e no mundo. Elas exigem acompanhamento contínuo, tratamento prolongado e mudanças no estilo de vida. Diante desse cenário, o farmacêutico tem se destacado como um profissional de saúde essencial no monitoramento e cuidado de pacientes com essas condições.

📌 Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças crônicas são responsáveis por cerca de 74% de todas as mortes no mundo, o que reforça a importância de estratégias eficazes de controle.

Neste artigo, vamos explorar como o farmacêutico contribui diretamente para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes crônicos, atuando na prevenção de complicações, adesão ao tratamento e educação em saúde.

O que são doenças crônicas e por que exigem acompanhamento contínuo?

As doenças crônicas são caracterizadas por serem de longa duração, muitas vezes com progressão lenta e sem cura definitiva. Elas incluem, entre outras:

  • Diabetes mellitus tipo 1 e 2

  • Hipertensão arterial sistêmica

  • Asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)

  • Dislipidemia (colesterol alto)

  • Doenças cardiovasculares

Essas doenças requerem controle constante por meio de medicamentos, mudanças alimentares, atividades físicas e monitoramento de parâmetros clínicos. O acompanhamento adequado reduz o risco de complicações graves, como AVC, infarto e insuficiência renal.

A atuação do farmacêutico no cuidado ao paciente crônico

O farmacêutico, tradicionalmente visto como o profissional que dispensa medicamentos, tem ampliado seu campo de atuação para se tornar parte ativa no cuidado multidisciplinar. Sua formação técnica e científica o capacita para desempenhar um papel estratégico em diferentes frentes:

1. Acompanhamento farmacoterapêutico

O farmacêutico pode realizar consultas individualizadas com o paciente, avaliando o uso correto dos medicamentos, identificando interações medicamentosas, efeitos adversos e adesão ao tratamento. Esse processo é chamado de acompanhamento farmacoterapêutico e é essencial para garantir a eficácia da terapia.

2. Educação em saúde

Outro papel crucial do farmacêutico é orientar o paciente sobre sua condição de saúde, explicando o mecanismo de ação dos medicamentos, horários corretos de administração e a importância da adesão. Essa educação ajuda a prevenir erros de medicação e aumenta a autonomia do paciente no autocuidado.

3. Monitoramento de parâmetros clínicos

Nas farmácias comunitárias ou em ambulatórios, o farmacêutico pode realizar aferição de pressão arterial, glicemia capilar, testes de colesterol e IMC. O monitoramento contínuo desses dados permite detectar desequilíbrios precocemente e encaminhar o paciente para avaliação médica quando necessário.

4. Identificação de problemas relacionados a medicamentos (PRMs)

O farmacêutico está apto a identificar problemas como duplicidade terapêutica, doses inadequadas, interações medicamentosas e uso incorreto de fármacos. A intervenção precoce nesses casos evita eventos adversos e internações hospitalares.

5. Suporte na adesão ao tratamento

Um dos principais desafios no tratamento de doenças crônicas é garantir que o paciente mantenha o uso dos medicamentos de forma contínua. O farmacêutico pode utilizar ferramentas como lembretes, ajustes no esquema terapêutico (quando autorizado) e acompanhamento frequente para melhorar a adesão.

Ambientes de atuação do farmacêutico no cuidado de doenças crônicas

O farmacêutico pode atuar no acompanhamento de doenças crônicas em diferentes contextos:

  • Farmácias comunitárias: Onde há contato direto com a população e possibilidade de prestação de serviços farmacêuticos como aferições, orientações e acompanhamento farmacoterapêutico.

  • Unidades básicas de saúde (UBS): Integrado à equipe multiprofissional, o farmacêutico participa da gestão de medicamentos, do planejamento de ações de saúde e do atendimento ao paciente.

  • Ambulatórios e clínicas: Onde atua com foco clínico, avaliando o tratamento de forma personalizada.

  • Hospitais e serviços especializados: O farmacêutico hospitalar monitora o uso racional de medicamentos e colabora com a equipe médica na definição de condutas.

Benefícios do envolvimento do farmacêutico no monitoramento de doenças crônicas

A atuação do farmacêutico clínico traz inúmeros benefícios tanto para o paciente quanto para o sistema de saúde:

  • Melhora da adesão ao tratamento

  • Redução de internações e complicações

  • Identificação precoce de efeitos adversos

  • Redução de gastos com medicamentos e hospitalizações

  • Aumento da satisfação do paciente com o serviço de saúde

Estudos já demonstram que a presença ativa do farmacêutico no cuidado a pacientes com doenças crônicas melhora os desfechos clínicos e contribui significativamente para a promoção da saúde.

Desafios e oportunidades para o farmacêutico clínico

Apesar dos avanços, ainda há desafios importantes para a consolidação do papel clínico do farmacêutico, como:

  • Falta de reconhecimento por parte de gestores e da população sobre seu papel ampliado

  • Escassez de remuneração pelos serviços farmacêuticos em farmácias privadas

  • Necessidade de atualização constante e desenvolvimento de habilidades clínicas

Por outro lado, há também grandes oportunidades, principalmente com a expansão dos serviços de atenção primária e a crescente demanda por cuidado personalizado e humanizado.

Leia mais: Como o acompanhamento farmacêutico garante a adesão ao tratamento

Dicas para farmacêuticos que querem atuar com doenças crônicas

  1. Invista em educação continuada: Cursos de atenção farmacêutica, farmacoterapia e manejo clínico são essenciais.

  2. Fortaleça a comunicação com a equipe de saúde: O trabalho em conjunto com médicos, enfermeiros e nutricionistas é fundamental.

  3. Implemente protocolos de acompanhamento: Criar e registrar planos de cuidado ajuda a medir resultados e aprimorar a prática.

  4. Utilize a tecnologia a seu favor: Aplicativos de monitoramento, lembretes de medicação e prontuários eletrônicos facilitam o acompanhamento.

  5. Eduque o paciente com empatia: Escutar, orientar com clareza e apoiar são pilares do cuidado farmacêutico humanizado.

Conclusão

O farmacêutico desempenha um papel cada vez mais estratégico no monitoramento de doenças crônicas. Sua atuação clínica, aliada ao conhecimento técnico sobre medicamentos, o torna peça-chave na promoção da adesão ao tratamento, prevenção de complicações e melhora da qualidade de vida dos pacientes. Fortalecer esse papel é essencial para transformar o cuidado em saúde e tornar os sistemas mais eficientes, humanizados e resolutivos.

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colesterol
Alimentação saudável no controle do colesterol e saúde cardíaca
Aprenda como a alimentação saudável pode controlar o colesterol e prevenir doenças cardíacas, com dicas de alimentos que ajudam e os que devem ser evitados.

Alimentação saudável no controle do colesterol e saúde cardíaca

Aprenda como a alimentação saudável pode controlar o colesterol e prevenir doenças cardíacas, com dicas de alimentos que ajudam e os que devem ser evitados.

Alimentação saudável no controle do colesterol: O que você precisa saber

O colesterol é essencial para o corpo, mas em níveis elevados, pode representar riscos sérios à saúde cardiovascular. Por isso, controlar o colesterol é fundamental, e a alimentação saudável desempenha um papel crucial nesse processo. Neste post, você aprenderá como a dieta pode impactar seus níveis de colesterol e o que incluir ou evitar para manter o coração saudável.

O que é o colesterol e por que ele é importante?

O colesterol é uma substância gordurosa encontrada em todas as células do corpo. Ele é necessário para a produção de hormônios, vitamina D e bile, que ajuda na digestão das gorduras. No entanto, existem dois tipos principais de colesterol:

  • LDL (lipoproteína de baixa densidade): Conhecido como “colesterol ruim”, o LDL em excesso pode se acumular nas artérias, levando à aterosclerose e aumentando o risco de doenças cardíacas.

  • HDL (lipoproteína de alta densidade): O “colesterol bom”, que ajuda a remover o excesso de LDL das artérias e transportá-lo de volta ao fígado para ser eliminado.

Manter um equilíbrio saudável entre LDL e HDL é essencial para reduzir os riscos de problemas cardiovasculares.

Como a alimentação pode afetar o colesterol?

O que você consome tem um impacto direto sobre os níveis de colesterol no sangue. Alguns alimentos ajudam a reduzir o colesterol LDL, enquanto outros favorecem o aumento do colesterol HDL.

  • Gorduras saturadas: Encontradas em carnes gordas, frituras e laticínios integrais, essas gorduras podem elevar o colesterol LDL.

  • Gorduras trans: Presentes em alimentos industrializados e fast food, as gorduras trans são especialmente prejudiciais para a saúde cardiovascular.

  • Fibras solúveis: Alimentos ricos em fibra, como aveia, frutas e leguminosas, ajudam a reduzir os níveis de colesterol LDL.

  • Gorduras insaturadas: Alimentos como azeite de oliva, abacate e peixes gordurosos aumentam o colesterol HDL e ajudam a reduzir o LDL.

Alimentos que ajudam a controlar o colesterol

Existem vários alimentos que podem contribuir para o controle saudável do colesterol. Aqui estão alguns exemplos:

Aveia e grãos integrais

A aveia é rica em fibras solúveis, que ajudam a reduzir o colesterol LDL. Grãos integrais como arroz integral, quinoa e trigo também são opções saudáveis para o coração.

Peixes gordurosos

Peixes como salmão, sardinha e atum são ricos em ácidos graxos ômega-3, que não só reduzem o colesterol LDL, mas também ajudam a aumentar o HDL, promovendo a saúde cardiovascular.

Abacate

O abacate é uma excelente fonte de gorduras monoinsaturadas, que são benéficas para o coração. Essa gordura saudável pode aumentar o HDL e diminuir o LDL.

Nozes e sementes

Nozes, amêndoas, linhaça e chia são fontes de gordura saudável, fibra e antioxidantes, que ajudam a melhorar o perfil lipídico e reduzir o risco de doenças cardíacas.

Frutas e vegetais

Frutas como maçãs, peras e frutas cítricas, além de vegetais como espinafre e brócolis, são ricos em fibras e antioxidantes, o que favorece o controle do colesterol.

Alimentos a evitar para controlar o colesterol

Embora certos alimentos ajudem a controlar o colesterol, outros podem prejudicar sua saúde cardiovascular. Aqui estão alguns alimentos que devem ser consumidos com moderação:

  • Alimentos ricos em gorduras saturadas: Carnes processadas, frituras e laticínios integrais são fontes de gorduras saturadas que podem aumentar o colesterol LDL.

  • Gorduras trans: Presentes em alimentos industrializados, fast food e margarinas, essas gorduras devem ser evitadas a todo custo.

  • Açúcares refinados: Alimentos como bolos, refrigerantes e doces podem aumentar os níveis de triglicerídeos, prejudicando o perfil lipídico.

Dicas práticas para adotar uma alimentação saudável no controle de colesterol

Além de incluir os alimentos corretos, aqui estão algumas dicas para adotar hábitos alimentares mais saudáveis:

  1. Prefira alimentos frescos: Alimentos in natura, como frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, são sempre melhores do que os ultraprocessados.

  2. Escolha gorduras saudáveis: Substitua manteiga e margarina por azeite de oliva, abacate e nozes.

  3. Coma mais fibras: Consuma alimentos ricos em fibras solúveis, como aveia, feijão e frutas, que ajudam a reduzir o colesterol LDL.

  4. Evite frituras: Prefira métodos de cocção mais saudáveis, como grelhar, assar ou cozinhar no vapor.

  5. Controle as porções: Comer com moderação e manter uma alimentação equilibrada é fundamental para o controle do colesterol e da saúde em geral.

Leia mais: Como controlar os níveis de açúcar no sangue naturalmente

Conclusão

Manter o colesterol controlado é essencial para a saúde do coração e prevenção de doenças cardiovasculares. A alimentação desempenha um papel fundamental nesse processo. Ao adotar uma dieta rica em fibras, gorduras saudáveis e antioxidantes, e reduzir o consumo de alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, você pode melhorar seus níveis de colesterol e promover a saúde cardiovascular. Lembre-se de que hábitos saudáveis vão além da alimentação, e a prática regular de exercícios também é fundamental para o controle do colesterol.

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Alergias sazonais: como se proteger no outono
Saiba como se proteger das alergias sazonais no outono com dicas simples, prevenção eficaz e cuidados para manter a saúde respiratória em dia.

Alergias sazonais: como se proteger no outono

Saiba como se proteger das alergias sazonais no outono com dicas simples, prevenção eficaz e cuidados para manter a saúde respiratória em dia.

Alergias sazonais: Como se proteger no outono

O outono é uma das estações mais belas do ano, com folhas caindo, temperaturas amenas e paisagens encantadoras. No entanto, para muitas pessoas, ele também traz um incômodo bastante comum: as alergias sazonais. Espirros constantes, olhos irritados, nariz escorrendo e cansaço podem transformar essa época agradável em um verdadeiro desafio diário.

Mas o que causa essas alergias e como se proteger de forma eficaz? Neste post, você vai entender os principais gatilhos das alergias de outono, identificar os sintomas mais comuns e aprender estratégias práticas para minimizar os efeitos alérgicos nessa estação.

O que são alergias sazonais?

As alergias sazonais ocorrem em períodos específicos do ano, geralmente associadas à presença de alérgenos ambientais como pólens, fungos, poeira e ácaros. No outono, esses fatores se intensificam devido à queda da temperatura e ao acúmulo de folhas secas, que favorecem o crescimento de fungos e a proliferação de ácaros.

Nosso sistema imunológico, ao detectar essas substâncias como invasoras, desencadeia uma reação alérgica para combatê-las. Essa reação resulta nos sintomas típicos de alergias respiratórias e cutâneas.

Por que o outono agrava as alergias?

O outono apresenta condições climáticas e ambientais que propiciam o aumento de alérgenos:

1. Aumento da umidade e presença de mofo

Com a chegada de frentes frias e dias mais chuvosos, a umidade do ar sobe, facilitando a proliferação de fungos e bolores, principalmente em ambientes mal ventilados.

2. Acúmulo de folhas secas

As folhas que caem no outono criam um ambiente ideal para o crescimento de mofo. Caminhar por parques ou varrer folhas pode espalhar esporos fúngicos no ar.

3. Ambientes mais fechados

Com a queda de temperatura, as janelas ficam fechadas por mais tempo. Isso reduz a circulação de ar e concentra os alérgenos como ácaros, poeira e pelos de animais.

4. Mudanças bruscas de temperatura

Essas variações irritam as vias respiratórias, tornando o corpo mais sensível aos alérgenos.

Principais tipos de alergias no outono

1. Rinite alérgica

Caracterizada por espirros, congestão nasal, coriza e coceira no nariz. Muitas vezes é confundida com um resfriado comum, mas persiste por mais tempo e não causa febre.

2. Conjuntivite alérgica

Olhos vermelhos, coceira, lacrimejamento e sensibilidade à luz são sintomas comuns. Pode ocorrer isoladamente ou acompanhando a rinite.

3. Asma alérgica

Para quem já tem asma, o outono pode ser uma estação crítica. O aumento de alérgenos pode desencadear crises com falta de ar, chiado no peito e tosse seca.

4. Dermatite atópica

Essa condição da pele pode piorar no outono, devido ao ar mais seco e à exposição a substâncias irritantes no ambiente.

Sintomas mais comuns

  • Espirros constantes

  • Coceira no nariz, olhos e garganta

  • Nariz entupido ou escorrendo

  • Tosse seca

  • Olhos vermelhos e lacrimejantes

  • Fadiga

  • Falta de ar ou chiado no peito (em casos de asma)

Como se proteger das alergias no outono

Felizmente, existem diversas medidas que podem ser adotadas para aliviar ou até prevenir os sintomas alérgicos. Veja as principais:

1. Mantenha sua casa limpa e ventilada

  • Aspire regularmente tapetes, cortinas e estofados.

  • Use panos úmidos para tirar o pó, evitando levantar partículas no ar.

  • Lave roupas de cama semanalmente em água quente para matar ácaros.

2. Controle a umidade

  • Utilize desumidificadores ou produtos que absorvem a umidade em armários e banheiros.

  • Evite secar roupas dentro de casa.

  • Abra janelas nos horários mais secos do dia para ventilar o ambiente.

3. Evite contato com folhas secas

  • Se for necessário recolher folhas no quintal ou jardim, use máscara e luvas.

  • Não deixe folhas acumuladas próximas a portas ou janelas.

4. Reduza a exposição a alérgenos

  • Mantenha animais de estimação fora do quarto.

  • Retire objetos que acumulam poeira, como livros e bichos de pelúcia, especialmente nos quartos.

  • Considere o uso de purificadores de ar com filtro HEPA.

5. Tome banho e troque de roupa ao chegar em casa

  • Isso evita que pólens e esporos de fungos fiquem aderidos à pele e aos tecidos.

6. Beba bastante água e cuide da alimentação

  • A hidratação ajuda a manter as mucosas saudáveis.

  • Alimentos ricos em vitamina C, ômega-3 e antioxidantes fortalecem o sistema imunológico.

Leia mais: 7 hábitos saudáveis para melhorar sua qualidade de vida

Quando procurar um especialista

Se os sintomas persistirem por mais de duas semanas, interferirem na sua rotina ou se agravarem com o tempo, é fundamental buscar um médico alergista. Ele poderá solicitar testes alérgicos, prescrever medicamentos adequados (como anti-histamínicos ou corticoides) e orientar sobre imunoterapia, em casos mais severos.

A automedicação pode mascarar sintomas importantes ou causar efeitos colaterais indesejados, por isso o acompanhamento profissional é essencial.

Tratamentos disponíveis

Além dos cuidados preventivos, existem tratamentos que podem melhorar significativamente a qualidade de vida do alérgico:

  • Antialérgicos orais: para aliviar sintomas como coceira, espirros e congestão.

  • Sprays nasais: para descongestionar e reduzir a inflamação nasal.

  • Colírios antialérgicos: para sintomas oculares.

  • Inaladores e broncodilatadores: para casos de asma.

  • Imunoterapia (vacinas antialérgicas): tratamento de longo prazo para dessensibilizar o organismo aos alérgenos.

Conclusão

As alergias sazonais no outono são uma realidade para milhões de pessoas. Embora não sejam graves na maioria dos casos, podem comprometer o bem-estar, o sono e a produtividade. O segredo está na prevenção, na higiene ambiental e no acompanhamento médico.

Adotar hábitos simples no dia a dia pode fazer toda a diferença. Cuide do ambiente onde você vive, fortaleça seu sistema imunológico e esteja atento aos sinais do corpo. Assim, é possível aproveitar toda a beleza do outono com saúde e tranquilidade.

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Como controlar o açúcar no sangue com exercícios?
Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes. Saiba reconhecer sintomas, entender a relação e quando buscar ajuda médica para cuidar da saúde.

Como controlar o açúcar no sangue com exercícios?

Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes. Saiba reconhecer sintomas, entender a relação e quando buscar ajuda médica para cuidar da saúde.

Como equilibrar as taxas de açúcar no sangue fazendo exercício

Manter os níveis de açúcar no sangue controlados é essencial para quem tem diabetes ou quer evitar a doença. A prática regular de exercícios físicos é uma das estratégias mais eficazes para ajudar nesse equilíbrio, promovendo melhor uso da glicose pelo corpo e prevenindo complicações.

Neste artigo, você vai entender como o exercício físico atua no controle da glicemia, quais tipos são recomendados e dicas para começar com segurança.

Por que o exercício ajuda a controlar o açúcar no sangue

Quando você se exercita, seus músculos usam glicose como fonte de energia, o que reduz a quantidade de açúcar circulante no sangue. Além disso, a atividade física melhora a sensibilidade das células à insulina, facilitando a absorção da glicose.

Tipos de exercício indicados

  • Exercícios aeróbicos: caminhada, corrida, natação e ciclismo ajudam a reduzir o açúcar no sangue e melhoram o condicionamento cardiovascular.

  • Exercícios de resistência: musculação e treinos com pesos auxiliam no ganho de massa muscular, que também contribui para o metabolismo da glicose.

  • Alongamentos e atividades leves: yoga e pilates melhoram a circulação e reduzem o estresse, um fator que pode elevar a glicose.

Dicas para praticar exercícios com segurança

  • Consulte seu médico antes de iniciar uma rotina, especialmente se tem diabetes.

  • Monitore os níveis de glicose antes e depois do exercício para evitar hipoglicemia.

  • Hidrate-se bem durante a atividade física.

  • Combine a prática com uma alimentação equilibrada.

Leia mais: Qual a importância de doar sangue?

Conclusão

Incorporar exercícios físicos na rotina é uma das melhores formas de equilibrar o açúcar no sangue e manter a saúde em dia. Com planejamento e cuidado, qualquer pessoa pode se beneficiar dos efeitos positivos da atividade física no controle da glicemia.

Está pronto para começar? Procure orientação profissional e dê o primeiro passo para uma vida mais saudável.

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Alimentos que fortalecem a imunidade
Fortaleça seu sistema imunológico com vitaminas e minerais essenciais. Veja os principais nutrientes e onde encontrá-los na alimentação.

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Fortaleça seu sistema imunológico com vitaminas e minerais essenciais. Veja os principais nutrientes e onde encontrá-los na alimentação.

Vitaminas e minerais essenciais para fortalecer o sistema imunológico

Manter o sistema imunológico forte é fundamental para a prevenção de doenças, infecções e para o bem-estar geral. Uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes específicos, pode ser a chave para manter as defesas do corpo em alta. Abaixo, listamos as principais vitaminas e minerais que ajudam a fortalecer o sistema imunológico e como incluí-los na sua dieta.

1. Vitamina C

Por que é importante:

A vitamina C é um poderoso antioxidante que ajuda a proteger as células contra os danos causados pelos radicais livres. Ela estimula a produção de glóbulos brancos, essenciais na defesa do organismo contra infecções.

Fontes naturais:

  • Laranja, limão, acerola, kiwi

  • Morango, manga

  • Pimentão, brócolis, couve

2. Vitamina D

Por que é importante:

Conhecida como a “vitamina do sol”, a vitamina D regula a resposta imunológica e reduz o risco de infecções respiratórias.

Fontes naturais:

  • Exposição solar (15 a 20 minutos por dia)

  • Peixes gordurosos (salmão, sardinha)

  • Gema de ovo, fígado

  • Leite e cereais fortificados

3. Zinco

Por que é importante:

O zinco atua diretamente na produção e função das células de defesa do organismo. A deficiência desse mineral pode enfraquecer a resposta imunológica.

Fontes naturais:

  • Carne vermelha, frango

  • Castanhas, sementes (abóbora, girassol)

  • Feijão, lentilha, grão-de-bico

4. Selênio

Por que é importante:

O selênio é um antioxidante que combate processos inflamatórios e fortalece o sistema imunológico contra vírus e bactérias.

Fontes naturais:

  • Castanha-do-pará (1 a 2 por dia já são suficientes)

  • Peixes, ovos, cogumelos

  • Arroz integral

5. Ferro

Por que é importante:

O ferro é essencial para transportar oxigênio no sangue e desempenha um papel importante na maturação das células imunológicas.

Fontes naturais:

  • Carnes vermelhas, fígado

  • Feijão, espinafre, beterraba

  • Alimentos ricos em vitamina C ajudam na absorção do ferro vegetal

6. Vitamina A

Por que é importante:

Ajuda a manter as mucosas saudáveis (como as vias respiratórias), formando uma barreira protetora contra vírus e bactérias.

Fontes naturais:

  • Cenoura, abóbora, batata-doce

  • Manga, mamão

  • Fígado, leite integral

7. Vitamina E

Por que é importante:

A vitamina E é outro antioxidante poderoso, que protege as células do corpo e melhora a resposta imunológica.

Fontes naturais:

  • Sementes e oleaginosas (amêndoas, avelãs)

  • Óleos vegetais (girassol, oliva)

  • Espinafre, abacate

Conclusão

Uma alimentação rica em vitaminas e minerais é essencial para manter o sistema imunológico forte e resiliente. Sempre que possível, priorize alimentos naturais, variados e frescos. Em alguns casos, a suplementação pode ser necessária, mas deve ser feita com orientação médica ou nutricional.

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Tireoide e humor: qual é a relação?
Descubra como a tireoide influencia o humor, afeta emoções como ansiedade e depressão, e veja os caminhos para diagnóstico e tratamento eficaz.

Tireoide e humor: qual é a relação?

Descubra como a tireoide influencia o humor, afeta emoções como ansiedade e depressão, e veja os caminhos para diagnóstico e tratamento eficaz.

Tireoide e humor: qual é a relação?

Introdução

A tireoide é uma das glândulas mais importantes do nosso corpo, responsável pela produção dos hormônios que regulam o metabolismo, o crescimento, o desenvolvimento e o funcionamento do sistema nervoso. Apesar de ser pequena, sua influência é enorme e ampla inclusive na regulação do nosso humor.

Alterações na função da tireoide, como o hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônio) e o hipertireoidismo (produção excessiva), podem levar a uma série de sintomas que vão muito além dos tradicionais sinais físicos. Entre esses sintomas, destacam-se as mudanças no humor, que podem variar de depressão e apatia até ansiedade e irritabilidade.

Neste post, vamos explorar com profundidade a relação entre a tireoide e o humor, explicando o papel dos hormônios tireoidianos no funcionamento cerebral, as principais disfunções tireoidianas, seus efeitos psicológicos, os mecanismos envolvidos e os tratamentos disponíveis para restabelecer o equilíbrio hormonal e emocional.

A tireoide: anatomia e fisiologia

A tireoide é uma glândula em forma de borboleta localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo da laringe. É formada por dois lobos laterais conectados por uma ponte chamada istmo. Apesar de seu tamanho relativamente pequeno, pesa em torno de 20 a 30 gramas, a tireoide exerce um papel fundamental na regulação metabólica do organismo.

Hormônios produzidos pela tireoide

Os principais hormônios produzidos pela tireoide são:

  • Tiroxina (T4): forma predominante circulante, com baixa atividade biológica que serve principalmente como precursor do T3.

  • Triiodotironina (T3): forma ativa que regula a maioria das funções metabólicas.

  • Calcitonina: hormônio que participa na regulação do cálcio no sangue, embora seu papel não esteja diretamente relacionado ao humor.

A produção desses hormônios é controlada pela hipófise, que secreta o hormônio estimulante da tireoide (TSH). O TSH, por sua vez, é regulado pelo hipotálamo, através do hormônio liberador de tireotropina (TRH). Esse sistema de feedback mantém os níveis hormonais equilibrados.

Como os hormônios tireoidianos atuam no sistema nervoso?

Os hormônios tireoidianos atravessam a barreira hematoencefálica e atuam diretamente nas células do sistema nervoso central (SNC). Eles são essenciais para o desenvolvimento cerebral, especialmente durante a fase fetal e a infância, mas continuam influenciando o funcionamento do cérebro ao longo da vida.

Esses hormônios regulam a expressão de genes relacionados à mielinização, crescimento neuronal e sinaptogênese, além de modularem neurotransmissores como a serotonina, dopamina e noradrenalina, substâncias diretamente ligadas ao controle do humor, da motivação e da regulação emocional.

Hipotireoidismo: efeitos no humor e na cognição

O que é hipotireoidismo?

O hipotireoidismo ocorre quando a tireoide não produz hormônios em quantidade suficiente para atender às necessidades do organismo. As causas mais comuns incluem a tireoidite de Hashimoto (doença autoimune), deficiência de iodo, ou efeitos colaterais de medicamentos.

Sintomas físicos do hipotireoidismo

  • Fadiga intensa e sonolência

  • Ganho de peso

  • Sensação de frio constante

  • Pele seca e cabelos quebradiços

  • Prisão de ventre

  • Inchaço no rosto e extremidades

  • Alterações menstruais

Sintomas emocionais e cognitivos

  • Depressão e tristeza profunda

  • Apatia e perda de interesse em atividades antes prazerosas

  • Lentidão no raciocínio e dificuldade de concentração (popularmente chamada “névoa cerebral”)

  • Problemas de memória

  • Irritabilidade e aumento da sensibilidade emocional

Estudos e evidências

Estudos clínicos mostram que até 60% dos pacientes com hipotireoidismo apresentam sintomas depressivos, que muitas vezes melhoram com a reposição adequada de hormônios tireoidianos. Além disso, a lentidão mental e a dificuldade de concentração podem ser confundidas com demência em idosos, o que torna o diagnóstico precoce fundamental.

Leia também: Alimentação saudável no controle do colesterol e saúde cardíaca

Hipertireoidismo: ansiedade e agitação emocional

O que é hipertireoidismo?

O hipertireoidismo é caracterizado pela produção excessiva de hormônios tireoidianos. As causas mais comuns são a doença de Graves (autoimune), nódulos tireoidianos hiperfuncionantes e tireoidite subaguda.

Sintomas físicos do hipertireoidismo

  • Perda de peso mesmo com apetite aumentado

  • Taquicardia e palpitações

  • Tremores finos nas mãos

  • Sudorese excessiva

  • Intolerância ao calor

  • Fraqueza muscular

Sintomas emocionais e comportamentais

  • Ansiedade e sensação constante de nervosismo

  • Irritabilidade e explosões emocionais

  • Insônia e agitação

  • Dificuldade de concentração e hiperatividade mental

  • Em casos graves, podem ocorrer sintomas psicóticos como delírios

Pesquisas científicas

Estudos indicam que aproximadamente 25 a 30% dos pacientes com hipertireoidismo desenvolvem transtornos de ansiedade ou sintomas depressivos. O excesso de hormônios tireoidianos potencializa a liberação de neurotransmissores excitatórios, o que pode explicar a agitação e nervosismo.

Diagnóstico diferencial: tireoide x transtornos psiquiátricos

Muitos sintomas de disfunção tireoidiana se sobrepõem a transtornos psiquiátricos, como depressão maior e transtorno de ansiedade generalizada. Por isso, é crucial a realização de exames laboratoriais para avaliação da função tireoidiana em pacientes com sintomas psiquiátricos, especialmente se esses surgirem de forma súbita ou associada a sintomas físicos.

Impacto na qualidade de vida

As alterações hormonais tireoidianas causam um impacto significativo na qualidade de vida, interferindo em aspectos sociais, profissionais e familiares. Pessoas com disfunções tireoidianas frequentemente relatam dificuldade para manter a rotina, baixa produtividade e isolamento social.

Tratamentos e abordagens integradas

Tratamento do hipotireoidismo

A reposição hormonal com levotiroxina é o padrão-ouro, restaurando os níveis hormonais e promovendo melhora gradual dos sintomas físicos e emocionais.

Tratamento do hipertireoidismo

As opções incluem medicamentos antitireoidianos (como metimazol), terapia com iodo radioativo e cirurgia, dependendo da causa e gravidade.

Manejo dos sintomas emocionais

Em alguns casos, o tratamento medicamentoso com antidepressivos ou ansiolíticos é necessário, aliado a acompanhamento psicológico. Estratégias como terapia cognitivo-comportamental podem ajudar no manejo do estresse e ansiedade.

Conclusão

A tireoide exerce papel fundamental na regulação do humor e do funcionamento cerebral. Alterações em sua função podem desencadear sintomas emocionais que vão desde a depressão até a ansiedade, impactando profundamente a vida dos pacientes. O reconhecimento precoce e o tratamento adequado são essenciais para restaurar o equilíbrio hormonal e emocional, garantindo melhor qualidade de vida.

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A importância da adesão ao tratamento cardiovascular
Adesão ao tratamento cardiovascular é vital para evitar complicações. Confira dicas práticas para não esquecer de tomar seus remédios todo dia!

A importância da adesão ao tratamento cardiovascular

Adesão ao tratamento cardiovascular é vital para evitar complicações. Confira dicas práticas para não esquecer de tomar seus remédios todo dia!

As doenças cardiovasculares são um dos maiores desafios da saúde pública no mundo. Para controlar condições como hipertensão, insuficiência cardíaca e outras doenças do coração, é fundamental seguir o tratamento corretamente, tomando os medicamentos na dose certa e nos horários indicados pelo médico.

No entanto, manter essa rotina pode ser difícil. Esquecer doses, confundir medicamentos ou interromper o tratamento sem orientação são erros comuns que prejudicam o controle da doença e aumentam o risco de complicações graves.

A adesão ao tratamento é um fator determinante para o sucesso do cuidado cardiovascular. Pensando nisso, a Drogasil Dose Certa oferece um serviço especializado na organização personalizada de medicamentos, garantindo que você receba suas doses separadas, identificadas e embaladas para cada horário do dia.

Com a Drogasil Dose Certa, você tem a tranquilidade de seguir seu tratamento com segurança e praticidade, evitando erros e esquecimentos que podem colocar sua saúde em risco.

Por que a adesão ao tratamento cardiovascular é tão importante?

Seguir corretamente o tratamento cardiovascular permite manter a pressão arterial, o colesterol e outros fatores sob controle, prevenindo o avanço da doença. Isso reduz significativamente o risco de eventos graves, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC), além de melhorar a qualidade de vida e diminuir a necessidade de internações hospitalares.

A interrupção ou o uso incorreto dos medicamentos, por outro lado, pode levar a complicações sérias, piora dos sintomas e até mesmo consequências fatais.

Como a Drogasil Dose Certa ajuda você a não esquecer os remédios

  • Organização personalizada: Recebemos seus medicamentos e os separamos em doses individuais para cada horário do dia, facilitando o uso correto.

  • Segurança: Cada embalagem vem identificada com o nome do medicamento, dose e horário, evitando confusões e erros.

  • Praticidade: Com o medicamento pronto para uso, você ganha tempo e reduz o estresse de lidar com vários comprimidos.

  • Acompanhamento: Nosso serviço oferece suporte para garantir que você entenda e siga corretamente seu tratamento.

Benefícios de usar a Dose Certa no tratamento cardiovascular

Ao contar com a organização profissional dos seus remédios, você evita esquecimentos, garante que as doses sejam tomadas na hora certa e tem maior controle sobre sua saúde.

Esse cuidado contribui diretamente para a eficácia do tratamento, prevenindo complicações e promovendo mais qualidade de vida.

Cuidar do coração é um compromisso diário e a Drogasil Dose Certa está aqui para facilitar esse caminho, garantindo que você tome os remédios certos, no momento certo, com segurança e praticidade.

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O que os sintomas gastrointestinais dizem sobre sua saúde
Descubra o que sintomas como dor abdominal, azia, diarreia e constipação revelam sobre sua saúde digestiva e quando procurar ajuda médica.

O que os sintomas gastrointestinais dizem sobre sua saúde

Descubra o que sintomas como dor abdominal, azia, diarreia e constipação revelam sobre sua saúde digestiva e quando procurar ajuda médica.

O que os sintomas gastrointestinais dizem sobre sua saúde

Os sintomas gastrointestinais são sinais importantes que o corpo utiliza para comunicar desequilíbrios ou disfunções no sistema digestivo. Embora muitos desses sintomas sejam temporários e benignos, outros podem indicar condições mais sérias que requerem atenção médica. Compreender o significado desses sinais é essencial para manter a saúde digestiva e o bem-estar geral.

1. Dor abdominal

A dor abdominal é um dos sintomas mais comuns e pode variar em intensidade e localização. Ela pode ser causada por uma série de condições, desde problemas menores, como gases, até doenças mais graves, como apendicite ou úlceras pépticas.

Causas comuns:

  • Gases e distensão abdominal: Resultam da fermentação de alimentos no intestino.

  • Úlcera péptica: Lesões na mucosa do estômago ou duodeno, frequentemente associadas à infecção por Helicobacter pylori ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides.

  • Apendicite: Inflamação do apêndice, geralmente acompanhada de dor intensa no lado inferior direito do abdômen.

  • Doença inflamatória intestinal (DII): Inclui condições como Doença de Crohn e colite ulcerativa, caracterizadas por inflamação crônica do trato gastrointestinal.

Quando procurar atendimento médico:

  • Dor abdominal intensa e súbita.

  • Duração prolongada da dor.

  • Sintomas associados, como febre, vômitos ou sangramento.

2. Náuseas e vômitos

Náuseas e vômitos podem ser reflexos naturais do corpo para eliminar substâncias tóxicas ou irritantes. No entanto, quando persistentes, podem indicar condições mais sérias.

Possíveis causas:

  • Gastrite: Inflamação do revestimento do estômago, muitas vezes causada por infecção ou uso excessivo de álcool e medicamentos.

  • Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE): Retorno do conteúdo gástrico ao esôfago, causando irritação e sintomas como azia e regurgitação.

  • Infecções gastrointestinais: Como gastroenterite viral ou bacteriana, que podem causar vômitos acompanhados de diarreia.

Quando buscar ajuda médica:

  • Vômitos persistentes por mais de 24 horas.

  • Presença de sangue ou material com aparência de borra de café nos vômitos.

  • Desidratação ou sinais de fraqueza.

3. Diarreia

A diarreia é caracterizada por evacuações frequentes e líquidas. Pode ser aguda ou crônica e, dependendo da causa, pode levar à desidratação.

Causas comuns:

  • Infecções virais ou bacterianas: Como rotavírus, Salmonella ou Escherichia coli.

  • Síndrome do intestino irritável (SII): Transtorno funcional do intestino, frequentemente associado a estresse e alterações nos hábitos intestinais.

  • Doenças inflamatórias intestinais: Como Doença de Crohn e colite ulcerativa.

Quando procurar atendimento médico:

  • Diarreia persistente por mais de dois dias.

  • Presença de sangue ou muco nas fezes.

  • Sinais de desidratação, como boca seca e diminuição da produção de urina.

4. Constipação intestinal

A constipação é caracterizada por evacuações infrequentes ou difíceis. Pode ser ocasional ou crônica e afetar significativamente a qualidade de vida.

Fatores contribuintes:

  • Dieta pobre em fibras: Falta de frutas, vegetais e grãos integrais.

  • Ingestão insuficiente de líquidos: Água é essencial para amolecer as fezes.

  • Sedentarismo: A falta de atividade física pode retardar o trânsito intestinal.

Estratégias para alívio:

  • Aumento da ingestão de fibras alimentares.

  • Consumo adequado de líquidos.

  • Prática regular de exercícios físicos.

5. Azia e queimação

A azia é uma sensação de queimação no peito, geralmente após as refeições. Quando frequente, pode indicar DRGE.

Sintomas associados:

  • Regurgitação ácida.

  • Dificuldade para engolir.

  • Tosse crônica ou rouquidão.

Recomendações:

  • Evitar alimentos gordurosos, picantes e cafeína.

  • Comer refeições menores e mais frequentes.

  • Elevar a cabeceira da cama para prevenir o refluxo durante o sono.

6. Mudanças no apetite

Alterações no apetite, como perda ou aumento significativo, podem ser sinais de distúrbios gastrointestinais ou outras condições médicas.

Possíveis causas:

  • Doenças hepáticas: Como hepatite ou cirrose, que podem afetar o metabolismo e o apetite.

  • Distúrbios endócrinos: Como hipotiroidismo ou hipertiroidismo.

  • Infecções intestinais: Que podem causar náuseas e perda de apetite.

Quando consultar um médico:

  • Perda de apetite persistente.

  • Perda de peso inexplicada.

  • Sintomas associados, como fadiga ou icterícia.

7. Fezes anormais

Alterações nas fezes, como cor, consistência ou presença de sangue, podem fornecer pistas valiosas sobre a saúde digestiva.

O que observar:

  • Fezes escuras ou com sangue: Podem indicar sangramento no trato gastrointestinal superior.

  • Fezes claras ou gordurosas: Podem ser sinal de má absorção de nutrientes.

  • Fezes com muco: Podem estar associadas a inflamações intestinais.

Ações recomendadas:

  • Monitorar as mudanças nas fezes.

  • Consultar um médico se houver persistência ou sintomas associados.

8. Perda de peso inexplicada

A perda de peso sem motivo aparente pode ser um sinal de várias condições, incluindo doenças gastrointestinais.

Leia também: O poder da hidratação: como a água influencia sua saúde geral

Possíveis causas:

  • Doenças inflamatórias intestinais: Como Doença de Crohn ou colite ulcerativa.

  • Úlceras pépticas: Que podem afetar a absorção de nutrientes.

  • Câncer gastrointestinal: Como câncer de estômago ou cólon.

Importância da avaliação médica:

  • Avaliação nutricional completa.

  • Exames laboratoriais e de imagem.

  • Monitoramento contínuo do estado de saúde.

Conclusão

Os sintomas gastrointestinais são sinais importantes que não devem ser ignorados. Embora muitos sejam temporários e benignos, outros podem indicar condições mais graves que requerem intervenção médica. Manter um estilo de vida saudável, com dieta equilibrada, prática regular

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Os principais benefícios do magnésio na suplementação diária
Entenda como a suplementação de magnésio pode melhorar o sono, reduzir o estresse, fortalecer ossos, controlar a pressão e otimizar sua saúde geral.

Os principais benefícios do magnésio na suplementação diária

Entenda como a suplementação de magnésio pode melhorar o sono, reduzir o estresse, fortalecer ossos, controlar a pressão e otimizar sua saúde geral.

Benefícios do magnésio na suplementação diária: uma análise profunda

O magnésio é um dos minerais mais importantes para o corpo humano, embora muitas vezes subestimado. Ele participa de centenas de reações bioquímicas e está presente em quase todas as funções fisiológicas, desde o metabolismo energético até o equilíbrio do sistema nervoso. Ainda assim, grande parte da população sofre com baixos níveis de magnésio, muitas vezes sem saber.

Neste artigo, vamos explorar com profundidade os benefícios da suplementação diária de magnésio — não apenas para tratar deficiências, mas para otimizar a saúde de forma preventiva. Com base em evidências científicas e referências atualizadas, você entenderá por que incluir magnésio na rotina pode ser uma das decisões mais estratégicas para sua saúde física e mental.

1. Papel fundamental do magnésio no corpo humano

O magnésio é o quarto cátion mais abundante no corpo humano e está envolvido em mais de 300 reações enzimáticas. Sem ele, o corpo simplesmente não funciona como deveria. Entre suas principais funções, destacam-se:

  • Metabolismo energético: o magnésio está diretamente envolvido na produção de ATP, a molécula de energia usada pelas células.

  • Síntese de proteínas e DNA: essencial para o crescimento celular e a regeneração dos tecidos.

  • Sistema nervoso: regula neurotransmissores como o GABA e influencia diretamente a qualidade do sono e o controle do estresse.

  • Contração muscular: atua como um relaxante natural, prevenindo cãibras e espasmos.

  • Regulação de minerais: ajuda a equilibrar os níveis de cálcio, potássio e vitamina D, fundamentais para ossos saudáveis e função cardíaca.

Apesar dessa importância, estima-se que mais de 60% das pessoas não consomem magnésio suficiente na dieta diária.

2. Benefícios da suplementação diária de magnésio

Vamos analisar, um a um, os principais benefícios de incorporar o magnésio de forma regular à sua rotina. A seguir, você entenderá como a suplementação pode ser uma ferramenta de autocuidado e longevidade.

2.1. Melhora da qualidade do sono

Estudos apontam que o magnésio contribui para a produção de melatonina, hormônio que regula o ciclo circadiano. Além disso, ele age na modulação dos receptores GABA, promovendo um estado de relaxamento. Em idosos e adultos com insônia, a suplementação mostrou melhora significativa na eficiência do sono, aumento da duração e redução do tempo para adormecer.

2.2. Redução da ansiedade e estresse

A deficiência de magnésio está associada ao aumento de sintomas de ansiedade. Isso acontece porque o mineral regula a resposta ao estresse no eixo hipotálamo-hipófise-adrenal. A suplementação com magnésio pode reduzir o cortisol e melhorar a resposta do sistema nervoso parasimpático, favorecendo o relaxamento.

2.3. Controle da pressão arterial

Meta-análises recentes mostraram que o uso diário de suplementos de magnésio está ligado à redução da pressão arterial sistólica e diastólica, especialmente em pessoas com hipertensão. O magnésio promove a vasodilatação e reduz a resistência vascular periférica.

2.4. Suporte à saúde muscular

O magnésio atua diretamente na contração e relaxamento muscular. Sua deficiência está ligada a cãibras frequentes, tremores e fadiga muscular. Atletas e pessoas fisicamente ativas se beneficiam da suplementação por prevenirem lesões, dores e fadiga precoce.

2.5. Prevenção de enxaquecas

Estudos observacionais indicam que pacientes com enxaqueca frequentemente têm níveis baixos de magnésio no cérebro durante as crises. A suplementação pode reduzir a frequência, intensidade e duração das crises, especialmente quando combinada com vitamina B2 e coenzima Q10.

2.6. Apoio à saúde óssea

Mais de 60% do magnésio do corpo está armazenado nos ossos. Ele atua na ativação da vitamina D e regula a atividade dos osteoblastos e osteoclastos — células responsáveis pela formação e reabsorção óssea. A deficiência de magnésio pode acelerar a perda óssea e contribuir para a osteoporose.

2.7. Regulação do açúcar no sangue

O magnésio melhora a sensibilidade à insulina e facilita o transporte de glicose para as células. A suplementação tem mostrado bons resultados em pacientes com resistência à insulina e diabetes tipo 2, ajudando no controle glicêmico e na redução da hemoglobina glicada (HbA1c).

2.8. Combate à inflamação crônica

Doenças como artrite, doenças autoimunes e até Alzheimer estão associadas à inflamação de baixo grau. O magnésio tem propriedades anti-inflamatórias, reduzindo marcadores como PCR (proteína C reativa) e interleucina-6.

2.9. Melhora da função cognitiva

Em estudos com idosos, o magnésio foi associado à preservação da função cognitiva, especialmente em áreas como memória e aprendizagem. O mineral protege os neurônios contra a excitotoxicidade e contribui para a plasticidade sináptica.

3. Fontes alimentares de magnésio

A alimentação ainda é a forma mais natural e equilibrada de obter magnésio. Veja abaixo os principais alimentos ricos nesse mineral:

  • Verduras verde-escuras: espinafre, couve e acelga.

  • Leguminosas: lentilhas, feijão preto, grão-de-bico.

  • Oleaginosas e sementes: amêndoas, castanha-do-pará, semente de abóbora.

  • Cereais integrais: aveia, arroz integral, quinoa.

  • Frutas: banana, abacate, figo.

  • Chocolate amargo (acima de 70%): uma deliciosa fonte de magnésio.

4. Suplementação: quando e como iniciar

A suplementação deve ser considerada quando a alimentação não é suficiente, ou em casos específicos como:

  • Altos níveis de estresse crônico

  • Insônia recorrente

  • Atividades físicas intensas

  • Dietas restritivas

  • Síndrome pré-menstrual ou menopausa

  • Enxaquecas frequentes

Formas de magnésio mais recomendadas

  • Magnésio quelato (bisglicinato): excelente absorção, ideal para ansiedade e sono.

  • Citrato de magnésio: ótimo para função intestinal e absorção rápida.

  • Cloreto de magnésio: amplamente utilizado, de baixo custo.

  • Treonato de magnésio: atravessa a barreira hematoencefálica, recomendado para foco e memória.

Doses recomendadas

  • Adultos: 300 a 400 mg por dia

  • Gestantes: até 360 mg por dia

  • Atletas: até 500 mg por dia

O ideal é dividir a dose ao longo do dia e tomar longe de refeições ricas em cálcio, pois este pode competir com a absorção.

5. Considerações finais

O magnésio é um dos pilares da saúde moderna. Em um cenário de rotinas agitadas, estresse elevado e dietas processadas, sua presença se torna ainda mais vital. A suplementação diária, quando bem orientada, pode transformar a qualidade do sono, equilibrar o humor, proteger o coração e fortalecer ossos e músculos.

Entender o papel do magnésio é um convite ao autocuidado inteligente. Não se trata apenas de evitar deficiências, mas de criar uma base sólida de saúde preventiva, sustentada pela ciência.

Fontes consultadas:

Healthline. (2023). What does magnesium do for your body?

Forbes Health. (2023). 7 expert-backed benefits of magnesium

Vinmec International Hospital. (2023). 10 scientifically evidence-based health benefits of magnesium.

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O papel do farmacêutico no monitoramento de doenças crônicas
Descubra como o farmacêutico contribui no cuidado de doenças crônicas, promovendo adesão ao tratamento e monitoramento de saúde com foco em resultados.

O papel do farmacêutico no monitoramento de doenças crônicas

Descubra como o farmacêutico contribui no cuidado de doenças crônicas, promovendo adesão ao tratamento e monitoramento de saúde com foco em resultados.

O papel do farmacêutico no monitoramento de doenças crônicas

As doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão, asma e dislipidemias, representam um dos maiores desafios de saúde pública no Brasil e no mundo. Elas exigem acompanhamento contínuo, tratamento prolongado e mudanças no estilo de vida. Diante desse cenário, o farmacêutico tem se destacado como um profissional de saúde essencial no monitoramento e cuidado de pacientes com essas condições.

📌 Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças crônicas são responsáveis por cerca de 74% de todas as mortes no mundo, o que reforça a importância de estratégias eficazes de controle.

Neste artigo, vamos explorar como o farmacêutico contribui diretamente para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes crônicos, atuando na prevenção de complicações, adesão ao tratamento e educação em saúde.

O que são doenças crônicas e por que exigem acompanhamento contínuo?

As doenças crônicas são caracterizadas por serem de longa duração, muitas vezes com progressão lenta e sem cura definitiva. Elas incluem, entre outras:

  • Diabetes mellitus tipo 1 e 2

  • Hipertensão arterial sistêmica

  • Asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)

  • Dislipidemia (colesterol alto)

  • Doenças cardiovasculares

Essas doenças requerem controle constante por meio de medicamentos, mudanças alimentares, atividades físicas e monitoramento de parâmetros clínicos. O acompanhamento adequado reduz o risco de complicações graves, como AVC, infarto e insuficiência renal.

A atuação do farmacêutico no cuidado ao paciente crônico

O farmacêutico, tradicionalmente visto como o profissional que dispensa medicamentos, tem ampliado seu campo de atuação para se tornar parte ativa no cuidado multidisciplinar. Sua formação técnica e científica o capacita para desempenhar um papel estratégico em diferentes frentes:

1. Acompanhamento farmacoterapêutico

O farmacêutico pode realizar consultas individualizadas com o paciente, avaliando o uso correto dos medicamentos, identificando interações medicamentosas, efeitos adversos e adesão ao tratamento. Esse processo é chamado de acompanhamento farmacoterapêutico e é essencial para garantir a eficácia da terapia.

2. Educação em saúde

Outro papel crucial do farmacêutico é orientar o paciente sobre sua condição de saúde, explicando o mecanismo de ação dos medicamentos, horários corretos de administração e a importância da adesão. Essa educação ajuda a prevenir erros de medicação e aumenta a autonomia do paciente no autocuidado.

3. Monitoramento de parâmetros clínicos

Nas farmácias comunitárias ou em ambulatórios, o farmacêutico pode realizar aferição de pressão arterial, glicemia capilar, testes de colesterol e IMC. O monitoramento contínuo desses dados permite detectar desequilíbrios precocemente e encaminhar o paciente para avaliação médica quando necessário.

4. Identificação de problemas relacionados a medicamentos (PRMs)

O farmacêutico está apto a identificar problemas como duplicidade terapêutica, doses inadequadas, interações medicamentosas e uso incorreto de fármacos. A intervenção precoce nesses casos evita eventos adversos e internações hospitalares.

5. Suporte na adesão ao tratamento

Um dos principais desafios no tratamento de doenças crônicas é garantir que o paciente mantenha o uso dos medicamentos de forma contínua. O farmacêutico pode utilizar ferramentas como lembretes, ajustes no esquema terapêutico (quando autorizado) e acompanhamento frequente para melhorar a adesão.

Ambientes de atuação do farmacêutico no cuidado de doenças crônicas

O farmacêutico pode atuar no acompanhamento de doenças crônicas em diferentes contextos:

  • Farmácias comunitárias: Onde há contato direto com a população e possibilidade de prestação de serviços farmacêuticos como aferições, orientações e acompanhamento farmacoterapêutico.

  • Unidades básicas de saúde (UBS): Integrado à equipe multiprofissional, o farmacêutico participa da gestão de medicamentos, do planejamento de ações de saúde e do atendimento ao paciente.

  • Ambulatórios e clínicas: Onde atua com foco clínico, avaliando o tratamento de forma personalizada.

  • Hospitais e serviços especializados: O farmacêutico hospitalar monitora o uso racional de medicamentos e colabora com a equipe médica na definição de condutas.

Benefícios do envolvimento do farmacêutico no monitoramento de doenças crônicas

A atuação do farmacêutico clínico traz inúmeros benefícios tanto para o paciente quanto para o sistema de saúde:

  • Melhora da adesão ao tratamento

  • Redução de internações e complicações

  • Identificação precoce de efeitos adversos

  • Redução de gastos com medicamentos e hospitalizações

  • Aumento da satisfação do paciente com o serviço de saúde

Estudos já demonstram que a presença ativa do farmacêutico no cuidado a pacientes com doenças crônicas melhora os desfechos clínicos e contribui significativamente para a promoção da saúde.

Desafios e oportunidades para o farmacêutico clínico

Apesar dos avanços, ainda há desafios importantes para a consolidação do papel clínico do farmacêutico, como:

  • Falta de reconhecimento por parte de gestores e da população sobre seu papel ampliado

  • Escassez de remuneração pelos serviços farmacêuticos em farmácias privadas

  • Necessidade de atualização constante e desenvolvimento de habilidades clínicas

Por outro lado, há também grandes oportunidades, principalmente com a expansão dos serviços de atenção primária e a crescente demanda por cuidado personalizado e humanizado.

Leia mais: Como o acompanhamento farmacêutico garante a adesão ao tratamento

Dicas para farmacêuticos que querem atuar com doenças crônicas

  1. Invista em educação continuada: Cursos de atenção farmacêutica, farmacoterapia e manejo clínico são essenciais.

  2. Fortaleça a comunicação com a equipe de saúde: O trabalho em conjunto com médicos, enfermeiros e nutricionistas é fundamental.

  3. Implemente protocolos de acompanhamento: Criar e registrar planos de cuidado ajuda a medir resultados e aprimorar a prática.

  4. Utilize a tecnologia a seu favor: Aplicativos de monitoramento, lembretes de medicação e prontuários eletrônicos facilitam o acompanhamento.

  5. Eduque o paciente com empatia: Escutar, orientar com clareza e apoiar são pilares do cuidado farmacêutico humanizado.

Conclusão

O farmacêutico desempenha um papel cada vez mais estratégico no monitoramento de doenças crônicas. Sua atuação clínica, aliada ao conhecimento técnico sobre medicamentos, o torna peça-chave na promoção da adesão ao tratamento, prevenção de complicações e melhora da qualidade de vida dos pacientes. Fortalecer esse papel é essencial para transformar o cuidado em saúde e tornar os sistemas mais eficientes, humanizados e resolutivos.

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colesterol
Alimentação saudável no controle do colesterol e saúde cardíaca
Aprenda como a alimentação saudável pode controlar o colesterol e prevenir doenças cardíacas, com dicas de alimentos que ajudam e os que devem ser evitados.

Alimentação saudável no controle do colesterol e saúde cardíaca

Aprenda como a alimentação saudável pode controlar o colesterol e prevenir doenças cardíacas, com dicas de alimentos que ajudam e os que devem ser evitados.

Alimentação saudável no controle do colesterol: O que você precisa saber

O colesterol é essencial para o corpo, mas em níveis elevados, pode representar riscos sérios à saúde cardiovascular. Por isso, controlar o colesterol é fundamental, e a alimentação saudável desempenha um papel crucial nesse processo. Neste post, você aprenderá como a dieta pode impactar seus níveis de colesterol e o que incluir ou evitar para manter o coração saudável.

O que é o colesterol e por que ele é importante?

O colesterol é uma substância gordurosa encontrada em todas as células do corpo. Ele é necessário para a produção de hormônios, vitamina D e bile, que ajuda na digestão das gorduras. No entanto, existem dois tipos principais de colesterol:

  • LDL (lipoproteína de baixa densidade): Conhecido como “colesterol ruim”, o LDL em excesso pode se acumular nas artérias, levando à aterosclerose e aumentando o risco de doenças cardíacas.

  • HDL (lipoproteína de alta densidade): O “colesterol bom”, que ajuda a remover o excesso de LDL das artérias e transportá-lo de volta ao fígado para ser eliminado.

Manter um equilíbrio saudável entre LDL e HDL é essencial para reduzir os riscos de problemas cardiovasculares.

Como a alimentação pode afetar o colesterol?

O que você consome tem um impacto direto sobre os níveis de colesterol no sangue. Alguns alimentos ajudam a reduzir o colesterol LDL, enquanto outros favorecem o aumento do colesterol HDL.

  • Gorduras saturadas: Encontradas em carnes gordas, frituras e laticínios integrais, essas gorduras podem elevar o colesterol LDL.

  • Gorduras trans: Presentes em alimentos industrializados e fast food, as gorduras trans são especialmente prejudiciais para a saúde cardiovascular.

  • Fibras solúveis: Alimentos ricos em fibra, como aveia, frutas e leguminosas, ajudam a reduzir os níveis de colesterol LDL.

  • Gorduras insaturadas: Alimentos como azeite de oliva, abacate e peixes gordurosos aumentam o colesterol HDL e ajudam a reduzir o LDL.

Alimentos que ajudam a controlar o colesterol

Existem vários alimentos que podem contribuir para o controle saudável do colesterol. Aqui estão alguns exemplos:

Aveia e grãos integrais

A aveia é rica em fibras solúveis, que ajudam a reduzir o colesterol LDL. Grãos integrais como arroz integral, quinoa e trigo também são opções saudáveis para o coração.

Peixes gordurosos

Peixes como salmão, sardinha e atum são ricos em ácidos graxos ômega-3, que não só reduzem o colesterol LDL, mas também ajudam a aumentar o HDL, promovendo a saúde cardiovascular.

Abacate

O abacate é uma excelente fonte de gorduras monoinsaturadas, que são benéficas para o coração. Essa gordura saudável pode aumentar o HDL e diminuir o LDL.

Nozes e sementes

Nozes, amêndoas, linhaça e chia são fontes de gordura saudável, fibra e antioxidantes, que ajudam a melhorar o perfil lipídico e reduzir o risco de doenças cardíacas.

Frutas e vegetais

Frutas como maçãs, peras e frutas cítricas, além de vegetais como espinafre e brócolis, são ricos em fibras e antioxidantes, o que favorece o controle do colesterol.

Alimentos a evitar para controlar o colesterol

Embora certos alimentos ajudem a controlar o colesterol, outros podem prejudicar sua saúde cardiovascular. Aqui estão alguns alimentos que devem ser consumidos com moderação:

  • Alimentos ricos em gorduras saturadas: Carnes processadas, frituras e laticínios integrais são fontes de gorduras saturadas que podem aumentar o colesterol LDL.

  • Gorduras trans: Presentes em alimentos industrializados, fast food e margarinas, essas gorduras devem ser evitadas a todo custo.

  • Açúcares refinados: Alimentos como bolos, refrigerantes e doces podem aumentar os níveis de triglicerídeos, prejudicando o perfil lipídico.

Dicas práticas para adotar uma alimentação saudável no controle de colesterol

Além de incluir os alimentos corretos, aqui estão algumas dicas para adotar hábitos alimentares mais saudáveis:

  1. Prefira alimentos frescos: Alimentos in natura, como frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, são sempre melhores do que os ultraprocessados.

  2. Escolha gorduras saudáveis: Substitua manteiga e margarina por azeite de oliva, abacate e nozes.

  3. Coma mais fibras: Consuma alimentos ricos em fibras solúveis, como aveia, feijão e frutas, que ajudam a reduzir o colesterol LDL.

  4. Evite frituras: Prefira métodos de cocção mais saudáveis, como grelhar, assar ou cozinhar no vapor.

  5. Controle as porções: Comer com moderação e manter uma alimentação equilibrada é fundamental para o controle do colesterol e da saúde em geral.

Leia mais: Como controlar os níveis de açúcar no sangue naturalmente

Conclusão

Manter o colesterol controlado é essencial para a saúde do coração e prevenção de doenças cardiovasculares. A alimentação desempenha um papel fundamental nesse processo. Ao adotar uma dieta rica em fibras, gorduras saudáveis e antioxidantes, e reduzir o consumo de alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, você pode melhorar seus níveis de colesterol e promover a saúde cardiovascular. Lembre-se de que hábitos saudáveis vão além da alimentação, e a prática regular de exercícios também é fundamental para o controle do colesterol.

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Alergias sazonais: como se proteger no outono
Saiba como se proteger das alergias sazonais no outono com dicas simples, prevenção eficaz e cuidados para manter a saúde respiratória em dia.

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Alergias sazonais: Como se proteger no outono

O outono é uma das estações mais belas do ano, com folhas caindo, temperaturas amenas e paisagens encantadoras. No entanto, para muitas pessoas, ele também traz um incômodo bastante comum: as alergias sazonais. Espirros constantes, olhos irritados, nariz escorrendo e cansaço podem transformar essa época agradável em um verdadeiro desafio diário.

Mas o que causa essas alergias e como se proteger de forma eficaz? Neste post, você vai entender os principais gatilhos das alergias de outono, identificar os sintomas mais comuns e aprender estratégias práticas para minimizar os efeitos alérgicos nessa estação.

O que são alergias sazonais?

As alergias sazonais ocorrem em períodos específicos do ano, geralmente associadas à presença de alérgenos ambientais como pólens, fungos, poeira e ácaros. No outono, esses fatores se intensificam devido à queda da temperatura e ao acúmulo de folhas secas, que favorecem o crescimento de fungos e a proliferação de ácaros.

Nosso sistema imunológico, ao detectar essas substâncias como invasoras, desencadeia uma reação alérgica para combatê-las. Essa reação resulta nos sintomas típicos de alergias respiratórias e cutâneas.

Por que o outono agrava as alergias?

O outono apresenta condições climáticas e ambientais que propiciam o aumento de alérgenos:

1. Aumento da umidade e presença de mofo

Com a chegada de frentes frias e dias mais chuvosos, a umidade do ar sobe, facilitando a proliferação de fungos e bolores, principalmente em ambientes mal ventilados.

2. Acúmulo de folhas secas

As folhas que caem no outono criam um ambiente ideal para o crescimento de mofo. Caminhar por parques ou varrer folhas pode espalhar esporos fúngicos no ar.

3. Ambientes mais fechados

Com a queda de temperatura, as janelas ficam fechadas por mais tempo. Isso reduz a circulação de ar e concentra os alérgenos como ácaros, poeira e pelos de animais.

4. Mudanças bruscas de temperatura

Essas variações irritam as vias respiratórias, tornando o corpo mais sensível aos alérgenos.

Principais tipos de alergias no outono

1. Rinite alérgica

Caracterizada por espirros, congestão nasal, coriza e coceira no nariz. Muitas vezes é confundida com um resfriado comum, mas persiste por mais tempo e não causa febre.

2. Conjuntivite alérgica

Olhos vermelhos, coceira, lacrimejamento e sensibilidade à luz são sintomas comuns. Pode ocorrer isoladamente ou acompanhando a rinite.

3. Asma alérgica

Para quem já tem asma, o outono pode ser uma estação crítica. O aumento de alérgenos pode desencadear crises com falta de ar, chiado no peito e tosse seca.

4. Dermatite atópica

Essa condição da pele pode piorar no outono, devido ao ar mais seco e à exposição a substâncias irritantes no ambiente.

Sintomas mais comuns

  • Espirros constantes

  • Coceira no nariz, olhos e garganta

  • Nariz entupido ou escorrendo

  • Tosse seca

  • Olhos vermelhos e lacrimejantes

  • Fadiga

  • Falta de ar ou chiado no peito (em casos de asma)

Como se proteger das alergias no outono

Felizmente, existem diversas medidas que podem ser adotadas para aliviar ou até prevenir os sintomas alérgicos. Veja as principais:

1. Mantenha sua casa limpa e ventilada

  • Aspire regularmente tapetes, cortinas e estofados.

  • Use panos úmidos para tirar o pó, evitando levantar partículas no ar.

  • Lave roupas de cama semanalmente em água quente para matar ácaros.

2. Controle a umidade

  • Utilize desumidificadores ou produtos que absorvem a umidade em armários e banheiros.

  • Evite secar roupas dentro de casa.

  • Abra janelas nos horários mais secos do dia para ventilar o ambiente.

3. Evite contato com folhas secas

  • Se for necessário recolher folhas no quintal ou jardim, use máscara e luvas.

  • Não deixe folhas acumuladas próximas a portas ou janelas.

4. Reduza a exposição a alérgenos

  • Mantenha animais de estimação fora do quarto.

  • Retire objetos que acumulam poeira, como livros e bichos de pelúcia, especialmente nos quartos.

  • Considere o uso de purificadores de ar com filtro HEPA.

5. Tome banho e troque de roupa ao chegar em casa

  • Isso evita que pólens e esporos de fungos fiquem aderidos à pele e aos tecidos.

6. Beba bastante água e cuide da alimentação

  • A hidratação ajuda a manter as mucosas saudáveis.

  • Alimentos ricos em vitamina C, ômega-3 e antioxidantes fortalecem o sistema imunológico.

Leia mais: 7 hábitos saudáveis para melhorar sua qualidade de vida

Quando procurar um especialista

Se os sintomas persistirem por mais de duas semanas, interferirem na sua rotina ou se agravarem com o tempo, é fundamental buscar um médico alergista. Ele poderá solicitar testes alérgicos, prescrever medicamentos adequados (como anti-histamínicos ou corticoides) e orientar sobre imunoterapia, em casos mais severos.

A automedicação pode mascarar sintomas importantes ou causar efeitos colaterais indesejados, por isso o acompanhamento profissional é essencial.

Tratamentos disponíveis

Além dos cuidados preventivos, existem tratamentos que podem melhorar significativamente a qualidade de vida do alérgico:

  • Antialérgicos orais: para aliviar sintomas como coceira, espirros e congestão.

  • Sprays nasais: para descongestionar e reduzir a inflamação nasal.

  • Colírios antialérgicos: para sintomas oculares.

  • Inaladores e broncodilatadores: para casos de asma.

  • Imunoterapia (vacinas antialérgicas): tratamento de longo prazo para dessensibilizar o organismo aos alérgenos.

Conclusão

As alergias sazonais no outono são uma realidade para milhões de pessoas. Embora não sejam graves na maioria dos casos, podem comprometer o bem-estar, o sono e a produtividade. O segredo está na prevenção, na higiene ambiental e no acompanhamento médico.

Adotar hábitos simples no dia a dia pode fazer toda a diferença. Cuide do ambiente onde você vive, fortaleça seu sistema imunológico e esteja atento aos sinais do corpo. Assim, é possível aproveitar toda a beleza do outono com saúde e tranquilidade.

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O poder da hidratação: como a água influencia sua saúde geral
Descubra como os probióticos podem transformar a saúde intestinal, melhorar a digestão e promover um funcionamento ideal do sistema digestivo. Saiba como incorporar esses aliados na sua rotina.

O poder da hidratação: como a água influencia sua saúde geral

Descubra como os probióticos podem transformar a saúde intestinal, melhorar a digestão e promover um funcionamento ideal do sistema digestivo. Saiba como incorporar esses aliados na sua rotina.

O poder da hidratação: como a água influencia sua saúde geral

A água é fundamental para a vida. Nosso corpo é composto por cerca de 60% de água, e cada célula, tecido e órgão depende da hidratação para funcionar corretamente. No entanto, muitas vezes não damos a devida atenção ao impacto que a hidratação tem na nossa saúde geral, especialmente quando se trata de condições crônicas. Manter-se bem hidratado pode melhorar a digestão, aumentar a energia, fortalecer o sistema imunológico e até mesmo melhorar o estado de espírito.

Neste post, vamos explorar o papel essencial da água na saúde, como ela afeta nosso corpo e o que pode acontecer quando a hidratação não é adequada.

A importância da hidratação para o corpo humano

A água desempenha várias funções cruciais no organismo. Sem ela, os processos vitais do corpo simplesmente não aconteceriam. Aqui estão algumas das funções essenciais da água:

  1. Regulação da temperatura corporal: A água ajuda a regular a temperatura do corpo, especialmente durante atividades físicas ou em climas quentes. Através do suor e da evaporação, a água mantém a temperatura interna estável.

  2. Transporte de nutrientes e oxigênio: A água é o meio pelo qual nutrientes e oxigênio são transportados para todas as células do corpo. Sem uma quantidade adequada de água, esse transporte se torna menos eficiente, afetando diretamente a saúde e o desempenho.

  3. Eliminação de toxinas: A água ajuda a eliminar toxinas através da urina, suor e respiração. Ela facilita a remoção de resíduos do corpo, o que é essencial para manter os órgãos funcionando de forma saudável.

  4. Lubrificação das articulações: A água também é vital para a lubrificação das articulações. A falta de hidratação pode levar ao desgaste das articulações e à dor.

  5. Saúde da pele: A água mantém a pele hidratada, ajudando a prevenir ressecamento, rugas e outras condições relacionadas à pele.

Como a desidratação afeta sua saúde

Embora a água seja essencial para o corpo, muitas pessoas não consomem o suficiente para atender às suas necessidades diárias. A desidratação ocorre quando a perda de água no corpo é maior do que a ingestão, o que pode levar a uma série de problemas de saúde. Quando você está desidratado, o corpo não consegue funcionar de forma ideal, e isso pode afetar sua saúde de várias maneiras.

Aqui estão alguns efeitos da desidratação no corpo:

1. Comprometimento da função cognitiva

A desidratação pode afetar diretamente a capacidade do cérebro de funcionar corretamente. A falta de água pode causar dificuldades de concentração, fadiga mental, perda de memória e até confusão. Para quem vive com doenças crônicas, como distúrbios metabólicos, a hidratação adequada é ainda mais importante para garantir que o cérebro continue funcionando bem.

2. Problemas digestivos

A água é crucial para o processo digestivo. Ela ajuda a quebrar os alimentos e a absorver os nutrientes corretamente. Quando você está desidratado, o intestino fica mais lento, o que pode resultar em constipação, inchaço e até dores abdominais. A água também é necessária para a produção de saliva, que inicia a digestão de forma adequada.

3. Aumento do risco de infecções urinárias

A desidratação pode aumentar o risco de infecções do trato urinário (ITUs) e problemas renais. Quando o corpo não recebe água suficiente, a urina se torna mais concentrada, o que pode criar um ambiente propício para o crescimento de bactérias. Além disso, a desidratação pode afetar a função renal, dificultando a eliminação de toxinas.

4. Cãibras musculares e fadiga

Quando o corpo está desidratado, pode ocorrer um desequilíbrio nos eletrólitos, como sódio, potássio e magnésio, o que pode causar cãibras musculares, fraqueza e fadiga. A água também é importante para o transporte de nutrientes que ajudam a manter a função muscular, o que é essencial para quem pratica atividades físicas ou sofre de doenças crônicas que afetam a musculatura.

5. Alterações no sistema imunológico

O sistema imunológico depende de água para funcionar corretamente. A desidratação pode enfraquecer a resposta imunológica, tornando o corpo mais vulnerável a infecções e doenças. Para aqueles com condições crônicas, como doenças autoimunes, a hidratação adequada é fundamental para manter a saúde geral e prevenir complicações.

A quantidade de água ideal para a saúde

Embora a necessidade de água varie de pessoa para pessoa, a recomendação geral é consumir cerca de 2 a 3 litros de água por dia, o que equivale a aproximadamente 8 copos (de 250 ml). No entanto, essa quantidade pode variar dependendo de fatores como:

  • Idade e peso: Pessoas mais velhas ou mais pesadas podem precisar de mais água.

  • Atividade física: Quem se exercita regularmente ou realiza atividades físicas intensas pode precisar de mais água para repor os líquidos perdidos através do suor.

  • Clima e ambiente: Em ambientes mais quentes ou úmidos, a perda de água pelo suor aumenta, exigindo uma maior ingestão de líquidos.

  • Condições de saúde: Pessoas com doenças crônicas, como doenças renais ou diabetes, podem ter necessidades de hidratação diferentes.

Além disso, é importante lembrar que a hidratação não vem apenas da água pura. Alimentos como frutas (melancia, morango, melão) e vegetais (pepino, alface) também são ricos em água e podem ajudar a manter o corpo hidratado.

Como melhorar sua hidratação?

Se você tem dificuldades para se manter hidratado, aqui estão algumas dicas para melhorar sua ingestão de líquidos:

  1. Beba água regularmente: Não espere sentir sede para beber água. Tente beber um copo de água a cada hora para manter-se constantemente hidratado.

  2. Varie os líquidos: Se você achar difícil beber água pura, experimente adicionar fatias de frutas como limão, laranja ou pepino para dar um sabor natural. Outras opções incluem água de coco, chá gelado sem açúcar e sucos naturais.

  3. Use lembretes: Configure alarmes no celular para lembrá-lo de beber água ao longo do dia.

  4. Adote uma rotina de hidratação: Faça da ingestão de líquidos parte da sua rotina, como beber um copo de água ao acordar, antes de cada refeição e antes de dormir.

  5. Evite bebidas desidratantes: Bebidas com cafeína e álcool podem ter um efeito diurético, ou seja, aumentam a eliminação de líquidos do corpo. Certifique-se de compensar o consumo dessas bebidas com mais água.

Conclusão: A hidratação como chave para a saúde geral

A hidratação é essencial para o bom funcionamento do corpo e a manutenção da saúde em geral. A água desempenha um papel vital na regulação da temperatura, no transporte de nutrientes, na eliminação de toxinas e na proteção das articulações. Para quem vive com doenças crônicas, manter uma boa hidratação é ainda mais importante para o controle de sintomas e a prevenção de complicações.

Portanto, não subestime o poder da hidratação. Beber água regularmente e garantir que você está consumindo a quantidade necessária de líquidos pode melhorar sua energia, a digestão, a função imunológica e, de maneira geral, a qualidade de vida. Lembre-se de que a água é um dos pilares da saúde – cuide dela para cuidar de você!

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Probióticos: o segredo para um intestino saudável e funcionamento ideal
Descubra como os probióticos podem transformar a saúde intestinal, melhorar a digestão e promover um funcionamento ideal do sistema digestivo. Saiba como incorporar esses aliados na sua rotina.

Probióticos: o segredo para um intestino saudável e funcionamento ideal

Descubra como os probióticos podem transformar a saúde intestinal, melhorar a digestão e promover um funcionamento ideal do sistema digestivo. Saiba como incorporar esses aliados na sua rotina.

Probióticos: o segredo para um intestino saudável e funcionamento ideal

Manter o intestino saudável é fundamental para o bem-estar geral do corpo. O sistema digestivo desempenha um papel crucial na absorção de nutrientes, na produção de energia e até mesmo na saúde mental, já que uma boa digestão está diretamente ligada à produção de neurotransmissores essenciais. Nos últimos anos, os probióticos têm se destacado como uma das melhores formas de garantir que o intestino funcione de maneira ideal e eficiente.

Se você sofre de problemas digestivos crônicos, como síndrome do intestino irritável (SII), constipação, inchaço ou até mesmo diarreia, os probióticos podem ser seus grandes aliados. Neste post, vamos explorar o que são os probióticos, como eles funcionam e como podem beneficiar o seu intestino e a sua saúde digestiva como um todo.

O que são os probióticos?

Probióticos são microrganismos vivos, como bactérias e leveduras, que oferecem benefícios à saúde quando consumidos em quantidades adequadas. Eles são frequentemente conhecidos como “bactérias boas”, porque ajudam a equilibrar a flora intestinal, promovendo um ambiente saudável no sistema digestivo.

Nosso intestino é habitado por bilhões de bactérias, que desempenham funções essenciais, como a digestão dos alimentos, a produção de algumas vitaminas e a proteção contra microrganismos patogênicos. Quando esse equilíbrio bacteriano é perturbado – devido a fatores como dieta inadequada, estresse, uso excessivo de antibióticos ou doenças intestinais – problemas digestivos podem surgir.

Os probióticos ajudam a restaurar e manter esse equilíbrio, apoiando a função intestinal e promovendo um ambiente digestivo saudável.

Como os probióticos afetam a saúde digestiva?

Os probióticos têm uma série de benefícios para o sistema digestivo, especialmente para pessoas com condições crônicas. A seguir, explicamos como eles podem impactar positivamente a sua saúde digestiva:

1. Melhora da digestão e absorção de nutrientes

Os probióticos ajudam na digestão, facilitando a quebra de alimentos no intestino e ajudando a absorver nutrientes essenciais, como vitaminas e minerais. Para aqueles que sofrem de problemas digestivos, como a síndrome do intestino irritável (SII), a ingestão de probióticos pode aliviar sintomas como gases, inchaço e cólicas, promovendo um processo digestivo mais eficiente.

2. Equilíbrio da flora intestinal

Um dos maiores benefícios dos probióticos é sua capacidade de equilibrar a flora intestinal, também conhecida como microbiota intestinal. Esse equilíbrio é fundamental para a prevenção de problemas digestivos, como diarreia, constipação e inflamação intestinal. Ao repor as “boas bactérias” no intestino, os probióticos ajudam a combater a proliferação de bactérias prejudiciais, que podem causar infecções ou inflamações.

3. Redução de inflamações intestinais

Para aqueles com doenças inflamatórias intestinais, como a Doença de Crohn ou colite ulcerativa, os probióticos podem ser uma parte importante do tratamento. Eles têm o potencial de reduzir a inflamação no intestino, melhorando o processo digestivo e proporcionando alívio dos sintomas.

4. Alívio de sintomas de síndrome do intestino irritável (SII)

A síndrome do intestino irritável (SII) é uma condição crônica que afeta muitas pessoas, causando dor abdominal, inchaço, constipação ou diarreia. Estudos demonstram que os probióticos podem ajudar a aliviar os sintomas da SII, promovendo uma digestão mais eficiente e reduzindo a inflamação intestinal.

5. Prevenção de distúrbios intestinais como diarreia

Os probióticos também são amplamente usados para prevenir ou tratar a diarreia, especialmente a diarreia associada ao uso de antibióticos. Eles ajudam a restaurar o equilíbrio bacteriano do intestino, reduzindo a chance de desequilíbrios que levam a distúrbios digestivos, como a diarreia.

Como incorporar probióticos na sua rotina?

Incorporar probióticos à sua rotina diária não é difícil e pode ser feito de várias maneiras. Aqui estão algumas formas simples de incluir esses microrganismos benéficos na sua dieta:

1. Alimentos fermentados

Alimentos fermentados são algumas das melhores fontes naturais de probióticos. Alguns exemplos incluem:

  • Iogurte natural: Rico em probióticos como o lactobacillus, que ajudam a equilibrar a flora intestinal.

  • Kefir: Uma bebida fermentada rica em probióticos, semelhante ao iogurte, mas com uma diversidade maior de bactérias benéficas.

  • Kimchi e chucrute: Alimentos fermentados à base de vegetais que contêm bactérias probióticas.

  • Miso e tempeh: Produtos fermentados à base de soja, comuns na culinária asiática, que também contêm bactérias benéficas.

2. Suplementos probióticos

Em alguns casos, pode ser necessário utilizar suplementos probióticos para garantir que você esteja consumindo a quantidade adequada de bactérias benéficas. É importante conversar com um médico ou nutricionista antes de iniciar o uso de suplementos para garantir que você escolha o tipo certo de probiótico para a sua condição digestiva.

3. Alimentos ricos em fibras

Embora não sejam fontes diretas de probióticos, os alimentos ricos em fibras (como frutas, vegetais, grãos integrais e legumes) ajudam a alimentar as bactérias benéficas no intestino. A fibra preenche as necessidades dos probióticos, promovendo um ambiente ideal para que eles se desenvolvam e funcionem de forma eficaz.

Considerações sobre o uso de probióticos

Embora os probióticos possam ser extremamente benéficos para a saúde digestiva, é importante lembrar que nem todos os probióticos são iguais. Diferentes cepas de bactérias probióticas têm efeitos distintos no corpo, e nem todas são eficazes para todas as condições digestivas.

Além disso, o uso de probióticos deve ser feito com cautela por pessoas com condições de saúde específicas, como imunossupressão ou problemas graves no trato digestivo. Sempre consulte um médico antes de iniciar o uso de suplementos ou fazer mudanças significativas na sua dieta.

Conclusão: probióticos como aliados para um intestino saudável

Manter o intestino saudável é essencial para o bem-estar geral do corpo, e os probióticos podem desempenhar um papel crucial nesse processo. Para quem vive com problemas digestivos crônicos, como síndrome do intestino irritável, constipação ou inchaço, os probióticos são uma forma eficaz de restaurar o equilíbrio da flora intestinal e melhorar a função digestiva.

Ao incorporar probióticos na sua rotina diária – seja por meio de alimentos fermentados ou suplementos – você pode melhorar a digestão, reduzir sintomas incômodos e promover um funcionamento ideal do intestino. A chave é manter uma abordagem equilibrada e, sempre que necessário, buscar a orientação de um profissional de saúde.

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O que é a endocrinologia e como ela afeta seu corpo?
Entenda o que é a endocrinologia e como ela pode afetar seu corpo. Descubra como o acompanhamento endócrino ajuda a gerenciar condições crônicas e melhorar sua saúde.

O que é a endocrinologia e como ela afeta seu corpo?

Entenda o que é a endocrinologia e como ela pode afetar seu corpo. Descubra como o acompanhamento endócrino ajuda a gerenciar condições crônicas e melhorar sua saúde.

O que é a endocrinologia e como ela afeta seu corpo?

A endocrinologia é uma especialidade médica focada no estudo e tratamento dos hormônios e das glândulas endócrinas, responsáveis por produzir esses hormônios essenciais para o funcionamento do corpo humano. A área da endocrinologia abrange uma série de condições que afetam desde o metabolismo até o crescimento, a reprodução e a energia do corpo. Embora as disfunções hormonais possam afetar qualquer pessoa, as pessoas com condições endócrinas crônicas têm uma relação mais direta e constante com essa área da medicina.

Para quem vive com doenças endócrinas crônicas, como diabetes tipo 1 e 2, distúrbios da tireoide, síndrome de Cushing, síndrome dos ovários policísticos (SOP), entre outras, a endocrinologia se torna uma parte fundamental da rotina de cuidados médicos. A forma como os hormônios afetam o corpo é complexa e pode influenciar várias funções vitais, impactando diretamente o bem-estar e a qualidade de vida. Neste post, exploraremos o que é a endocrinologia, como ela afeta o corpo e como o acompanhamento especializado pode ajudar a melhorar a gestão de doenças crônicas.

O que é a endocrinologia?

A endocrinologia é a especialidade médica que trata dos hormônios e das glândulas responsáveis pela sua produção, como a tireoide, pâncreas, suprarrenais, ovários e testículos. Essas glândulas, conhecidas como glândulas endócrinas, desempenham um papel essencial na regulação de muitas funções do corpo, como o crescimento, a regulação do metabolismo, a produção de energia, a reprodução e o equilíbrio de fluidos.

O sistema endócrino atua como um “centro de comando” invisível do corpo. Cada glândula endócrina libera hormônios na corrente sanguínea, que são transportados para órgãos e tecidos-alvo, onde ajudam a controlar processos biológicos essenciais. Quando há um desequilíbrio na produção desses hormônios, podem surgir uma série de condições clínicas, que podem afetar a saúde geral e o funcionamento diário de uma pessoa.

Como as disfunções hormonais afetam o corpo?

O desequilíbrio hormonal pode causar uma ampla gama de sintomas e condições, que variam conforme a glândula afetada. Para quem já vive com uma doença endócrina crônica, a compreensão dos hormônios e de como eles impactam o corpo é vital para controlar os sintomas e prevenir complicações.

1. Hipotireoidismo e hipertireoidismo

A tireoide é uma das glândulas mais importantes do corpo, pois regula o metabolismo por meio dos hormônios T3 e T4. Quando a tireoide não funciona corretamente, podem surgir condições como o hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônios da tireoide) e o hipertireoidismo (produção excessiva).

  • Hipotireoidismo pode causar fadiga, ganho de peso, depressão, constipação e problemas de concentração.

  • Hipertireoidismo pode causar perda de peso, tremores, ansiedade, insônia e aumento da frequência cardíaca.

Ambas as condições afetam o metabolismo e a energia do corpo, o que pode dificultar a rotina diária e impactar negativamente a qualidade de vida.

2. Diabetes e distúrbios do pâncreas

O pâncreas é uma glândula endócrina responsável pela produção de insulina, que regula os níveis de glicose no sangue. O diabetes tipo 1 e tipo 2 são as condições mais conhecidas relacionadas a esse órgão.

  • Diabetes tipo 1 é uma condição autoimune onde o corpo não produz insulina suficiente.

  • Diabetes tipo 2 é caracterizado pela resistência do corpo à insulina ou pela produção insuficiente do hormônio.

Ambas as condições afetam a maneira como o corpo usa a glicose, levando a níveis elevados de açúcar no sangue, o que pode causar fadiga, visão embaçada, sede excessiva e complicações a longo prazo, como problemas cardíacos, renais e neuropatia.

3. Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é uma condição endócrina comum que afeta mulheres em idade fértil. Ela é caracterizada por um desequilíbrio hormonal que resulta na produção excessiva de andrógenos (hormônios masculinos) e pela formação de cistos nos ovários.

Os sintomas da SOP podem incluir irregularidades menstruais, dificuldade para engravidar, acne, crescimento excessivo de pelos e ganho de peso. A SOP pode também aumentar o risco de doenças como diabetes tipo 2 e problemas cardiovasculares.

4. Síndrome de Cushing

A síndrome de Cushing ocorre quando há uma produção excessiva de cortisol, o hormônio do estresse, pelas glândulas suprarrenais. Essa condição pode causar ganho de peso, pressão arterial elevada, fraqueza muscular, alterações no humor e problemas de sono.

O tratamento adequado pode envolver medicamentos ou até cirurgia para remover a glândula suprarrenal afetada, dependendo da gravidade da condição.

5. Distúrbios da adrenal

A glândula adrenal é responsável pela produção de hormônios como o cortisol e a adrenalina, que ajudam o corpo a responder ao estresse e a controlar o metabolismo. Quando há uma disfunção adrenal, pode-se desenvolver condições como Doença de Addison, que leva à produção insuficiente de cortisol, ou síndrome de Cushing, já mencionada, que ocorre quando há produção excessiva de cortisol.

O papel da endocrinologia no tratamento de doenças crônicas

Quando se trata de doenças endócrinas crônicas, o acompanhamento de um especialista em endocrinologia é fundamental. O endocrinologista é o médico responsável por diagnosticar, tratar e gerenciar condições hormonais ao longo do tempo, garantindo que os hormônios do corpo estejam equilibrados e funcionando corretamente.

A endocrinologia também ajuda no controle de doenças crônicas, como o diabetes e distúrbios da tireoide, por meio de tratamentos que podem incluir:

  • Medicamentos hormonais: Como a reposição de hormônios da tireoide ou insulina, quando necessário.

  • Mudanças no estilo de vida: Incluindo ajustes na dieta e na prática de exercícios físicos.

  • Monitoramento contínuo: Realizando exames regulares para acompanhar a evolução das condições e ajustar o tratamento conforme necessário.

Como melhorar a qualidade de vida com acompanhamento endocrinológico?

A endocrinologia não só se preocupa em tratar as condições hormonais, mas também em melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Com a abordagem correta, é possível controlar os sintomas, minimizar as complicações e viver uma vida saudável e ativa, mesmo com condições crônicas.

Aqui estão algumas dicas para lidar com doenças endócrinas crônicas:

  1. Acompanhamento regular: Visite o endocrinologista regularmente para monitorar seus níveis hormonais e ajustar o tratamento, conforme necessário.

  2. Controle da alimentação: Adotar uma dieta balanceada, com ênfase em alimentos naturais e saudáveis, ajuda a manter o equilíbrio hormonal.

  3. Exercícios físicos: A prática regular de atividades físicas pode ajudar a controlar o peso, melhorar o metabolismo e aumentar a disposição.

  4. Gerenciamento do estresse: Técnicas de relaxamento, como meditação e yoga, podem ajudar a reduzir os efeitos negativos do estresse sobre o sistema endócrino.

Conclusão: A endocrinologia e o impacto no seu corpo

A endocrinologia é essencial para a compreensão e o tratamento das condições que afetam o sistema endócrino. Com um acompanhamento adequado, é possível gerenciar as disfunções hormonais, melhorar a qualidade de vida e evitar complicações a longo prazo. Se você vive com uma condição endócrina crônica, o apoio de um endocrinologista é fundamental para garantir que seu corpo funcione da melhor forma possível e para ajudá-lo a lidar com os desafios dessa condição.

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Fatores de risco para doenças cardiovasculares e como preveni-los
Descubra os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares e como preveni-los com mudanças no estilo de vida, como alimentação saudável, exercícios e controle do estresse.

Fatores de risco para doenças cardiovasculares e como preveni-los

Descubra os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares e como preveni-los com mudanças no estilo de vida, como alimentação saudável, exercícios e controle do estresse.

Fatores de risco para doenças cardiovasculares e como preveni-los

As doenças cardiovasculares (DCVs) continuam sendo uma das principais causas de morte em todo o mundo, afetando milhões de pessoas todos os anos. Estas doenças englobam uma série de condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos, como infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca.

A boa notícia é que, na maioria dos casos, é possível prevenir ou reduzir o risco dessas condições por meio de mudanças no estilo de vida e do monitoramento regular da saúde. Neste post, vamos explicar os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares e as estratégias de prevenção que você pode adotar para proteger sua saúde cardiovascular.

O que são doenças cardiovasculares?

As doenças cardiovasculares englobam qualquer condição que afete o coração ou os vasos sanguíneos, incluindo:

  • Doença arterial coronariana: Bloqueio ou estreitamento das artérias coronárias, que fornecem sangue ao coração.

  • Infarto do miocárdio (ataque cardíaco): Ocorre quando o fluxo de sangue para uma parte do coração é bloqueado, causando danos ao tecido cardíaco.

  • Acidente vascular cerebral (AVC): Causado pela interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro, seja por um bloqueio ou por um rompimento de um vaso sanguíneo.

  • Insuficiência cardíaca: Quando o coração não consegue bombear sangue de maneira eficiente para o corpo.

Embora fatores genéticos possam influenciar o risco, muitos casos de doenças cardiovasculares podem ser prevenidos com escolhas de estilo de vida mais saudáveis.

Fatores de risco para doenças cardiovasculares

Os fatores de risco para doenças cardiovasculares podem ser classificados em dois grupos: modificáveis e não modificáveis. A boa notícia é que muitos fatores de risco modificáveis podem ser controlados por meio de mudanças no estilo de vida.

Fatores de risco não modificáveis

  1. Idade: O risco de doenças cardiovasculares aumenta com a idade, principalmente após os 45 anos em homens e 55 anos em mulheres.

  2. Histórico familiar: Se você tem familiares próximos (pais ou irmãos) com doenças cardíacas, seu risco de desenvolvê-las aumenta.

  3. Sexo: Homens têm um risco maior de doenças cardiovasculares em idades mais jovens, mas após a menopausa, o risco para as mulheres aumenta e se iguala ao dos homens.

  4. Genética: Algumas pessoas podem ter uma predisposição genética para doenças cardíacas, o que pode afetar fatores como colesterol alto, pressão alta e outros problemas de saúde.

Fatores de risco modificáveis

Estes são os fatores que podem ser controlados, melhorados ou evitados com mudanças no estilo de vida:

  1. Hipertensão (pressão alta)

A pressão alta é uma das principais causas de doenças cardiovasculares. Quando a pressão arterial está elevada, o coração precisa trabalhar mais para bombear o sangue, o que pode danificar as artérias e aumentar o risco de infarto e AVC. O controle da pressão arterial pode ser feito com dieta, exercícios e, em alguns casos, medicamentos.

  1. Colesterol elevado

Níveis elevados de colesterol LDL (colesterol “ruim”) podem levar ao acúmulo de placas nas artérias, o que pode obstruir o fluxo sanguíneo e aumentar o risco de infarto e AVC. Uma dieta equilibrada, a prática de exercícios e o uso de medicamentos, quando necessário, podem ajudar a controlar os níveis de colesterol.

  1. Tabagismo

O tabagismo é um dos principais fatores de risco para doenças cardíacas, pois ele danifica os vasos sanguíneos, aumenta a pressão arterial e reduz os níveis de oxigênio no sangue. Parar de fumar pode diminuir significativamente o risco de doenças cardiovasculares.

  1. Sedentarismo

A falta de atividade física regular é um dos maiores fatores de risco modificáveis para doenças cardiovasculares. O exercício físico ajuda a controlar o peso, reduz a pressão arterial, melhora os níveis de colesterol e mantém o coração saudável. A recomendação é de pelo menos 150 minutos de atividade física moderada por semana.

  1. Obesidade

O excesso de peso, especialmente a gordura abdominal, aumenta o risco de doenças cardiovasculares, pois contribui para a hipertensão, colesterol elevado e resistência à insulina. Perder peso por meio de uma dieta saudável e exercícios pode reduzir significativamente o risco de doenças cardíacas.

  1. Diabetes tipo 2

O diabetes tipo 2 aumenta o risco de doenças cardiovasculares, pois níveis elevados de glicose no sangue podem danificar os vasos sanguíneos. Manter o diabetes bem controlado com dieta, exercícios e medicação ajuda a reduzir esse risco.

  1. Estresse crônico

O estresse crônico pode contribuir para o aumento da pressão arterial e aumentar o risco de doenças cardiovasculares. Técnicas de manejo do estresse, como meditação, yoga e terapia, podem ajudar a controlar o estresse e proteger a saúde do coração.

  1. Dieta inadequada

Uma dieta rica em gorduras saturadas, trans, sódio e açúcares pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares. Optar por uma alimentação equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, é essencial para manter o coração saudável.

  1. Consumo excessivo de álcool

Embora o consumo moderado de álcool possa ter efeitos benéficos para o coração, o consumo excessivo pode aumentar o risco de hipertensão, insuficiência cardíaca e outros problemas cardíacos. A recomendação é limitar o consumo de bebidas alcoólicas a até uma dose por dia para mulheres e até duas doses para homens.

Como prevenir doenças cardiovasculares?

A boa notícia é que muitas doenças cardiovasculares podem ser prevenidas com mudanças simples no estilo de vida. Aqui estão algumas estratégias eficazes para prevenir doenças cardíacas:

1. Alimentação saudável

Adotar uma dieta equilibrada, rica em alimentos frescos, naturais e nutritivos, é um dos passos mais importantes para proteger a saúde cardiovascular. Inclua alimentos ricos em ômega-3 (como peixes gordurosos), fibra (como frutas, vegetais e grãos integrais) e antioxidantes (presentes em alimentos como frutas vermelhas, nozes e azeite de oliva).

Evite alimentos processados, frituras, bebidas açucaradas e o consumo excessivo de sal e gordura saturada. Esses alimentos podem aumentar o colesterol e a pressão arterial, prejudicando a saúde do coração.

2. Prática regular de exercícios

A atividade física regular ajuda a manter o coração forte e saudável, reduzindo os níveis de colesterol, a pressão arterial e o risco de obesidade e diabetes. Caminhadas, corridas, natação, ciclismo e atividades de resistência são ótimas opções. O ideal é praticar pelo menos 150 minutos de atividade moderada por semana.

3. Manter um peso saudável

Manter um peso adequado é essencial para reduzir o risco de doenças cardíacas. Se você está acima do peso, perder até 10% do seu peso corporal pode melhorar significativamente a saúde do coração e reduzir os fatores de risco.

4. Evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool

Parar de fumar é uma das melhores coisas que você pode fazer pela saúde do seu coração. Além disso, é importante moderar o consumo de álcool, pois o consumo excessivo pode aumentar a pressão arterial e contribuir para o ganho de peso.

5. Monitoramento regular da saúde

Fazer exames regulares, como verificação da pressão arterial, níveis de colesterol, glicemia e peso corporal, ajuda a identificar precocemente quaisquer sinais de risco e permite agir antes que problemas maiores se desenvolvam.

6. Gerenciar o estresse

O estresse pode ter um grande impacto na saúde cardiovascular, então é importante aprender a gerenciá-lo. Técnicas como meditação, mindfulness, yoga e até hobbies prazerosos podem ser eficazes para reduzir o estresse e melhorar a saúde mental e física.

7. Controle de comorbidades

Além de cuidar da alimentação e do estilo de vida, controlar comorbidades como hipertensão, diabetes e hipercolesterolemia (colesterol elevado) é essencial para prevenir complicações cardíacas. O acompanhamento médico regular é fundamental para o controle dessas condições.

Conclusão

As doenças cardiovasculares são uma das principais causas de morte em todo o mundo, mas muitas vezes podem ser prevenidas ou controladas com escolhas de estilo de vida mais saudáveis. Ao adotar hábitos como uma alimentação equilibrada, prática regular de exercícios e monitoramento constante da saúde, você pode reduzir significativamente o risco de desenvolver problemas cardíacos.

Se você tem fatores de risco para doenças cardiovasculares, é essencial buscar orientação médica para acompanhar sua saúde e adotar as melhores estratégias de prevenção.

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Quem tem pressão alta pode doar sangue? Veja os limites, cuidados com remédios e como se preparar para doar com segurança e tranquilidade.

Quem tem hipertensão pode doar sangue? Tire suas dúvidas sobre pressão alta e doação

A doação de sangue é um ato voluntário que salva milhares de vidas todos os dias. No entanto, muitas pessoas que vivem com hipertensão — também conhecida como pressão alta — têm dúvidas sobre sua aptidão para doar. Afinal, quem tem hipertensão pode doar sangue? Quais são os limites seguros da pressão? Tomar remédio interfere?

Essas são questões importantes, tanto para a segurança de quem doa quanto para a saúde de quem recebe. Neste post, vamos esclarecer tudo o que você precisa saber sobre a relação entre hipertensão e doação de sangue, com base em diretrizes de hemocentros e orientações médicas.

Qual o limite da pressão arterial para doar sangue?

A pressão arterial é um dos fatores avaliados na triagem clínica antes da doação de sangue. Essa etapa garante que o doador esteja em condições seguras para doar sem comprometer sua saúde.

De acordo com os critérios mais utilizados pelos hemocentros brasileiros, os limites aceitáveis de pressão arterial para doadores são:

  • Sistólica (pressão máxima): entre 90 e 180 mmHg

  • Diastólica (pressão mínima): entre 60 e 100 mmHg

Se a pressão estiver acima ou abaixo desses valores no momento da triagem, a doação será adiada temporariamente. Isso não significa que a pessoa não possa doar nunca, apenas que é necessário retornar em outro momento, com a pressão estabilizada.

Também é importante destacar que o nervosismo ou o estresse do dia podem elevar a pressão pontualmente — por isso, recomenda-se descansar por alguns minutos antes da triagem, respirar fundo e evitar cafeína em excesso no dia da doação.

Quem toma medicamento para pressão alta pode doar sangue?

Sim, quem usa medicamentos para hipertensão pode doar sangue, desde que esteja com a pressão controlada e não esteja em uso de substâncias que representem risco durante a coleta.

No entanto, nem todos os remédios são permitidos. Alguns anti-hipertensivos mais potentes, como os vasodilatadores de ação central ou medicamentos recém-introduzidos no tratamento, podem ser impeditivos. Por isso, é fundamental informar todos os medicamentos usados no momento da triagem, para que a equipe de saúde avalie com segurança.

Além disso, a doação poderá ser adiada temporariamente em casos como:

  • Início recente do tratamento para pressão alta

  • Troca de medicamento nas últimas semanas

  • Episódios de tontura, mal-estar ou fraqueza

  • Uso de outros medicamentos que alteram o sistema cardiovascular

Ou seja, o uso de remédio para pressão alta não impede a doação, mas é preciso passar pela avaliação clínica e estar estável no momento da coleta.

Por que o hipertenso não pode doar sangue em alguns casos?

Embora a hipertensão não seja uma contraindicação definitiva, existem momentos em que a doação precisa ser evitada por segurança. Isso inclui:

  • Crises hipertensivas recentes, com pressão muito alta e sintomas associados

  • Quadros de descontrole da pressão arterial, mesmo com medicação

  • Presença de doenças associadas, como insuficiência cardíaca ou problemas renais

  • Uso de medicamentos que podem alterar a função do sistema circulatório de forma significativa

A principal preocupação é que a doação de sangue pode causar uma leve queda na pressão, além de exigir bom funcionamento do sistema circulatório para reabastecer o volume de sangue doado. Se o doador já está com a pressão desregulada, esse processo pode gerar tontura, mal-estar ou até desmaios.

Por isso, a triagem é criteriosa. Em casos de hipertensão controlada e bem acompanhada, a maioria dos doadores é apta a doar normalmente.

Quem já teve hipertensão emocional pode doar sangue?

Sim, quem já teve hipertensão emocional — ou seja, picos de pressão causados por estresse ou emoções intensas — também pode doar, desde que esteja com a pressão normal no momento da triagem e não esteja em uso de medicamentos que impeçam a coleta.

👉 Se você quer entender melhor como a emoção pode interferir na pressão arterial, leia o conteúdo completo sobre: Hipertensão emocional: o que é, sintomas e como controlar

Como se preparar para doar sangue com segurança

Se você tem hipertensão e quer doar sangue, algumas dicas simples podem ajudar a garantir que tudo ocorra bem:

  • Durma bem na noite anterior

  • Evite bebidas com cafeína ou energéticos no dia da doação

  • Não vá em jejum – faça uma refeição leve

  • Tome os medicamentos normalmente, salvo orientação médica contrária

  • Chegue com antecedência e informe todos os remédios que estiver usando

Com esses cuidados, a doação tende a ser tranquila — e você ainda ajuda a salvar até quatro vidas com uma única bolsa de sangue.

Conclusão: quem tem hipertensão pode doar sangue?

Em resumo, quem tem hipertensão pode doar sangue sim, desde que:

  • Esteja com a pressão arterial controlada

  • Use medicamentos permitidos pela triagem

  • Não tenha tido crises recentes ou complicações associadas

  • Esteja bem de saúde no momento da doação

A recomendação é sempre procurar um hemocentro, passar pela triagem e conversar com os profissionais da saúde. Eles vão avaliar sua situação de forma personalizada e orientar sobre a melhor decisão.

Dica extra: conheça mais sobre hipertensão emocional

Você sabia que o estresse pode provocar picos de pressão mesmo em pessoas sem histórico de hipertensão crônica? Isso é chamado de hipertensão emocional, e é mais comum do que parece.

👉 Leia agora: Hipertensão emocional: causas, sintomas e como controlar

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Suplementação de Ômega-3: por que é essencial para a sua saúde
Descubra como a suplementação de ômega-3 pode beneficiar coração, cérebro e bem-estar. Saiba como incluir na sua dieta!

Suplementação de Ômega-3: por que é essencial para a sua saúde

Descubra como a suplementação de ômega-3 pode beneficiar coração, cérebro e bem-estar. Saiba como incluir na sua dieta!

Suplementação de Ômega-3: Por que é essencial para a sua saúde

O ômega-3 é um tipo de gordura saudável essencial para o nosso corpo, desempenhando um papel fundamental na manutenção de uma boa saúde. Embora o corpo humano não consiga produzi-lo naturalmente, ele é crucial para várias funções vitais. Por isso, a suplementação de ômega-3 tem se tornado uma escolha popular para muitas pessoas que desejam melhorar sua saúde geral.

Neste post, vamos explorar o que é o ômega-3, como ele beneficia a saúde, os melhores tipos de suplementos e como você pode incluir esse nutriente em sua dieta de forma eficaz.

O que é o ômega-3?

O ômega-3 é uma família de ácidos graxos poli-insaturados que inclui três tipos principais:

  • ALA (ácido alfa-linolênico): Encontrado principalmente em fontes vegetais, como sementes de linhaça, chia e nozes.

  • EPA (ácido eicosapentaenoico): Encontrado em peixes gordurosos, como salmão, sardinha e cavalinha.

  • DHA (ácido docosahexaenoico): Também encontrado em peixes gordurosos e algas marinhas, sendo especialmente importante para a saúde cerebral e ocular.

A principal característica do ômega-3 é que ele é considerado uma gordura “boa” porque ajuda a reduzir a inflamação no corpo e promove a saúde cardiovascular. No entanto, nosso corpo não consegue produzi-lo por conta própria, então ele precisa ser obtido através da alimentação ou suplementação.

Por que o ômega-3 é essencial para a saúde?

O ômega-3 tem inúmeros benefícios para a saúde, desde a redução da inflamação até o apoio à função cerebral. Aqui estão alguns dos benefícios mais importantes da suplementação de ômega-3:

1. Melhora a saúde do coração

O ômega-3 é amplamente reconhecido por seus benefícios cardiovasculares. Ele ajuda a reduzir os níveis de triglicerídeos no sangue, diminui a pressão arterial e melhora a saúde das artérias. Estudos mostram que o consumo regular de ômega-3 pode reduzir o risco de doenças cardíacas, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC).

2. Apoia a função cerebral e a saúde mental

O DHA, em particular, é um componente essencial das células cerebrais e da retina dos olhos. A suplementação de ômega-3 tem sido associada à melhora da memória, redução dos sintomas de depressão e ansiedade, e até mesmo ao atraso do declínio cognitivo relacionado ao envelhecimento. Isso ocorre porque o ômega-3 pode promover a plasticidade cerebral e melhorar a comunicação entre as células nervosas.

3. Reduz a inflamação no corpo

O ômega-3 tem propriedades anti-inflamatórias poderosas, o que pode ser útil no tratamento de condições inflamatórias crônicas, como artrite reumatoide e doenças inflamatórias intestinais. Ele pode ajudar a reduzir a dor nas articulações e a melhorar a função das articulações em pessoas com essas condições.

4. Melhora a saúde ocular

Como o DHA é um componente chave da retina, ele desempenha um papel crucial na saúde ocular. A suplementação com ômega-3 tem sido associada à redução do risco de degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e à melhoria da função visual em geral.

5. Auxilia na saúde da pele

O ômega-3 pode ajudar a manter a pele hidratada e reduzir a inflamação relacionada a condições como psoríase, acne e eczema. Ele também pode promover a produção de colágeno, contribuindo para a elasticidade da pele e retardando o envelhecimento precoce.

6. Melhora a saúde durante a gravidez

Durante a gestação, o ômega-3, especialmente o DHA, é essencial para o desenvolvimento adequado do cérebro e dos olhos do bebê. A suplementação de ômega-3 durante a gravidez também pode reduzir o risco de parto prematuro e promover uma gestação mais saudável.

Quais são os melhores tipos de suplementos de ômega-3?

Embora seja possível obter ômega-3 por meio de fontes alimentares, como peixes e sementes, muitas pessoas optam pela suplementação para garantir a quantidade necessária de ácidos graxos essenciais. Aqui estão os tipos de suplementos mais populares:

1. Óleo de peixe

O óleo de peixe é a fonte mais comum de ômega-3, especialmente EPA e DHA. Ele está disponível em cápsulas, líquidos ou até em goma. O óleo de peixe é uma excelente opção para quem não consome peixe regularmente.

2. Óleo de algas

Para os vegetarianos e veganos, o óleo de algas é uma alternativa popular ao óleo de peixe, pois é uma excelente fonte de DHA. As algas marinhas são uma das fontes naturais de DHA, o que torna o óleo de algas uma opção altamente biodisponível.

3. Óleo de linhaça

O óleo de linhaça é rico em ALA, o tipo de ômega-3 encontrado em fontes vegetais. Embora o ALA precise ser convertido em EPA e DHA no corpo, ele ainda oferece benefícios à saúde, especialmente para quem segue uma dieta vegetariana ou vegana.

4. Óleo de krill

O óleo de krill é extraído de um pequeno crustáceo marinho e contém EPA e DHA em uma forma que pode ser mais facilmente absorvida pelo corpo. Ele também é uma boa fonte de antioxidantes, como a astaxantina, que oferece benefícios adicionais para a saúde.

Como tomar o suplemento de ômega-3?

A dosagem de ômega-3 pode variar dependendo da sua saúde individual e das recomendações do seu médico. No entanto, as doses típicas variam de 1.000 a 3.000 mg por dia de EPA e DHA combinados. Para obter os melhores resultados, é recomendado tomar o suplemento com as refeições, pois isso melhora a absorção do ômega-3.

Além disso, é importante consultar um médico antes de iniciar a suplementação, especialmente se você tiver condições de saúde preexistentes ou estiver tomando medicamentos anticoagulantes.

Conclusão

A suplementação de ômega-3 oferece uma ampla gama de benefícios para a saúde, desde a proteção do coração até o apoio à função cerebral e à redução da inflamação. Incorporar o ômega-3 na dieta por meio de alimentos ou suplementos pode ser uma maneira eficaz de melhorar a saúde geral e prevenir várias condições de saúde.

Lembre-se de que, embora os suplementos possam ser uma maneira conveniente de garantir que você esteja recebendo o suficiente desse nutriente essencial, sempre é melhor buscar orientação médica para determinar a dosagem adequada e garantir que a suplementação seja adequada ao seu perfil de saúde.

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Como controlar os níveis de açúcar no sangue naturalmente
Descubra métodos naturais para controlar o açúcar no sangue com alimentação saudável, exercícios e hábitos que melhoram sua saúde!

Como controlar os níveis de açúcar no sangue naturalmente

Descubra métodos naturais para controlar o açúcar no sangue com alimentação saudável, exercícios e hábitos que melhoram sua saúde!

Como controlar os níveis de açúcar no sangue naturalmente

O controle dos níveis de açúcar no sangue é essencial para garantir a saúde geral do corpo. Níveis elevados de glicose no sangue, também conhecidos como hiperglicemia, podem causar uma série de problemas, como diabetes tipo 2, doenças cardíacas, problemas renais e até complicações na visão. Felizmente, é possível controlar os níveis de açúcar no sangue de forma natural por meio de ajustes na alimentação, estilo de vida e hábitos diários.

Neste post, vamos explorar estratégias eficazes e naturais para manter os níveis de açúcar no sangue equilibrados e evitar problemas relacionados à hiperglicemia.

1. Adote uma alimentação balanceada

A alimentação é um dos principais fatores que afetam diretamente os níveis de açúcar no sangue. O tipo de alimentos que você consome pode influenciar a velocidade com que o açúcar entra na corrente sanguínea. Para manter os níveis de glicose sob controle, é fundamental escolher alimentos saudáveis e balanceados.

Dicas alimentares para controlar o açúcar no sangue:

  • Coma alimentos com baixo índice glicêmico: Alimentos com baixo índice glicêmico (IG) são digeridos mais lentamente, evitando picos rápidos de açúcar no sangue. Exemplos incluem vegetais, grãos integrais, leguminosas, frutas com casca e alimentos ricos em fibras.

  • Aumente o consumo de fibras: As fibras ajudam a retardar a absorção de açúcar, melhorando o controle glicêmico. Prefira alimentos ricos em fibras, como feijões, lentilhas, aveia, chia, maçãs e vegetais folhosos.

  • Inclua proteínas magras em suas refeições: As proteínas ajudam a controlar o apetite e evitam os picos de glicose. Opte por fontes magras de proteína, como peito de frango, peixe, ovos, tofu e leguminosas.

  • Evite carboidratos refinados: Alimentos como pão branco, arroz branco, bolos, doces e refrigerantes podem causar um aumento rápido nos níveis de açúcar no sangue. Substitua-os por carboidratos complexos, como arroz integral, quinoa e batata-doce.

2. Pratique atividade física regularmente

O exercício é um dos métodos mais eficazes para controlar os níveis de açúcar no sangue naturalmente. A atividade física ajuda a melhorar a sensibilidade à insulina, permitindo que o corpo utilize a glicose de maneira mais eficiente. Além disso, o exercício contribui para o controle do peso, o que também é importante para o equilíbrio dos níveis de açúcar.

Exercícios recomendados para controlar o açúcar no sangue:

  • Exercícios aeróbicos: Atividades como caminhada, corrida, natação e ciclismo ajudam a reduzir os níveis de glicose no sangue e melhoram a saúde cardiovascular.

  • Treinamento de força: Levantamento de pesos ou exercícios de resistência também são benéficos, pois aumentam a massa muscular, o que melhora a utilização da glicose pelo corpo.

  • Exercícios de flexibilidade: Práticas como yoga e alongamentos ajudam a reduzir o estresse, o que também pode ter um impacto positivo no controle do açúcar no sangue.

A recomendação é realizar pelo menos 30 minutos de exercício moderado, 5 dias por semana. Consultar um médico antes de iniciar qualquer programa de exercícios é sempre uma boa ideia, especialmente se você tiver condições preexistentes.

3. Mantenha um peso saudável

O excesso de peso, especialmente a gordura abdominal, pode dificultar a regulação dos níveis de açúcar no sangue. Isso acontece porque o excesso de gordura pode interferir na capacidade do corpo de responder à insulina, levando à resistência à insulina e ao aumento da glicose no sangue.

Dicas para perder peso de forma saudável:

  • Coma porções controladas: Comer porções menores e mais frequentes ao longo do dia pode ajudar a controlar o apetite e o peso.

  • Escolha alimentos nutritivos: Invista em alimentos com baixo teor calórico e ricos em nutrientes, como frutas, legumes e proteínas magras.

  • Beba água: Manter-se bem hidratado pode ajudar a controlar o apetite e o metabolismo, além de melhorar a função renal, que também está relacionada ao controle do açúcar no sangue.

4. Durma o suficiente

A falta de sono pode afetar negativamente o controle do açúcar no sangue. Quando não dormimos o suficiente, o corpo libera hormônios que aumentam a glicose no sangue, o que pode levar a uma resistência à insulina. Dormir bem também é essencial para o controle do estresse, que pode influenciar os níveis de glicose.

Dicas para melhorar a qualidade do sono:

  • Crie uma rotina de sono: Tente ir para a cama e acordar no mesmo horário todos os dias para regular o ritmo circadiano.

  • Evite cafeína e eletrônicos antes de dormir: A cafeína pode interferir no sono, e a exposição a telas pode reduzir a qualidade do descanso.

  • Ambiente tranquilo: Certifique-se de que seu quarto esteja escuro, silencioso e confortável para facilitar o sono.

5. Gerencie o estresse

O estresse crônico pode aumentar os níveis de glicose no sangue devido à liberação de hormônios como o cortisol, que eleva a glicose no sangue. Portanto, encontrar formas eficazes de gerenciar o estresse pode ser crucial para manter os níveis de açúcar no sangue sob controle.

Estratégias para reduzir o estresse:

  • Meditação e mindfulness: A prática de mindfulness e meditação ajuda a reduzir os níveis de estresse e melhora o controle glicêmico.

  • Exercícios de respiração: Técnicas de respiração profunda podem ajudar a acalmar a mente e reduzir os níveis de cortisol.

  • Atividades relaxantes: Dedique tempo para atividades que você goste, como ler, pintar ou passar tempo com amigos e familiares, para reduzir a pressão do estresse diário.

6. Evite o tabagismo e o consumo excessivo de álcool

Fumar e consumir álcool em excesso podem prejudicar o controle do açúcar no sangue e aumentar o risco de desenvolver diabetes tipo 2. O tabagismo pode reduzir a sensibilidade à insulina, enquanto o consumo excessivo de álcool pode causar picos e quedas rápidas nos níveis de glicose.

Dicas para evitar esses hábitos:

  • Parar de fumar: Se você fuma, procurar ajuda para parar pode melhorar significativamente o controle do açúcar no sangue.

  • Consuma álcool com moderação: A recomendação é limitar o consumo de álcool a uma ou duas bebidas por dia, preferindo opções com baixo teor de açúcar, como vinho seco ou cerveja.

7. Beba vinagre de maçã

O vinagre de maçã é uma opção natural para ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue. Estudos sugerem que o vinagre pode melhorar a sensibilidade à insulina e reduzir os picos de glicose após as refeições. Para obter os benefícios, basta adicionar 1 a 2 colheres de sopa de vinagre de maçã diluído em água antes das refeições.

Conclusão

Controlar os níveis de açúcar no sangue naturalmente é possível com a combinação de uma alimentação equilibrada, exercícios físicos regulares, controle de estresse e bons hábitos de sono. Pequenas mudanças no estilo de vida podem ter um impacto significativo na sua saúde e na prevenção de doenças relacionadas ao açúcar elevado, como o diabetes tipo 2. Lembre-se sempre de monitorar seus níveis de glicose e consultar um médico regularmente para garantir que você está adotando as melhores práticas para a sua saúde.

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7 hábitos saudáveis para melhorar sua qualidade de vida
Descubra 7 hábitos saudáveis para melhorar sua qualidade de vida: alimentação, exercícios e controle do estresse!

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A qualidade de vida está diretamente relacionada aos hábitos que adotamos no nosso dia a dia. Pequenas mudanças no estilo de vida podem gerar grandes benefícios para a saúde física, mental e emocional. Neste post, vamos explorar 7 hábitos saudáveis que podem transformar sua vida, melhorar sua saúde e aumentar seu bem-estar.

1. Alimente-se de forma balanceada

Uma alimentação saudável é a base para manter o corpo em equilíbrio e em pleno funcionamento. Comer de forma balanceada ajuda a regular o peso, melhorar a digestão, fortalecer o sistema imunológico e até melhorar o humor. Invista em uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis.

Benefícios adicionais:

Uma alimentação balanceada não só ajuda a perder ou manter o peso, mas também melhora a disposição, reduz o risco de doenças cardíacas e diabetes, além de melhorar a saúde mental. Estudos demonstram que uma dieta rica em frutas e vegetais pode reduzir a ansiedade e a depressão.

Dicas para uma alimentação saudável:

  • Aumente o consumo de vegetais e frutas frescas em suas refeições diárias.

  • Substitua alimentos processados e refinados por alimentos integrais.

  • Limite o consumo de açúcares e alimentos ricos em gorduras saturadas.

  • Beba muita água para se manter hidratado.

2. Pratique atividade física regularmente

Praticar atividade física regularmente não só melhora o corpo, mas também reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a energia. A atividade física regular reduz o risco de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e problemas cardíacos, além de ajudar a melhorar o sono e fortalecer ossos e músculos.

Benefícios adicionais:

Além dos benefícios físicos, o exercício regular também libera endorfinas, conhecidas como hormônios da felicidade, que reduzem os níveis de estresse, ansiedade e melhoram o bem-estar emocional. Os exercícios também ajudam a prevenir doenças como osteoporose, artrite e até alguns tipos de câncer.

Dicas para começar a se exercitar:

  • Encontre uma atividade que você goste, como caminhada, corrida, yoga ou musculação.

  • Comece com metas simples: 30 minutos de atividade moderada, 3 a 5 vezes por semana.

  • Varie os tipos de exercícios para manter o corpo sempre desafiado e evitar o tédio.

3. Durma bem e tenha uma boa qualidade de sono

Dormir bem é essencial para o bom funcionamento do corpo e para a saúde mental. Durante o sono, o corpo se recupera, a memória é consolidada e os hormônios são regulados. A falta de sono de qualidade está associada a vários problemas, como cansaço excessivo, dificuldade de concentração, irritabilidade e aumento do risco de doenças crônicas, como doenças cardíacas, diabetes e hipertensão.

Benefícios adicionais:

O sono de qualidade também é essencial para o equilíbrio hormonal, a regeneração celular e a melhoria do sistema imunológico. Dormir o suficiente melhora a capacidade do corpo de se defender contra infecções e até acelera a recuperação após doenças ou lesões.

Dicas para melhorar a qualidade do sono:

  • Crie uma rotina de sono, indo para a cama e acordando no mesmo horário todos os dias.

  • Evite o uso de eletrônicos, como celular e computador, pelo menos uma hora antes de dormir.

  • Mantenha o ambiente de sono confortável e tranquilo, com boa temperatura e pouca luz.

4. Gerencie o estresse de forma eficiente

O estresse crônico pode ter sérias consequências para a saúde física e mental. Pode causar aumento da pressão arterial, enfraquecimento do sistema imunológico, ansiedade e depressão. Gerenciar o estresse de forma eficaz é fundamental para uma vida saudável e equilibrada.

Benefícios adicionais:

O controle do estresse tem impacto direto no sistema cardiovascular, ajudando a reduzir a pressão arterial e o risco de doenças cardíacas. Além disso, a redução do estresse melhora a qualidade do sono e aumenta a produtividade no trabalho e nas atividades diárias.

Dicas para reduzir o estresse:

  • Pratique meditação, respiração profunda ou mindfulness.

  • Dedique tempo para atividades prazerosas, como leitura, música ou hobbies.

  • Estabeleça limites no trabalho e em outras áreas da vida para evitar a sobrecarga.

5. Hidrate-se adequadamente

A hidratação é crucial para o bom funcionamento de todos os sistemas do corpo. A água ajuda na digestão, regulação da temperatura corporal, transporte de nutrientes e elimina toxinas. A desidratação pode causar fadiga, dor de cabeça, dificuldade de concentração e até problemas digestivos.

Benefícios adicionais:

A hidratação adequada também melhora a função cerebral, a saúde da pele e ajuda na manutenção do peso, já que muitas vezes a sede é confundida com a fome. A água ajuda a manter os níveis de energia durante o dia e promove uma sensação geral de bem-estar.

Dicas para manter-se hidratado:

  • Beba pelo menos 8 copos de água por dia, mais se você for fisicamente ativo.

  • Evite bebidas açucaradas ou alcoólicas, que podem desidratar o corpo.

  • Consuma alimentos ricos em água, como frutas e vegetais (exemplo: melancia, pepino, alface).

6. Mantenha relações saudáveis e conectadas

Relacionamentos saudáveis são fundamentais para o bem-estar emocional e psicológico. O apoio social reduz os níveis de estresse, promove a felicidade e fortalece a resiliência emocional. Além disso, as interações sociais positivas estão ligadas a uma vida mais longa e saudável.

Benefícios adicionais:

Pessoas com redes de apoio social mais fortes têm uma taxa de mortalidade mais baixa e uma melhor saúde cardiovascular. Além disso, relações saudáveis ajudam a diminuir a incidência de doenças mentais, como depressão e ansiedade.

Dicas para melhorar suas relações sociais:

  • Dedique tempo à família e amigos, fortalecendo os laços de afeto e apoio.

  • Procure se envolver em atividades em grupo, como clubes, eventos ou grupos de voluntariado.

  • Pratique a comunicação aberta e a empatia para resolver conflitos de maneira saudável.

7. Evite hábitos prejudiciais à saúde

Evitar hábitos prejudiciais à saúde, como fumar e consumir álcool em excesso, é crucial para uma vida longa e saudável. Esses comportamentos aumentam o risco de diversas doenças, como câncer, problemas cardíacos e pulmonares, além de afetar negativamente a saúde mental.

Benefícios adicionais:

A eliminação de hábitos como o tabagismo e o consumo excessivo de álcool também melhora a função respiratória, o sistema imunológico e a saúde mental. Além disso, parar de fumar e reduzir o consumo de álcool pode aumentar a expectativa de vida em anos significativos.

Dicas para abandonar hábitos prejudiciais:

  • Se você fuma ou bebe em excesso, procure apoio para parar.

  • Substitua os hábitos prejudiciais por atividades que promovam a saúde, como exercícios e meditação.

  • Evite substâncias que possam comprometer o bem-estar físico e mental.

Conclusão

Adotar esses 7 hábitos saudáveis é um passo importante para melhorar sua qualidade de vida. Pequenas mudanças podem resultar em grandes benefícios, como mais energia, melhor saúde mental e física, e uma vida mais equilibrada e satisfatória. Lembre-se de que a consistência é a chave para alcançar e manter esses hábitos. Comece devagar, incorpore-os em sua rotina e observe os resultados ao longo do tempo.

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A importância de manter um sistema digestivo saudável
Quer melhorar sua saúde e bem-estar? Mantenha um sistema digestivo saudável com uma dieta balanceada e hábitos certos!

A importância de manter um sistema digestivo saudável

Quer melhorar sua saúde e bem-estar? Mantenha um sistema digestivo saudável com uma dieta balanceada e hábitos certos!

A importância de manter um sistema digestivo saudável: benefícios para o corpo e bem-estar

O sistema digestivo desempenha um papel essencial no funcionamento do corpo humano. Ele é responsável por processar os alimentos que ingerimos, extrair os nutrientes necessários para o nosso funcionamento e eliminar os resíduos. Manter o sistema digestivo saudável é crucial não apenas para garantir uma boa absorção de nutrientes, mas também para evitar doenças e melhorar a qualidade de vida. Neste post, vamos explorar por que a saúde digestiva é fundamental e como você pode cuidar do seu sistema digestivo para garantir uma vida mais saudável.

1. Absorção de nutrientes essenciais

O principal objetivo do sistema digestivo é garantir que os alimentos que comemos sejam decompostos de forma eficiente para que os nutrientes possam ser absorvidos pelo corpo. Vitaminas, minerais, carboidratos, proteínas e gorduras são componentes vitais que precisamos para gerar energia, manter nossos ossos fortes, regular os sistemas hormonais, entre outras funções.

Quando o sistema digestivo está em desequilíbrio, como no caso de doenças intestinais ou disbiose (desbalanceamento da microbiota intestinal), a absorção de nutrientes fica comprometida, prejudicando a saúde de todo o corpo.

2. Fortalecimento do sistema imunológico

Uma grande parte do nosso sistema imunológico está localizada no trato gastrointestinal. Aproximadamente 70% das células do sistema imunológico estão no intestino. Quando a saúde digestiva está comprometida, a defesa do organismo pode ser enfraquecida, tornando-o mais vulnerável a infecções e doenças.

Manter uma flora intestinal equilibrada e promover a saúde do intestino é uma das melhores maneiras de fortalecer a imunidade do corpo, prevenindo doenças e mantendo a vitalidade.

3. Prevenção de doenças crônicas

Diversas doenças crônicas podem ser desencadeadas por problemas digestivos. Condições como refluxo gastroesofágico (DRGE), síndrome do intestino irritável (SII), doenças inflamatórias intestinais (como a Doença de Crohn e a colite ulcerativa) e até o câncer colorretal têm ligações diretas com a saúde intestinal.

Ao manter uma alimentação balanceada e adotar hábitos saudáveis, você pode reduzir o risco de desenvolver essas condições. Além disso, o consumo adequado de fibras, probióticos e uma boa hidratação contribui para a manutenção de um intestino saudável, prevenindo problemas digestivos e garantindo o bom funcionamento do organismo.

4. Melhoria na saúde mental

Você sabia que o sistema digestivo e o cérebro estão diretamente conectados? O intestino é frequentemente chamado de “segundo cérebro”, pois é uma área rica em neurotransmissores e células nervosas que afetam nosso humor e bem-estar. Estudo após estudo tem mostrado que a saúde intestinal pode ter um impacto direto na saúde mental, influenciando condições como ansiedade, depressão e estresse.

Um intestino saudável é crucial para a produção de neurotransmissores como a serotonina, que desempenha um papel fundamental na regulação do humor. Ao cuidar do seu sistema digestivo, você também pode experimentar melhorias no seu estado emocional e psicológico.

5. Controle de peso e metabolismo

O sistema digestivo também desempenha um papel fundamental na regulação do peso corporal. Uma digestão eficiente e um metabolismo bem equilibrado ajudam a controlar o apetite, a queima de calorias e o armazenamento de gordura. Além disso, desequilíbrios na microbiota intestinal podem afetar diretamente o metabolismo, tornando mais difícil perder peso e manter um peso saudável.

Uma alimentação rica em fibras, alimentos fermentados (ricos em probióticos) e alimentos antioxidantes contribui para a manutenção de um sistema digestivo saudável, favorecendo a perda de peso e o controle do metabolismo.

Como manter seu sistema digestivo saudável?

Agora que sabemos da importância de manter o sistema digestivo saudável, vamos conferir algumas práticas essenciais para promover o bom funcionamento do intestino:

  • Alimente-se de forma balanceada: Consuma uma dieta rica em fibras, frutas, vegetais, proteínas magras e gorduras saudáveis. Evite alimentos processados e com alto teor de açúcares refinados.

  • Beba água: A hidratação é essencial para manter o processo digestivo em funcionamento, ajudando na decomposição de alimentos e prevenindo constipação.

  • Pratique atividades físicas regularmente: O exercício ajuda a promover o movimento adequado do intestino, melhorando a digestão e o metabolismo.

  • Evite o estresse: Como vimos, o estresse pode afetar diretamente o intestino. Práticas como meditação, ioga e técnicas de relaxamento podem ser muito benéficas.

  • Consuma probióticos e prebióticos: Alimentos como iogurte, kefir, chucrute e kombucha são ricos em probióticos, que ajudam a equilibrar a microbiota intestinal. Já os prebióticos, presentes em alimentos como alho, cebola e banana, alimentam as bactérias boas do intestino.

Conclusão

A saúde digestiva é a chave para um corpo e mente equilibrados. Ao cuidar do seu sistema digestivo, você não está apenas prevenindo doenças, mas também promovendo o bem-estar geral. Lembre-se de adotar hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada, a prática regular de exercícios e a redução do estresse, para garantir que seu sistema digestivo funcione de forma eficiente e contribua para a sua saúde a longo prazo.

Se você ainda não deu a devida atenção ao seu sistema digestivo, está na hora de começar! Seu corpo e sua mente agradecem.

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Como o acompanhamento farmacêutico garante a adesão ao tratamento
O acompanhamento farmacêutico da Drogasil Dose Certa garante seu tratamento correto, com lembretes e orientações personalizadas. Saiba mais!

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Como o acompanhamento farmacêutico garante a adesão ao tratamento  

A adesão correta ao tratamento é essencial para o sucesso de qualquer terapia. No entanto, muitas vezes, a falta de acompanhamento adequado pode levar a falhas no seguimento do tratamento e até mesmo à interrupção do uso dos medicamentos. Pensando nisso, a Dose Certa oferece um acompanhamento farmacêutico contínuo, garantindo que você tome a medicação certa, na dose certa, no momento certo. Neste post, vamos explicar como esse acompanhamento pode melhorar os resultados do seu tratamento.

1. O que é a adesão ao tratamento e por que ela é importante?

A adesão ao tratamento se refere à capacidade do paciente de seguir corretamente as orientações médicas, tomando os medicamentos conforme prescrito. A falha na adesão pode ocorrer por diversos motivos, como esquecimento, efeitos colaterais ou dificuldade de entender a importância do tratamento. 

Uma boa adesão garante que o medicamento tenha o efeito desejado e evita complicações, além de otimizar o tempo de recuperação.

2. Como o acompanhamento farmacêutico facilita a adesão

No serviço Dose Certa, a equipe de farmacêuticos oferece suporte personalizado para garantir que você esteja tomando os medicamentos corretamente. Acompanhar a sua rotina de medicação e esclarecer dúvidas sobre como usar os remédios são parte do nosso compromisso em apoiar a sua saúde.

3. Lembretes e orientações para evitar esquecimentos

Um dos maiores desafios para muitos pacientes é lembrar de tomar os medicamentos no horário certo. Na box Dose Certa também inclui o horário correto da tomada nos sachês, garantindo que você nunca se esqueça de tomar a medicação. 

4. Suporte constante e aconselhamento farmacêutico

Além do acompanhamento da adesão, a Dose Certa oferece aconselhamento contínuo. Se surgir qualquer dúvida sobre o uso do medicamento, interações possíveis ou efeitos colaterais, você pode contar com o apoio de nossos farmacêuticos para esclarecer todas as suas questões. 

Conclusão

A adesão ao tratamento é fundamental para a eficácia da sua terapia. Com a Dose Certa, você conta com o acompanhamento de farmacêuticos especializados, que garantem que você tome os medicamentos de forma correta e sem erros. Com orientações e ajustes contínuos, nosso objetivo é ajudar você a alcançar os melhores resultados possíveis no seu tratamento. 

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Os benefícios dos suplementos de vitamina D para a saúde
A vitamina D é essencial para ossos, imunidade e bem-estar. Quer saber mais sobre seus benefícios e a dosagem ideal? Leia mais neste post!

Os benefícios dos suplementos de vitamina D para a saúde

A vitamina D é essencial para ossos, imunidade e bem-estar. Quer saber mais sobre seus benefícios e a dosagem ideal? Leia mais neste post!

Os benefícios dos suplementos de vitamina D para a saúde 

A vitamina D, frequentemente chamada de “vitamina do sol”, desempenha um papel vital no nosso corpo, não apenas na saúde óssea, mas também em vários outros aspectos do bem-estar geral. Devido à nossa rotina muitas vezes agitada e à exposição limitada ao sol, muitas pessoas podem estar com deficiência dessa vitamina essencial. Neste post, vamos explorar os principais benefícios dos suplementos de vitamina D, como eles ajudam a prevenir doenças e como escolher a dosagem adequada para otimizar a saúde. 

1. Benefícios para a saúde óssea

A vitamina D é essencial para a absorção de cálcio no intestino, o que é crucial para o desenvolvimento e a manutenção de ossos fortes e saudáveis. A deficiência de vitamina D pode levar a condições como osteoporose, aumento do risco de fraturas e raquitismo em crianças. Suplementar vitamina D ajuda a garantir que o corpo absorva adequadamente o cálcio, prevenindo doenças ósseas e mantendo a estrutura óssea em boas condições.

2. Apoio ao sistema imunológico 

Além de seus efeitos nos ossos, a vitamina D tem um papel fundamental no fortalecimento do sistema imunológico. Estudos sugerem que ela pode ajudar a reduzir o risco de infecções respiratórias, como gripe e resfriado, e até mesmo doenças mais graves, como a COVID-19. A vitamina D regula a produção de células imunológicas, que são essenciais para a defesa contra vírus e bactérias. Uma boa dosagem pode fortalecer as defesas naturais do corpo e reduzir a frequência de doenças.

3. Melhora do humor e combate à depressão

A deficiência de vitamina D também tem sido associada a sintomas de depressão e transtornos de humor. A vitamina D influencia a produção de neurotransmissores como a serotonina, conhecida por seu efeito positivo no bem-estar emocional. Suplementar vitamina D pode ajudar a melhorar o humor e reduzir os riscos de depressão, especialmente em períodos de menor exposição ao sol, como no inverno.

4. Prevenção de doenças crônicas

Estudos indicam que a vitamina D pode ter um papel preventivo em doenças crônicas como diabetes tipo 2, hipertensão e até câncer. A pesquisa está em andamento, mas já há evidências de que níveis adequados de vitamina D podem reduzir a inflamação no corpo e melhorar a função cardiovascular, oferecendo uma proteção extra contra essas condições de longo prazo.

5. Como escolher a dosagem ideal de vitamina D?

A dosagem de vitamina D pode variar dependendo de fatores como idade, saúde geral, exposição ao sol e presença de condições médicas específicas. A recomendação geral para adultos é de 600 a 800 UI (unidades internacionais) por dia, mas em casos de deficiência ou determinadas condições, a dosagem pode ser mais alta. A melhor forma de determinar a quantidade ideal para o seu corpo é consultar um médico e realizar exames para verificar os níveis de vitamina D. Evitar excessos também é importante, pois a vitamina D em excesso pode causar problemas de saúde, como a hipercalcemia. 

Conclusão 

A suplementação de vitamina D pode trazer inúmeros benefícios para a saúde, desde a manutenção de ossos fortes até a melhoria da imunidade e da saúde mental. No entanto, é importante lembrar que, embora os suplementos sejam uma maneira eficaz de aumentar os níveis dessa vitamina, uma alimentação equilibrada e a exposição ao sol também são fontes naturais importantes. Consulte sempre um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação para garantir que você está fazendo a escolha mais adequada para o seu corpo. 

Cuide da sua saúde com sabedoria e faça da vitamina D um aliado para um corpo mais forte e saudável! 

 

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Saúde cardiovascular: o que é, como melhorar e principais doenças
Aprenda a cuidar da saúde cardiovascular com dicas de prevenção e controle das principais doenças cardíacas.

Saúde cardiovascular: o que é, como melhorar e principais doenças

Aprenda a cuidar da saúde cardiovascular com dicas de prevenção e controle das principais doenças cardíacas.

Saúde cardiovascular: o que é, como melhorar e principais doenças

A saúde cardiovascular é essencial para a qualidade de vida e longevidade. Doenças do coração e dos vasos sanguíneos estão entre as principais causas de morte no mundo, mas muitas delas podem ser prevenidas com mudanças no estilo de vida. Neste post, vamos abordar o que é a saúde cardiovascular, como melhorá-la e quais são as doenças cardiovasculares mais comuns e letais.

O que é a saúde cardiovascular?

A saúde cardiovascular refere-se ao bom funcionamento do coração e do sistema circulatório, incluindo veias e artérias. Quando esse sistema está comprometido, podem surgir doenças graves, como infarto e AVC. Ter uma boa saúde cardiovascular significa que o coração e os vasos sanguíneos estão trabalhando de maneira eficiente para levar oxigênio e nutrientes para todo o corpo.

O sedentarismo, uma dieta rica em gorduras saturadas e o estresse constante são alguns dos fatores que podem comprometer a saúde do coração. Por isso, é fundamental adotar hábitos saudáveis para fortalecer o sistema cardiovascular.

Como melhorar a saúde cardiovascular

Manter uma rotina equilibrada e consciente pode ser o diferencial para evitar problemas cardíacos. Veja algumas estratégias eficazes:

1. Alimentação Saudável

Uma alimentação balanceada é um dos pilares para um coração forte. Priorize:

  • Frutas, verduras e legumes ricos em fibras e antioxidantes;

  • Grãos integrais, que ajudam a controlar os níveis de colesterol;

  • Gorduras saudáveis, como azeite de oliva, abacate e peixes ricos em ômega-3;

  • Redução do consumo de alimentos ultraprocessados, ricos em sódio e gorduras trans.

2. Atividade Física Regular

Exercitar-se regularmente melhora a circulação sanguínea e fortalece o coração. Algumas opções incluem:

  • Caminhadas diárias de pelo menos 30 minutos;

  • Exercícios aeróbicos como corrida, ciclismo e natação;

  • Treinamento de força para melhorar a saúde muscular e metabólica.

3. Controle do Estresse

O estresse excessivo libera hormônios que podem aumentar a pressão arterial e a inflamação. Para reduzi-lo:

  • Pratique meditação ou ioga;

  • Reserve um tempo para atividades relaxantes, como ler ou ouvir música;

  • Estabeleça uma rotina de sono de qualidade.

4. Evitar o Tabagismo e o Álcool em Excesso

O cigarro é um dos principais inimigos do coração, pois danifica os vasos sanguíneos e aumenta o risco de infarto. O consumo excessivo de álcool também sobrecarrega o sistema cardiovascular.

5. Check-ups Regulares

Monitorar sua saúde regularmente ajuda na prevenção de doenças. Mantenha sob controle:

  • Pressão arterial;

  • Colesterol e triglicerídeos;

  • Glicemia e outros indicadores metabólicos.

 As 5 principais doenças cardiovasculares

Existem diversas doenças cardiovasculares, mas cinco delas se destacam pela gravidade e incidência:

  1. Hipertensão Arterial: Doença silenciosa que sobrecarrega o coração e pode levar a complicações graves.

  2. Infarto do Miocárdio: Ocorre quando o fluxo sanguíneo é interrompido, causando a morte das células do coração.

  3. Acidente Vascular Cerebral (AVC): Pode ser isquêmico (bloqueio do fluxo sanguíneo) ou hemorrágico (rompimento de vasos).

  4. Insuficiência Cardíaca: O coração perde a capacidade de bombear sangue de forma eficiente, levando ao acúmulo de líquidos no corpo.

  5. Arritmias Cardíacas: Desregulação dos batimentos cardíacos, podendo resultar em complicações graves.

Conclusão

Cuidar da saúde cardiovascular deve ser uma prioridade para todos. Pequenas mudanças na rotina podem fazer uma grande diferença na prevenção de doenças graves. Compartilhe este post com quem precisa dessas informações e comece hoje mesmo a investir na sua saúde do coração!

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Como garantir qualidade e segurança em ILPIs: aspectos regulatórios e compliance
Descubra como garantir qualidade e segurança em ILPIs com boas práticas de compliance e conformidade regulatória. Saiba quais normas seguir e como proteger sua instituição e os residentes!

Como garantir qualidade e segurança em ILPIs: aspectos regulatórios e compliance

Descubra como garantir qualidade e segurança em ILPIs com boas práticas de compliance e conformidade regulatória. Saiba quais normas seguir e como proteger sua instituição e os residentes!

Como garantir qualidade e segurança em ILPIs: aspectos regulatórios e compliance 

Gerenciar uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) vai muito além de oferecer um cuidado especializado. Para garantir a segurança e o bem-estar dos residentes, é essencial que a instituição cumpra rigorosamente normas e regulamentações. Nesse contexto, o compliance – ou seja, a adoção de boas práticas para garantir a conformidade com a legislação – é um dos pilares fundamentais de uma gestão eficiente. 

Se você é gestor de uma ILPI, sabe que as exigências legais podem parecer complexas. No entanto, segui-las é essencial para proteger os residentes e a própria instituição de riscos operacionais, financeiros e reputacionais. Neste post, vamos explorar os principais aspectos regulatórios e de compliance que você precisa conhecer para garantir um atendimento seguro e de qualidade. 

Quais normas e regulamentações regem as ILPIs? 

O Brasil possui uma legislação específica que regula o funcionamento das ILPIs, garantindo padrões de qualidade e segurança. As principais normas são: 

  • Resolução da ANVISA – RDC nº 283/2005: Define requisitos sobre infraestrutura, condições sanitárias, higiene e qualificação da equipe. 
     
  • Lei nº 10.741/2003 (Estatuto do Idoso): Determina direitos dos idosos, incluindo padrões mínimos de atendimento.  
     
  • Normas estaduais e municipais: Dependendo da cidade e do estado, podem existir regras adicionais, como alvarás específicos e fiscalização periódica. 

 Estar atualizado sobre essas normas e garantir sua implementação é essencial para evitar problemas legais e oferecer um serviço de qualidade. 

O que é compliance e por que ele é essencial para ILPIs? 

Compliance vai além do cumprimento da legislação. Ele envolve boas práticas de gestão e governança que reduzem riscos e garantem a transparência nas operações. Implementar uma cultura de compliance protege a reputação da ILPI e assegura a qualidade do atendimento. 

Algumas medidas fundamentais incluem: 

  • Treinamento contínuo da equipe: Profissionais bem capacitados (adicionar o link da postagem sobre capacitação) estão mais preparados para lidar com as exigências regulatórias e oferecer um cuidado de excelência aos residentes, isso inclui treinamentos sobre normas, segurança, saúde e ética. 
     
  • Auditorias internas regulares: Realizar auditorias periódicas e revisar processos ajuda a identificar falhas e corrigir problemas antes que se tornem graves. 
     
  • Política de proteção de dados: Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), é essencial garantir a segurança das informações dos residentes. 
     
  • Gestão de riscos: Mapear e mitigar riscos financeiros, operacionais e jurídicos contribui para uma administração mais segura e eficiente. 
     

Como garantir a qualidade no atendimento? 

 O cumprimento das normas regulatórias deve vir acompanhado de uma busca constante por melhoria na qualidade dos serviços. Para isso, algumas práticas são fundamentais: 

  • Avaliação dos serviços de saúde prestados: Registros detalhados da saúde dos idosos e revisão periódica das práticas médicas adotadas garantem um atendimento mais seguro e eficaz.  
     
  • Verificação da infraestrutura: É essencial checar regularmente a acessibilidade, a segurança dos espaços e a adequação às normas sanitárias.
     
  • Pesquisa de satisfação: Coletar feedback de residentes e familiares ajuda a identificar melhorias e aprimorar a experiência dentro da ILPI. (colocar o link da postagem sobre tratamento do idoso) 
     

O que acontece se uma ILPI não cumprir as normas? 

Infelizmente, ainda existem casos de ILPIs que não cumprem a legislação e o compliance adequado. Além das graves implicações para a saúde e segurança dos residentes, as consequências legais e financeiras podem ser severas: 

  • Multas e sanções: Penalizações financeiras podem comprometer a sustentabilidade da instituição. 
  • Perda de reputação: O descumprimento das normas afeta diretamente a confiança de familiares, parceiros e da comunidade. 
  • Processos judiciais: Violações dos direitos dos idosos podem resultar em ações legais que colocam a ILPI em risco. 

Como se preparar para fiscalizações? 

 A fiscalização das ILPIs acontece regularmente e pode ser feita por órgãos como ANVISA, vigilâncias sanitárias locais e conselhos de classe. Para evitar problemas, siga estas dicas: 

  • Mantenha a documentação organizada: Ter registros dos residentes, médicos e funcionários atualizados facilita a fiscalização e evita problemas.  
     
  • Acompanhe mudanças na legislação: As regras podem ser atualizadas e é importante estar sempre informado para manter a conformidade.  
     
  • Garanta que a equipe esteja preparada: Profissionais bem treinados tornam o processo de fiscalização mais fluido e eficiente. 

Conclusão 

Implementar boas práticas de compliance e seguir as normas regulatórias são passos essenciais para garantir um atendimento de qualidade e evitar riscos para sua ILPI. Mais do que uma obrigação legal, cuidar da segurança e do bem-estar dos idosos é um compromisso ético que impacta diretamente a reputação e a sustentabilidade do negócio. 

Investir em treinamento, auditorias e melhorias contínuas fará com que sua ILPI se destaque no setor e conquiste a confiança de familiares e parceiros. Lembre-se: compliance não é um custo, é um investimento no futuro da sua instituição.

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Segurança em ILPIs: Como reduzir riscos e proteger os residentes
Saiba como reduzir riscos e garantir a segurança dos residentes em ILPIs. Com medidas preventivas, protocolos de higiene, e atenção ao bem-estar psicossocial, é possível criar um ambiente mais seguro e acolhedor. Descubra estratégias práticas para proteger os idosos e promover sua qualidade de vida.

Segurança em ILPIs: Como reduzir riscos e proteger os residentes

Saiba como reduzir riscos e garantir a segurança dos residentes em ILPIs. Com medidas preventivas, protocolos de higiene, e atenção ao bem-estar psicossocial, é possível criar um ambiente mais seguro e acolhedor. Descubra estratégias práticas para proteger os idosos e promover sua qualidade de vida.

Segurança em ILPIs: Como reduzir riscos e proteger os residentes 

 A segurança e o bem-estar dos idosos são prioridades para qualquer Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI). Além de oferecer cuidados diários, é fundamental adotar uma abordagem preventiva para minimizar riscos e criar um ambiente verdadeiramente acolhedor. Isso não só melhora a qualidade de vida dos residentes, mas também fortalece a reputação da instituição. 

 Neste post, vamos explorar estratégias práticas para garantir a segurança dos residentes e reduzir os riscos mais comuns em ILPIs. 

Como identificar e gerenciar os principais riscos 

Os riscos em uma ILPI vão além das quedas e acidentes físicos. Doenças infecciosas e fatores psicossociais também impactam diretamente o bem-estar dos idosos. Por isso, é essencial adotar uma gestão de riscos abrangente e eficaz. O gerontólogo Rafael Linhares abordou esse tema no podcast ILPI em Foco, destacando a importância de uma rotina de cuidados bem estruturada. 

1.Quedas e acidentes físicos 

As quedas são uma das principais preocupações em ILPIs, pois podem ter consequências graves para a saúde dos idosos. Algumas ações preventivas incluem: 

  • Instalar barras de apoio em banheiros, corredores e áreas de maior circulação. 
  • Utilizar pisos antiderrapantes para evitar escorregões. 
  • Garantir que os móveis sejam estáveis e adequados à mobilidade dos residentes. 

Monitorar de perto os idosos mais vulneráveis, como aqueles com mobilidade reduzida ou demência. 

2. Prevenção de doenças infecciosas 

Ambientes coletivos aumentam o risco de transmissão de infecções. Para reduzir esse perigo, é essencial seguir protocolos rígidos de higiene e prevenção: 

  • Incentivar a higiene constante das mãos entre funcionários e residentes. 
  • Manter os espaços sempre limpos e desinfetados. 
  • Realizar triagens regulares para identificar sintomas de doenças respiratórias e outras infecções.  
  • Garantir que todos os residentes e funcionários estejam com a vacinação em dia. 

3. Riscos psicossociais e saúde mental 

Além dos riscos físicos, o bem-estar emocional dos idosos também merece atenção. O isolamento social pode levar à depressão e ansiedade, impactando diretamente sua qualidade de vida.

Algumas práticas para minimizar esses riscos:   

  • Promover atividades que incentivem a interação social, como jogos, passeios e oficinas.  
  • Disponibilizar suporte psicológico para os residentes. 
  • Criar um ambiente acolhedor e humanizado, que estimule a comunicação e o engajamento.

 

Como criar uma cultura de segurança na ILPI 

Garantir a segurança dos idosos vai além de implementar protocolos. É necessário criar uma cultura organizacional onde todos os profissionais – desde cuidadores até a administração – estejam comprometidos com a prevenção de riscos.  

Algumas formas de promover essa cultura incluem: 

  • Treinamentos regulares para capacitar a equipe em práticas de segurança e prevenção de acidentes. 
  • Protocolos bem definidos para situações de emergência, garantindo que todos saibam como agir. 
  • Investimento em tecnologia, como sistemas de monitoramento que ajudem a identificar riscos em tempo real. 

  

Conclusão 

A gestão de riscos e a segurança dos residentes são aspectos essenciais para a boa operação de qualquer ILPI. Adotar medidas preventivas e estratégias eficazes de segurança não só protege os idosos, mas também contribui para a imagem da instituição. Ao garantir um ambiente seguro e acolhedor, as ILPIs podem oferecer uma melhor qualidade de vida aos seus residentes, promovendo seu bem-estar e saúde em todos os aspectos. 

Para aprofundar ainda mais o tema da segurança dos residentes, recomendamos ouvir o episódio Segurança do Residente em ILPI do nosso podcast ILPI em Foco.  

No episódio, Carla Grossi, Nívia Collavitti e Arlei Alves discutem a importância de um ambiente seguro e acolhedor, abordando tanto a segurança física quanto emocional dos idosos. O episódio também destaca como a transparência com as famílias e estratégias eficazes podem melhorar a qualidade de vida dos residentes.

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Comunicação Eficiente na ILPI: Construindo relações de confiança
A comunicação eficiente é essencial para o bem-estar dos idosos em Instituições de Longa Permanência (ILPIs). Um diálogo claro e transparente entre equipe, residentes e familiares fortalece a confiança, reduz a ansiedade e melhora o atendimento. Confira estratégias para criar um ambiente mais acolhedor e humanizado!

Comunicação Eficiente na ILPI: Construindo relações de confiança

A comunicação eficiente é essencial para o bem-estar dos idosos em Instituições de Longa Permanência (ILPIs). Um diálogo claro e transparente entre equipe, residentes e familiares fortalece a confiança, reduz a ansiedade e melhora o atendimento. Confira estratégias para criar um ambiente mais acolhedor e humanizado!

Comunicação Eficiente na ILPI: Construindo relações de confiança  

 A comunicação eficiente é um dos pilares fundamentais para o bom funcionamento das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). Quando a equipe da instituição estabelece um diálogo claro e transparente com os residentes e suas famílias, isso impacta diretamente no bem-estar de todos os envolvidos. Além disso, fortalece a relação de confiança e contribui para um ambiente mais acolhedor e seguro para os idosos. 

A importância da comunicação na ILPI 

 As ILPIs são espaços onde muitos idosos residem devido à necessidade de cuidados contínuos que suas famílias podem ter dificuldade em fornecer. Por isso, manter uma comunicação eficaz com os familiares é essencial para garantir que as expectativas sejam alinhadas e que o cuidado prestado atenda às necessidades do residente. 

 Por outro lado, a comunicação também desempenha um papel fundamental no bem-estar emocional dos próprios idosos. Adaptar-se a um novo ambiente pode ser desafiador, e uma comunicação empática e constante ajuda a criar um senso de segurança e pertencimento. 

Estratégias para uma comunicação eficiente
1. Estabeleça um canal contínuo com as famílias

As famílias precisam se sentir seguras sobre os cuidados que seus entes queridos estão recebendo. Para isso, é essencial fornecer informações de forma clara e regular. Algumas boas práticas incluem: 

  • Relatórios semanais ou mensais sobre a saúde e atividades dos residentes; 
  • Chamadas telefônicas periódicas para conversas mais personalizadas; 
  • Grupos de WhatsApp ou e-mails com atualizações gerais e informações relevantes sobre a ILPI.

2. Escute ativamente os residentes

Os idosos devem ser ouvidos com respeito e atenção. Validar suas emoções e preocupações é essencial para proporcionar um ambiente mais humanizado.
 

Algumas iniciativas que ajudam nesse processo incluem:
 

  • Momentos dedicados a conversas individuais; 
  • Espaços para feedback sobre o ambiente e os cuidados recebidos;
  • Estímulo à participação ativa em decisões do dia a dia.

3. Capacite a equipe para uma comunicação empática 

Os profissionais que atuam na ILPI devem estar preparados para se comunicar de forma eficaz tanto com os residentes quanto com suas famílias. Para isso, é importante oferecer treinamentos sobre: 

  • Como abordar diferentes condições de saúde, como demência e limitações físicas; 
  • Estratégias de comunicação clara e empática; 
  • Como lidar com as preocupações e emoções das famílias de forma sensível. 
     

4. Priorize a transparência nas decisões 

Mudanças nos cuidados ou no estado de saúde de um residente devem ser comunicadas às famílias de forma clara e acessível. Em situações delicadas, como alterações no tratamento, a equipe deve estar aberta a perguntas e disposta a fornecer explicações detalhadas para garantir que todos compreendam as decisões tomadas. 

Benefícios de uma Comunicação Eficiente 

 A comunicação bem estruturada nas ILPIs traz vários benefícios para todos os envolvidos: 

  • Aumento da confiança: Famílias bem informadas sentem-se mais seguras e confiantes na instituição.  
  • Redução da ansiedade e stress: Tanto os residentes quanto suas famílias se sentem mais tranquilos quando a informação é transparente e frequente. 
  • Melhoria no atendimento personalizado: Ao compreender melhor as necessidades emocionais e físicas dos residentes, a equipe pode oferecer um cuidado mais centrado no indivíduo. 
  • Ambiente mais acolhedor: Uma comunicação aberta e respeitosa contribui para um clima mais humanizado e harmonioso. 

Conclusão 

A comunicação eficiente em ILPIs vai muito além de apenas transmitir informações. Ela é a base para construir relações de confiança, empatia e respeito entre residentes, famílias e equipe. Ao investir em estratégias de comunicação eficazes, as instituições garantem um ambiente mais acolhedor, seguro e humanizado para todos. 

Gostou do conteúdo? Compartilhe com sua rede e ajude a promover um atendimento mais humanizado nas ILPIs! 

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Humanização no cuidado aos idosos: por que é essencial?
A humanização no atendimento valoriza a escuta, o respeito e a segurança. Descubra como tornar o cuidado mais acolhedor e eficiente!

Humanização no cuidado aos idosos: por que é essencial?

A humanização no atendimento valoriza a escuta, o respeito e a segurança. Descubra como tornar o cuidado mais acolhedor e eficiente!

Humanização no cuidado aos idosos: por que é essencial? 

A humanização no cuidado aos idosos é mais importante do que nunca, especialmente em um cenário de envelhecimento acelerado da população. Com o aumento da expectativa de vida, surge um desafio fundamental: garantir que os idosos recebam cuidados que vão além do aspecto físico, abrangendo também seu bem-estar emocional, psicológico e social. 

Mais do que uma abordagem, a humanização no cuidado é um compromisso com o respeito e a dignidade de cada pessoa. Mas, afinal, o que significa humanizar o atendimento aos idosos e qual o impacto disso na qualidade de vida deles? Vamos explorar esse tema tão essencial.  

O que é humanização no cuidado aos idosos? 

Humanizar o cuidado vai muito além de oferecer suporte médico. Significa reconhecer cada idoso como um indivíduo único, com sua própria história, desejos e necessidades. Envolve práticas que garantem um atendimento digno, como: 

Escuta ativa: ouvir verdadeiramente o idoso, valorizando suas preocupações, emoções e experiências. 

Atenção integral: cuidar do idoso em todas as esferas da vida, abrangendo a saúde física, emocional, social e psicológica. 

Respeito à autonomia: incentivar a participação do idoso em decisões sobre sua vida e rotina, promovendo independência. 

Valorização das relações familiares: fortalecer o vínculo com familiares e amigos, garantindo um suporte emocional contínuo. 

No podcast ILPI em Foco, o gerontólogo Rafael Linhares discute como a humanização impacta diretamente a qualidade de vida dos idosos, promovendo um envelhecimento mais saudável e feliz. (Colocar aqui o link do shorts do Rafael Linhares) 

A importância da humanização no cuidado aos idosos 

Graças aos avanços na medicina, as pessoas vivem mais. No entanto, longevidade sem qualidade de vida não é suficiente. O cuidado humanizado melhora significativamente a autoestima dos idosos e contribui para uma saúde mental equilibrada. 

Isso se traduz em práticas que fazem a diferença no dia a dia, como proporcionar um ambiente acolhedor, respeitar o tempo e as limitações de cada idoso e estimular sua participação ativa na sociedade. Pequenos gestos têm um grande impacto no bem-estar e na felicidade de quem está na terceira idade. 

 A Dose Certa: mais segurança na medicação 

Garantir que os idosos tomem seus medicamentos de forma correta e segura é um aspecto essencial da humanização do cuidado. Com múltiplas prescrições e horários a seguir, é comum que erros aconteçam, comprometendo a saúde e o bem-estar. 

O serviço Dose Certa tem sido uma solução eficiente em várias Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), organizando a medicação conforme os horários prescritos. Isso melhora a adesão ao tratamento e reduz o risco de falhas na administração dos remédios. Mais do que praticidade, a separação automatizada e segura dos medicamentos reflete um cuidado personalizado e atencioso, essencial para a segurança dos idosos.  

Desafios da humanização no cuidado aos idosos 

Apesar da crescente conscientização sobre a importância do cuidado humanizado, ainda existem desafios. A falta de profissionais capacitados, a sobrecarga nos serviços de saúde e a escassez de recursos são entraves que impedem uma atenção de qualidade. 

Além disso, muitas Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) ainda focam exclusivamente na saúde física, deixando de lado aspectos emocionais e sociais, que são fundamentais para o bem-estar dos idosos. Para transformar essa realidade, é essencial investir na capacitação de profissionais e na implementação de políticas que incentivem um envelhecimento digno e humanizado. 

No episódio do podcast ILPI em Foco, Capacitação da equipe dentro das ILPIs: A importância e os benefícios para a qualidade do cuidado, as gestoras Gabriela e Patricia compartilham suas experiências e insights sobre como a formação adequada dos profissionais pode fazer toda a diferença na vida dos idosos.

Conclusão 

Humanizar o cuidado aos idosos é um compromisso com a dignidade e o respeito. Garantir que eles tenham uma vida com qualidade é um dever coletivo, que passa pela escuta ativa, pelo respeito às suas decisões e pela criação de ambientes que favoreçam sua felicidade e segurança. 

Investir em um cuidado humanizado não beneficia apenas os idosos, mas toda a sociedade. Afinal, todos envelhecemos, e um mundo que valoriza o respeito e a empatia cria um futuro mais justo para todos. 

Referências: Feegow, Ministério da Saúde , Universidade de Rio Verde 

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Inovação e melhoria nos serviços de ILPIs: Como construir uma ILPI de qualidade
Investir em inovação e melhoria contínua é essencial para elevar a qualidade dos serviços em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). Neste artigo, exploramos como tecnologia, atendimento humanizado e ambientes adaptados podem tornar o cuidado mais eficiente e acolhedor. Confira!

Inovação e melhoria nos serviços de ILPIs: Como construir uma ILPI de qualidade

Investir em inovação e melhoria contínua é essencial para elevar a qualidade dos serviços em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). Neste artigo, exploramos como tecnologia, atendimento humanizado e ambientes adaptados podem tornar o cuidado mais eficiente e acolhedor. Confira!

Inovação e melhoria nos serviços de ILPIs: Como construir uma ILPI de qualidade  

Com o envelhecimento da população, garantir a qualidade de vida dos idosos em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) é mais essencial do que nunca. Para isso, é fundamental investir em inovação e melhoria contínua dos serviços, tornando o atendimento mais humanizado, eficiente e adaptado às necessidades dos residentes. 

Neste artigo, vamos explorar as melhores estratégias para elevar os serviços da ILPI através de soluções inovadoras, humanizadas e eficientes.   

A importância da tecnologia 

 A tecnologia tem transformado o cuidado aos idosos, trazendo mais segurança, agilidade e proximidade com as famílias. Algumas soluções já fazem diferença no dia a dia das ILPIs: 

Telemedicina e Telessaúde: Permitem consultas médicas sem deslocamentos, garantindo acompanhamento especializado e otimizando custos. 

Plataformas de Comunicação: Facilitam o contato entre familiares e equipes de saúde, promovendo um ambiente mais transparente e acolhedor.

Profissionais Qualificados: Cuidar de idosos exige conhecimento especializado. Por isso, a capacitação constante dos profissionais é essencial.  

Treinamentos: Capacitação em cuidados geriátricos, mobilidade e alimentação adaptada melhoram a qualidade no atendimento. Cursos sobre habilidades interpessoais também são importantes para uma relação mais empática entre profissionais e residentes, o que é extremamente importante para uma gestão de qualidade.

Atendimento humanizado: Uma abordagem humana e acolhedora faz toda a diferença, investir em terapias ocupacionais, programas de estimulação cognitiva e socialização fortalecem o bem-estar emocional dos residentes.

Ambientes Inovadores e Aconchegantes 

O ambiente físico da ILPI impacta diretamente na qualidade de vida dos idosos. Pequenas adaptações podem tornar o ambiente mais seguro e acolhedor. 

Infraestrutura Segura: Invista na adaptação de quartos e banheiros e crie áreas de convivência acessíveis. Espaços com pisos antiderrapantes, barras de apoio e iluminação adequada aumentam a segurança e estimulam a autonomia.  

Tecnologia assistiva: O uso de dispositivos de apoio à mobilidade e sistemas de monitoramento de saúde ajudam os idosos nas atividades diárias, promovendo maior independência e segurança. 

Cuidados com a Saúde Emocional 

Cuidar das necessidades emocionais e psicológicas dos idosos é fundamental. Desafios como solidão, perda de autonomia e dificuldades na adaptação à ILPI são os mais enfrentados por um novo residente. Para combater isso, invista em:  

Programas de Socialização: Atividades culturais, oficinas de arte, música e grupos de leitura estimulam o convívio social e ajudam a melhorar a autoestima.

Apoio Psicoterapêutico: Psicólogos e Psiquiatras são essenciais para ajudar a lidar com questões como depressão, ansiedade e isolamento social.  

Sustentabilidade nas ILPIs 

A gestão eficiente dos recursos também faz parte da inovação. Algumas práticas sustentáveis que podem ser adotadas:  

Energia Renovável e Reciclagem: Reduzem custos e minimizam o impacto ambiental. 

Economia Circular: Uso eficiente de recursos e redução de desperdícios. 

Exemplos de Inovação no Setor 

Gero360:  

Um exemplo interessante de inovação no setor de ILPIs é a plataforma Gero360, que oferece uma solução para melhorar a vida dos idosos através do monitoramento remoto da saúde, acompanhamento de dados clínicos e integração das equipes médicas. 

Com essa tecnologia, as ILPIs podem manter um controle mais preciso sobre a saúde dos residentes, identificando alterações precoces e agilizando a tomada de decisões. 

Dose Certa 

Quando se trata de inovação, a Dose Certa promove com segurança e qualidade a adesão ao tratamento médico, com organização de medicamentos, garantindo que cada idoso receba os remédios corretos no horário certo. O serviço disponibiliza sachês personalizados com os medicamentos separados por dia e horário, minimizando erros e facilitando a adesão ao tratamento. 

Essa inovação não apenas reduz falhas humanas na administração de medicamentos, mas também libera tempo dos cuidadores para se dedicarem a outras necessidades dos idosos. A Dose Certa promove a segurança e o bem-estar dos idosos, refletindo uma importante inovação no cuidado geriátrico. 

A Gero360 e a Dose Certa mostram como as tecnologias podem ser aliadas essenciais na transformação e no aprimoramento do serviço em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). 

Conclusão 

A inovação é essencial para transformar o cuidado aos idosos. Tecnologias avançadas, capacitação profissional, ambientes acolhedores e atenção à saúde emocional são pilares fundamentais para ILPIs que desejam oferecer um serviço de qualidade. 

Investir nessas melhorias não é apenas um diferencial, mas um compromisso com a dignidade e bem-estar dos idosos. O futuro do cuidado está em evolução, e as ILPIs precisam estar preparadas para acompanhar essa transformação. 

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A verdade sobre suplementos: o que você precisa saber para tomar a decisão certa
No post de hoje, vamos esclarecer as principais questões sobre suplementos e como você pode tomar decisões mais informadas.

A verdade sobre suplementos: o que você precisa saber para tomar a decisão certa

No post de hoje, vamos esclarecer as principais questões sobre suplementos e como você pode tomar decisões mais informadas.

Os suplementos alimentares se tornaram parte integrante da rotina de muitas pessoas, prometendo desde aumento de energia até melhorias na performance física. No entanto, com tantas opções disponíveis no mercado, surgem dúvidas sobre o real impacto dos suplementos na saúde.

Neste post, vamos esclarecer as principais verdades sobre suplementos, desmistificando alguns conceitos e ajudando você a tomar decisões informadas sobre a suplementação. Se você está em busca de uma rotina mais saudável, saiba como a Drogasil Dose Certa pode ser a chave para organizar sua suplementação de forma segura e eficaz.

O que são suplementos alimentares?

Suplementos alimentares são produtos usados para complementar a alimentação, fornecendo nutrientes essenciais que podem estar em falta na dieta. Eles são formulados com vitaminas, minerais, aminoácidos, proteínas, ácidos graxos e fibras. Embora muitos suplementos sejam benéficos, é importante saber que eles não substituem uma alimentação equilibrada, mas servem como complemento para suprir necessidades nutricionais específicas.

Tipos comuns de suplementos

  • Vitaminas e minerais: Suplementos como vitamina D, cálcio e ferro são úteis para corrigir deficiências.
  • Proteínas e aminoácidos: Frequentemente usados por atletas para melhorar o desempenho e a recuperação muscular.
  • Ácidos graxos e ômega 3: Suplementos para saúde cardiovascular e redução de inflamações.
  • Fibras: Usados para auxiliar no funcionamento intestinal e no controle do colesterol.

A verdade sobre suplementos: são realmente necessários?

A grande verdade sobre os suplementos é que nem todo mundo precisa deles. Se você tem uma dieta equilibrada e variada, é possível que não precise de suplementos, já que seu corpo consegue absorver a maioria dos nutrientes de alimentos naturais. No entanto, algumas situações exigem o uso de suplementos, tais como:

  • Deficiências nutricionais: Se exames de sangue revelam falta de certos nutrientes, o médico pode indicar suplementos.
  • Objetivos de performance física: Atletas e praticantes de exercícios intensos podem precisar de suplementos para melhorar o desempenho.
  • Idade e condições de saúde: Pessoas mais velhas ou com determinadas condições de saúde podem ter necessidades nutricionais específicas que só os suplementos conseguem atender.

A importância de escolher suplementos de qualidade

No mercado de suplementos, existem muitas opções de qualidade variável. Ao escolher um suplemento, é essencial considerar:

  1. Marca confiável: Opte por suplementos de marcas reconhecidas e que atendem aos padrões de qualidade.
  2. Composição: Verifique os ingredientes no rótulo e se os suplementos contêm o que realmente você precisa.
  3. Segurança e eficácia: Alguns suplementos podem ter efeitos colaterais ou interagir com outros medicamentos. Sempre consulte um profissional de saúde antes de iniciar a suplementação.

Como organizar sua suplementação com Drogasil Dose Certa

Se você decide começar a usar suplementos, a organização é fundamental para garantir a eficácia e a segurança do tratamento. Drogasil Dose Certa oferece uma solução prática e personalizada para organizar sua rotina de suplementos, dividindo-os por dia e horário. Com esse serviço, você garante que está tomando os suplementos certos na hora certa, sem esquecer nenhuma dose.

Benefícios de organizar sua suplementação com Drogasil Dose Certa:

  • Praticidade: Organize todos os seus suplementos em blister packs, facilitando o consumo diário.
  • Acompanhamento profissional: Nossos farmacêuticos ajudam a escolher e organizar os suplementos de acordo com suas necessidades.
  • Segurança: Evite erros de dosagem e interações entre diferentes suplementos.

Dicas para usar suplementos de forma eficiente

Para garantir que você aproveite ao máximo os benefícios dos suplementos, siga estas dicas importantes:

  1. Não substitua refeições por suplementos: Suplementos devem complementar, não substituir uma alimentação saudável.
  2. Respeite as dosagens recomendadas: Não tome mais do que o indicado para evitar efeitos adversos.
  3. Combine suplementos com hábitos saudáveis: Uma boa dieta e atividade física são essenciais para obter resultados consistentes.
  4. Consulte um médico ou nutricionista: Sempre consulte um especialista para garantir que o suplemento é adequado às suas necessidades específicas.

Conclusão: a importância da decisão certa na suplementação

Suplementos alimentares podem ser benéficos, mas é importante usar suplementos com responsabilidade. Eles não substituem uma alimentação balanceada e devem ser escolhidos e usados conforme as suas necessidades individuais. Se você está começando a utilizar suplementos, lembre-se de organizar a sua rotina com a ajuda da Drogasil Dose Certa para garantir a eficácia e a segurança do seu tratamento.

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Economomia Prateada: Como a terceira idade está transformando o mercado
À medida que as pessoas vivem mais e melhor, o mercado está se adaptando para atender suas necessidades.

Economomia Prateada: Como a terceira idade está transformando o mercado

À medida que as pessoas vivem mais e melhor, o mercado está se adaptando para atender suas necessidades.

Nos últimos anos, o conceito de economia prateada tem ganhado destaque ao redor do mundo. Refere-se ao crescente poder de compra da população idosa e o impacto que esse segmento tem nas indústrias de consumo, serviços e saúde. À medida que as pessoas vivem mais e melhor, o mercado está se adaptando para atender suas necessidades. E, nesse contexto, serviços inovadores como a Dose Certa da Drogasil se tornam ainda mais relevantes para oferecer praticidade e bem-estar a essa geração.

O Que é a Economia Prateada?

A economia prateada refere-se ao conjunto de atividades econômicas geradas pela população com mais de 60 anos, que se torna cada vez mais influente no cenário global. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a expectativa de vida tem aumentado, e, com isso, o número de idosos no mundo cresce consideravelmente. Essa mudança tem impulsionado setores como saúde, bem-estar, turismo, moda e tecnologia, à medida que o mercado começa a atender às necessidades específicas dessa faixa etária.

A economia prateada não se resume apenas ao aumento do poder de compra, mas também ao desejo dos idosos de manter um estilo de vida ativo, saudável e independente. As empresas estão se adaptando a essa realidade, criando produtos e serviços direcionados a esse público que, longe de ser apenas consumidor passivo, está cada vez mais ativo e engajado nas escolhas que fazem para sua saúde e qualidade de vida.

O impacto da economia prateada no setor de saúde

Com o aumento da longevidade, cresce também a demanda por serviços de saúde e medicamentos. No Brasil, por exemplo, a população idosa tem aumentado a cada ano, o que coloca o mercado de saúde e cuidados com a terceira idade em evidência. Além disso, a maior preocupação com a saúde mental e física dessa faixa etária leva os idosos a buscarem soluções que ofereçam mais praticidade, controle e qualidade de vida.

É nesse cenário que o serviço Drogasil Dose Certa entra como uma solução essencial. Este serviço oferece uma maneira organizada e segura de tomar medicamentos e suplementos, com as doses organizadas por dia e horário, garantindo que os idosos sigam seus tratamentos corretamente, sem esquecer nenhuma medicação e sem se preocupar com a complexidade de organizar múltiplos medicamentos.

Como a dose certa está transformando a saúde da população idosa

Com a economia prateada, o foco tem sido a personalização de serviços e a conveniência. A dose certa atende perfeitamente essa necessidade ao proporcionar:

  1. Organização e Facilidade: Com o passar dos anos, muitos idosos precisam de medicamentos contínuos, seja para o controle de doenças crônicas como diabetes e hipertensão ou para a manutenção da saúde óssea e imunológica. A Dose Certa organiza os medicamentos de forma prática, separando-os por dia e horário, o que evita a confusão de lembrar quando tomar cada um e ajuda na adesão ao tratamento.

  2. Apoio à Autonomia: O serviço promove a autonomia, permitindo que o idoso mantenha o controle sobre sua saúde sem depender de outras pessoas para lembrar dos horários de medicamentos. Isso é crucial para a autoestima e a independência, valores que são muito importantes para essa faixa etária.

  3. Segurança e Eficácia: Com a Dose Certa, o risco de erros, como a tomada de doses erradas ou interações medicamentosas indesejadas, é minimizado. Os idosos têm mais segurança ao tomar os remédios, o que contribui diretamente para a eficácia do tratamento e, por consequência, para sua saúde e bem-estar.

  4. Prevenção e Proatividade: O acompanhamento e a organização cuidadosa dos medicamentos também ajudam na prevenção de complicações de saúde. Muitos idosos tomam múltiplos medicamentos, e a Dose Certa ajuda a garantir que tudo seja tomado no momento certo e nas doses exatas, evitando problemas de saúde relacionados a falhas no tratamento.

A convergência entre economia prateada e saúde

A economia prateada está criando um mercado mais dinâmico e responsivo às necessidades da população idosa. As empresas estão se adaptando para oferecer soluções que promovam a saúde, o conforto e a qualidade de vida dos idosos, desde cuidados médicos até opções de lazer e serviços personalizados. Nesse cenário, iniciativas como a Dose Certa são fundamentais para garantir que os idosos mantenham sua saúde organizada, contribuindo diretamente para uma vida mais saudável e ativa.

A Dose Certa é, portanto, um reflexo de como a economia prateada exige um serviço cada vez mais adaptado às necessidades da terceira idade. A personalização, a conveniência e a segurança tornam-se essenciais para garantir que os idosos tenham o controle sobre sua saúde e possam envelhecer com dignidade e qualidade de vida.

Conclusão: O futuro da economia prateada passa pela saúde organizada

À medida que a população idosa continua a crescer, a economia prateada se estabelece como um fator-chave no desenvolvimento de novos serviços e soluções para a terceira idade. A Dose Certa da Drogasil é um excelente exemplo de como empresas estão se adaptando para garantir que os idosos envelheçam com saúde, segurança e autonomia. Se você ou alguém da sua família está em busca de uma forma de organizar a administração de medicamentos de forma simples e eficiente, a Dose Certa é a solução ideal.

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Práticas seguras para prevenção de erros na administração de medicamentos
Neste post, vamos abordar práticas seguras para prevenir erros e como a Dose Certa pode ajudar nesse processo.

Práticas seguras para prevenção de erros na administração de medicamentos

Neste post, vamos abordar práticas seguras para prevenir erros e como a Dose Certa pode ajudar nesse processo.

A administração correta de medicamentos é fundamental para garantir que o tratamento seja eficaz e seguro. No entanto, os erros ao tomar remédios são mais comuns do que imaginamos e podem afetar diretamente a saúde de quem os utiliza. Para evitar esses deslizes, a organização e o acompanhamento adequado são essenciais. Neste post, vamos abordar práticas seguras para prevenir erros e como a Dose Certa pode ajudar nesse processo.

Organização é a chave para evitar erros

Um dos maiores desafios para quem toma vários medicamentos é lembrar a dose correta e o horário exato. Esquecer uma dose ou tomá-la no momento errado pode comprometer os resultados do tratamento.

A Dose Certa oferece uma solução prática e segura: seus medicamentos são organizados em sachês individuais, por data e hora de consumo. Assim, você pode ter certeza de que está tomando a medicação no momento exato, sem confusão.

Consulta com farmacêutico: nunca hesite em pedir ajuda

Os farmacêuticos são profissionais capacitados para esclarecer dúvidas sobre os medicamentos e orientar sobre possíveis interações ou efeitos colaterais.

Com a Dose Certa, você tem acesso a um atendimento farmacêutico, que pode revisar suas prescrições, oferecer dicas personalizadas e até mesmo sugerir ajustes no seu tratamento, caso necessário. Nunca subestime a importância de tirar dúvidas!

Preste atenção nas orientações e na bula dos medicamentos

Cada medicamento tem suas peculiaridades, e seguir as orientações de uso corretamente é fundamental. Além de consultar o farmacêutico, sempre leia a bula dos medicamentos para estar ciente de dosagens, possíveis efeitos colaterais e cuidados especiais.

Com o serviço da Dose Certa, você tem a garantia de que os medicamentos serão entregues no ponto certo, mas é importante sempre estar atento às orientações gerais.

Evite automedicação e alterações no tratamento por conta própria

É natural querer tentar alternativas ou ajustar o tratamento por conta própria quando não se está satisfeito com os resultados. No entanto, isso pode ser perigoso e gerar efeitos adversos. Se você sentir necessidade de ajustes no seu tratamento, sempre procure o seu médico ou farmacêutico.

A Dose Certa, por exemplo, oferece consultorias personalizadas, onde farmacêuticos podem revisar prescrições e sugerir alterações com base nas mudanças de saúde.

Armazenamento correto dos medicamentos

O armazenamento inadequado pode comprometer a eficácia dos medicamentos. Evite deixar os remédios em locais úmidos, quentes ou expostos à luz direta. Além disso, mantenha-os fora do alcance de crianças.

A organização oferecida pela Dose Certa facilita ainda mais esse cuidado, já que os medicamentos chegam embalados de forma segura e pronta para o uso.

Adesão ao tratamento: a chave para o sucesso

A adesão ao tratamento é um dos pilares para alcançar os resultados desejados. Por isso, manter a rotina e o acompanhamento dos horários é fundamental.

Com a entrega mensal da Dose Certa, você sempre terá a reposição do seu tratamento garantida, sem correr o risco de faltar medicamento. Além disso, a organização por hora e dia de consumo elimina as chances de esquecer qualquer dose.
 

Conclusão: Cuide de sua saúde com segurança e praticidade! 

Evitar erros na administração de medicamentos é uma tarefa simples quando você conta com a organização, o acompanhamento de profissionais e o auxílio de tecnologias como a Dose Certa. Com a nossa solução, você pode ter mais tranquilidade, sabendo que está cuidando de sua saúde de forma segura e eficiente. E lembre-se: nunca hesite em procurar orientação de um farmacêutico! 

 

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Losartana: para que serve e como tomar
A losartana é um medicamento amplamente utilizado para o tratamento de condições relacionadas à pressão arterial e à saúde cardiovascular.

Losartana: para que serve e como tomar

A losartana é um medicamento amplamente utilizado para o tratamento de condições relacionadas à pressão arterial e à saúde cardiovascular.

A losartana é um medicamento amplamente utilizado para o tratamento de condições relacionadas à pressão arterial e à saúde cardiovascular. Se você ou alguém próximo recebeu uma prescrição para esse medicamento, é importante entender seu uso, benefícios e possíveis efeitos colaterais para garantir um tratamento seguro e eficaz.

O que é a losartana?

A losartana pertence à classe dos antagonistas dos receptores da angiotensina II (ARAs). Esses medicamentos atuam relaxando os vasos sanguíneos, o que ajuda a reduzir a pressão arterial e facilita o trabalho do coração.

Para que serve a losartana?

A losartana é indicada para o tratamento de diversas condições, como:

Hipertensão Arterial: Ajuda a controlar a pressão alta, reduzindo o risco de complicações cardiovasculares, como AVC e infarto.

Insuficiência Cardíaca: Auxilia na melhora da função cardíaca e na redução dos sintomas da insuficiência cardíaca congestiva.

Proteção Renal: Em pacientes com diabetes tipo 2 e proteinúria, a losartana ajuda a proteger os rins contra danos.

Prevenção de AVC: Reduz o risco de acidente vascular cerebral em pacientes hipertensos.

Como a losartana funciona?

A losartana age bloqueando a ação da angiotensina II, uma substância que causa o estreitamento dos vasos sanguíneos. Com os vasos mais relaxados, o sangue flui com mais facilidade, reduzindo a pressão arterial e diminuindo a carga de trabalho do coração.

Como tomar losartana?

A administração da losartana deve seguir rigorosamente a orientação médica. O medicamento é normalmente ingerido por via oral, em comprimidos, e a dose pode variar conforme a condição tratada e a resposta do paciente. Nunca ajuste a dose por conta própria e não interrompa o uso sem orientação profissional.

Possíveis efeitos colaterais

Assim como outros medicamentos, a losartana pode causar efeitos colaterais. Os mais comuns incluem:

Tontura ou vertigem Fadiga Congestão nasal Hipercalemia (aumento dos níveis de potássio no sangue) Pressão arterial baixa

Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, problemas renais ou hepáticos. Informe seu médico sobre qualquer sintoma diferente que surgir durante o uso da losartana.

Cuidados e contraindicações

  • Evite o consumo excessivo de alimentos ricos em potássio, pois a losartana pode aumentar os níveis desse mineral no sangue.
  • Informe seu médico se tiver histórico de problemas renais, hepáticos ou desidratação.
  • Não é recomendado o uso durante a gravidez, pois pode prejudicar o desenvolvimento do feto.
  • Pessoas com hipersensibilidade à losartana ou a qualquer componente da fórmula não devem utilizar o medicamento.

    Acompanhamento profissional é essencial

A losartana é uma aliada importante no controle da hipertensão e na proteção cardiovascular, mas seu uso deve ser acompanhado de perto por profissionais de saúde. O monitoramento regular da pressão arterial, dos níveis de potássio e da função renal é fundamental para garantir a segurança e a eficácia do tratamento.

Se você utiliza a losartana ou cuida de alguém que faz uso do medicamento, manter o contato com profissionais de saúde é essencial para o sucesso do tratamento.

Como a Dose Certa pode ajudar?

Com o serviço Drogasil Dose Certa, você garante que a administração da losartana e de outros medicamentos seja feita com ainda mais segurança e praticidade. Os comprimidos são organizados em sachês individuais, identificados com o dia e o horário corretos para o consumo, reduzindo o risco de esquecimentos ou erros na dosagem.

Além disso, o serviço oferece suporte farmacêutico 24h, ajudando a monitorar o tratamento e esclarecer dúvidas sempre que necessário. Dessa forma, você tem mais tranquilidade e confiança no cuidado com a saúde cardiovascular.

Gostou do conteúdo? Compartilhe com alguém que possa se beneficiar dessas informações e continue acompanhando o nosso blog para mais dicas sobre saúde e bem-estar!

Confira a bula em: https://www.drogasil.com.br/bulas/quetiapina

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Tempo Seco: Saiba como cuidar da saúde
A o tempo seco e as mudanças de temperatura, pode afetar negativamente a saúde de muitas pessoas. Saiba o que fazer para manter a saúde em dia!

O tempo seco é uma condição climática comum em várias regiões do Brasil, especialmente durante o inverno onde é comum ocorrer longos períodos sem chuva.

A baixa umidade do ar, somada às mudanças de temperatura, pode afetar negativamente a saúde de muitas pessoas, causando problemas respiratórios, irritações na pele, entre outros incômodos. Saber como cuidar da saúde nessas condições é fundamental para minimizar os impactos desse clima.

Neste artigo, explicaremos os efeitos do tempo seco no corpo e daremos dicas para proteger sua saúde e bem-estar durante esses períodos.

Como o tempo seco afeta a saúde?

A baixa umidade do ar pode prejudicar a saúde de várias maneiras, pois o corpo humano necessita de uma quantidade equilibrada de água no ambiente para funcionar adequadamente.

Problemas Respiratórios
O ar seco resseca as vias respiratórias, dificultando a eliminação de impurezas. Isso pode agravar condições como asma, rinite alérgica e bronquite, além de facilitar a entrada de vírus e bactérias.

Irritação nos olhos e pele:
A baixa umidade também afeta a hidratação natural da pele e dos olhos, tornando-os mais suscetíveis a irritações, coceiras e até inflamações. A pele pode ficar seca, escamosa e com sensação de repuxamento.

Desidratação:
Com o ar mais seco, o corpo perde mais líquidos, aumentando o risco de desidratação. Isso pode causar sintomas como tontura, fraqueza e boca seca.

Cansaço e dor de cabeça:
A falta de hidratação adequada também pode contribuir para a sensação de cansaço e provocar dores de cabeça, um sintoma comum em períodos de tempo seco.

Saiba o que fazer no tempo seco
Para minimizar os efeitos negativos do tempo seco, é importante adotar alguns cuidados específicos que ajudam a manter o corpo hidratado e protegido.

Confira as principais dicas:

Hidratação constante
Beber água é essencial para combater os efeitos do ar seco. O recomendado é ingerir pelo menos 2 litros de água por dia para manter o corpo hidratado. Além disso, incluir chás e sucos naturais pode ajudar a complementar essa hidratação.

Uso de umidificadores
Umidificadores de ar são excelentes aliados para melhorar a qualidade do ar em ambientes fechados. Eles ajudam a elevar a umidade relativa do ar, tornando o ambiente mais confortável e saudável, especialmente durante o sono.

Cuidados com a pele
Durante o tempo seco, a pele necessita de hidratação extra. Use cremes hidratantes após o banho e ao longo do dia, focando em áreas mais ressecadas como cotovelos, mãos e joelhos. Prefira produtos ricos em ureia, ácido hialurônico ou glicerina, que ajudam a reter a umidade na pele.

Proteção para os olhos
O ressecamento ocular é comum no tempo seco. O uso de colírios lubrificantes ajuda a manter os olhos hidratados e protegidos. Se sentir ardência ou coceira nos olhos, evite esfregá-los e opte pelo uso de óculos de sol ao sair de casa para evitar irritações adicionais.

Evite exposição prolongada ao sol
Com o clima seco, o risco de queimaduras e ressecamento da pele aumenta. Utilize protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados, e evite ficar exposto ao sol por longos períodos, especialmente nas horas mais quentes do dia.

Alimentação saudável
Manter uma alimentação rica em frutas, verduras e legumes contribui para uma hidratação interna do corpo. Alimentos como pepino, melancia e laranja têm alta concentração de água e ajudam a manter o corpo hidratado.

Lavagem nasal
A limpeza das vias respiratórias é uma maneira eficaz de evitar o acúmulo de poeira e impurezas. Usar soro fisiológico para lavar o nariz diariamente ajuda a aliviar o ressecamento e a proteger contra infecções respiratórias.

Ventilação
Mantenha os ambientes arejados, mas evite ventiladores que levantam poeira, já que isso pode piorar os problemas respiratórios. Se possível, use purificadores de ar para remover partículas como poeira e ácaros.

Quando procurar ajuda médica?
Se os sintomas provocados pelo tempo seco, como falta de ar, tosse persistente, dores de cabeça frequentes ou irritações graves nos olhos e pele, se agravarem ou não melhorarem com os cuidados básicos, é importante procurar orientação médica. Em casos de doenças respiratórias, o uso de medicamentos específicos pode ser necessário para aliviar os sintomas e proteger a saúde.

Referências

Einstein

Benegrip

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Venvanse: saiba o que é e para que serve
O medicamento vem ganhado atenção especialmente entre aqueles que buscam tratamento para TDAH e transtornos como a compulsão alimentar. 

O Venvanse é um medicamento que tem ganhado atenção nos últimos anos, especialmente entre aqueles que buscam tratamento para transtornos de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e transtornos alimentares, como a compulsão alimentar. 

Neste artigo, vamos explorar o que é o Venvanse, para que serve, seus efeitos colaterais.

O que é Venvanse?

Venvanse é o nome comercial do ativo lisdexamfetamina dimesilato, um medicamento controlado, da classe das anfetaminas. 

Por ser um medicamento estimulante do sistema nervoso e causar efeitos colaterais, ele é comprado com a apresentação de receita médica.

Para que serve?

O Venvanse foi inicialmente aprovado para o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças a partir de 6 anos, adolescentes e adultos, com o objetivo de melhorar a atenção, o foco e a impulsividade. 

Posteriormente, sua indicação foi estendida para o tratamento do Transtorno da Compulsão Alimentar (TCA) moderado a grave em adultos.

Como ele funciona?
Ele é um pró-fármaco, ou seja, se torna ativo apenas após ser metabolizado no organismo. 

Isso resulta em uma liberação mais gradual do medicamento, o que contribui para uma ação prolongada e menor risco de abuso em comparação com outras anfetaminas.

A lisdexamfetamina age aumentando os níveis de neurotransmissores como dopamina e noradrenalina no cérebro, substâncias que desempenham um papel crucial na regulação do humor, atenção e comportamento.

É recomendado que o medicamento seja tomado pela manhã, uma vez que ele pode durar até 12 horas no organismo e seus efeitos colaterais incluem  insônia. 

Efeitos colaterais 

Como qualquer medicamento, o Venvanse pode causar efeitos colaterais, embora nem todos os pacientes os experimentem. Os efeitos mais comuns incluem:

  • Insônia;
  • Ansiedade;
  • Dor de cabeça;
  • Boca seca;
  • Diminuição do apetite;
  • Irritabilidade;
  • Náuseas;
  • Alterações de humor.

Em casos raros, pode ocorrer um aumento na pressão arterial e na frequência cardíaca, razão pela qual é importante que o paciente seja monitorado regularmente pelo médico durante o tratamento. 

Outros efeitos adversos menos comuns incluem tontura, taquicardia, perda de peso significativa e, em casos isolados, dependência.

Pode causar dependência?

O Venvanse, por ser uma anfetamina, tem potencial para causar dependência. No entanto, devido à sua liberação prolongada e gradual, o risco é menor em comparação com outras da mesma classe. 

Ainda assim, o uso prolongado e em doses inadequadas podem causar dependências.
Por isso, o tratamento com Venvanse deve ser sempre monitorado por um profissional de saúde, e a medicação deve ser utilizada estritamente conforme a prescrição.

Venvanse ajuda a perder peso?

Um dos efeitos colaterais do Venvanse é a diminuição do apetite, o que pode levar à perda de peso.

No entanto, é importante ressaltar que o Venvanse não deve ser utilizado como um medicamento principal para emagrecimento. 

O uso indiscriminado e não supervisionado com o objetivo de perder peso pode levar a graves consequências para a saúde.

 Venvanse genérico

O nome Venvanse do princípio ativo lisdexamfetamina dimesilato, foi patenteado em 2004 pela que possui a empresa que produz o medicamento, a farmacêutica Takeda.

Por lei, as patentes de medicamentos possuem 20 anos de duração.  Quando elas chegam ao fim, outros laboratórios podem produzir a versão genérica do medicamento. 

No ano de 2024 se expira a patente da empresa Takeda. Sendo assim, em breve o medicamento pode ser produzido por outros laboratórios. 

Isso pode resultar em uma redução significativa no custo do tratamento para os pacientes, ampliando o acesso a esse medicamento. 

Tua Saúde

Panvel

IPDA

 

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Entenda o significado das tarjas nas caixas de medicamentos
Você já deve ter reparado que alguns medicamentos possuem tarjas com diferentes cores nas caixas dos remédios, e essas cores não estão ali por acaso.  Conheça o significado,

Você já deve ter reparado que alguns medicamentos possuem tarjas com diferentes cores nas caixas dos remédios, e essas cores não estão ali por acaso. 

Elas desempenham um papel fundamental na identificação do tipo de medicamento tanto para profissionais de saúde quanto para o consumidor. 

Mas o que exatamente cada cor significa?
Continue lendo para saber o motivo por trás das cores das caixas dos remédios.

Faz uso de medicamentos com tarjas específicas?
Receba seus medicamentos organizados por dia e horário em casa! Clique aqui e saiba como. 


Por que existem tarjas nos remédios? 

A tarja é uma norma estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para identificar o tipo de medicamento.
As diferentes cores são uma forma visual que facilita a classificação do tipo de medicamento, seus riscos e a necessidade de prescrição médica. 

Tarja Vermelha

A tarja vermelha é uma das mais comuns e indica que o medicamento deve ser vendido com receita médica.
Contudo, há dois tipos de venda para esses medicamentos: com retenção da receita e sem retenção.

Nos casos em que a receita é retida, geralmente se trata de medicamentos que possuem substâncias com maior potencial de efeito colateral, exigindo um controle mais rigoroso.
Esse tipo de medicamento é amplamente utilizado em diversos tratamentos. Os medicamentos mais comuns são antibióticos, anti-inflamatórios e antidepressivos.

Tarja Preta

Tarja preta é usada para medicamentos que possuem substâncias controladas pela ANVISA devido ao alto risco de dependência ou efeitos colaterais graves.
Esses medicamentos só podem ser vendidos com receita especial e são indicados para tratar condições mais sérias, como distúrbios psiquiátricos ou dores crônicas.

Tarja Amarela

Medicamentos com tarja amarela são genéricos, ou seja, são versões equivalentes dos medicamentos de marca.
Esses medicamentos contêm o mesmo princípio ativo, na mesma concentração, e são administrados da mesma forma que o medicamento de referência. A principal vantagem dos genéricos é o preço mais acessível, mantendo a mesma eficácia e segurança do medicamento de marca.

Sem Tarja

Os medicamentos que não possuem tarja podem ser comprados sem necessidade de receita médica, como alguns analgésicos, antiácidos e vitaminas.
Esses medicamentos são usados para tratar sintomas leves e são facilmente encontrados nas prateleiras das farmácias.
Agora ficou mais claro para o que serve as tarjas nas caixas e o significado de cada cor, não é mesmo? Para continuar lendo mais sobre saúde e bem-estar acompanhe o nosso. 


Referência:

Gov.br

 

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Descubra a diferença entre remédios líquidos, sólidos e injeções
Você já se perguntou qual é a diferença entre remédios sólidos, líquidos e injeções? Descubra agora as diferenças e vantagens de cada um!

Você já deve ter percebido que é possível encontrar o mesmo medicamento em sua forma líquida, sólidos e injetáveis. Mas será que existe diferença entre eles? A resposta é sim!
Cada tipo tem sua função, vantagens, tempo de ação e controle de dosagem.

Entender essas diferenças é crucial para escolher a forma de medicamento mais adequada para cada caso.

Você sabia que também trabalhamos com medicamentos líquidos, sólidos e termolábeis?
Clique agora mesmo e saiba como receber seus remédios organizados por dia e hora!

Abaixo, vamos te explicar a diferença e vantagem de cada um. 

Líquidos

Os medicamentos líquidos geralmente são os mais escolhidos pela facilidade de ingestão, para crianças, idosos e pessoas que têm dificuldade em engolir comprimidos ou cápsulas.
Eles permitem uma dosagem flexível e são rapidamente absorvidos pelo organismo, o que é uma vantagem em situações que requerem efeitos imediatos.

Tipos de medicamentos líquidos:

  • Xaropes;
  • Pós;
  • Frasco-ampola;
  • Ampolas;
  • Elixir;

Sólidos

Os medicamentos sólidos, como comprimidos e cápsulas, são os mais comuns e populares. A ação dos medicamentos sólidos é mais lenta em comparação com os líquidos e injetáveis, pois o corpo precisa primeiro dissolver o medicamento antes que ele seja absorvido.

Embora sejam práticos, os medicamentos sólidos podem não ser adequados para todos os pacientes, especialmente aqueles que têm dificuldade em engolir.Além disso, a absorção mais lenta pode ser uma vantagem para medicamentos que precisam ser liberados gradualmente ao longo do dia.

Tipos de medicamentos sólidos:

  • Comprimidos
  • Cápsulas
  • Drágeas

Injetáveis

Medicamentos injetáveis são indispensáveis em situações que exigem uma ação rápida, como emergências médicas, ou quando o medicamento não pode ser administrado por via oral. Eles são aplicados diretamente na corrente sanguínea, músculos ou sob a pele, garantindo uma absorção quase imediata.

Tipos de Injeções:

Intravenosas (IV): Administradas diretamente na veia, têm ação imediata, utilizadas principalmente em emergências.

 Intramusculares (IM): Aplicadas no músculo, permitem uma absorção rápida e gradual do medicamento.

Subcutâneas: Aplicadas sob a pele, oferecem uma absorção lenta, ideal para medicamentos como insulina.

 Intradérmicas: Injetadas na camada superficial da pele, são usadas principalmente para testes diagnósticos e vacinas.

Ainda que cada medicamento possua suas vantagens, o medicamento deve ser escolhido com a orientação de um médico, com base nas necessidades do tratamento e nas características do paciente. 

 

Referências:

EuroFarma

Memed

correta
Dor de cabeça ou enxaqueca? Saiba diferenciar
Saiba quais são as diferenças e sintomas de uma dor de cabeça comum e enxaqueca.

A dor de cabeça é uma das queixas mais comuns entre as pessoas e pode ter diversas causas. Porém, nem todas as dores e causas da dor de cabeça são iguais. 

A enxaqueca, por exemplo, é um tipo específico de dor de cabeça que possui características próprias. Saber diferenciar uma dor de cabeça comum de uma enxaqueca é fundamental para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

“É dor de cabeça ou enxaqueca?”

Dor de cabeça comum

Também conhecida como cefaleia tensional, a dor de cabeça comum é geralmente menos intensa e pode ser causada por estresse, tensão muscular, má postura, entre outros fatores. Os sintomas incluem uma dor constante, que pode ser leve a moderada, geralmente sentida em ambos os lados da cabeça. A dor pode durar de 30 minutos a várias horas, mas raramente é incapacitante.

Enxaqueca
Já a enxaqueca é uma condição neurológica crônica, que pode ser muito debilitante. A dor é pulsante, geralmente em um lado da cabeça, que pode durar de 4 a 72 horas. 

Além da dor, a enxaqueca frequentemente vem acompanhada de outros sintomas como náuseas, vômitos, sensibilidade à luz (fotofobia), ao som (fonofobia) e, às vezes, alterações visuais conhecidas como auras.

Sintomas específicos da enxaqueca

Os sintomas de uma enxaqueca são específicos e saber identificá-los é fundamental para distinguir outras formas de dor de cabeça. Entre os principais sinais estão:

Dor pulsante ou latejante: Ao contrário da cefaleia comum, a dor da enxaqueca é descrita como uma sensação de pulsação ou latejamento, frequentemente em um lado da cabeça.

Náuseas e vômitos: A enxaqueca costuma causar desconforto gastrointestinal, com muitas pessoas relatando náuseas e, em alguns casos, vômitos.

Sensibilidade à luz e ao som: Durante uma crise de enxaqueca, é comum a pessoa sentir-se extremamente sensível à luz e ao som, preferindo ambientes escuros e silenciosos.

Aura: Cerca de um terço das pessoas com enxaqueca experimenta auras, que são distúrbios visuais temporários, como pontos cegos, flashes de luz ou linhas onduladas, que precedem ou acompanham a dor de cabeça.

Fatores desencadeantes

Identificar e evitar fatores desencadeantes é uma estratégia essencial no manejo da enxaqueca. Alguns dos gatilhos mais comuns incluem:

  • Estresse: Situações de estresse emocional ou físico podem precipitar uma crise de enxaqueca.
  • Alimentação: Certos alimentos e bebidas, como chocolate, queijo envelhecido, álcool (especialmente vinho tinto) e cafeína, são conhecidos por desencadear enxaquecas.
  • Hormônios: Mudanças hormonais, como as que ocorrem durante o ciclo menstrual, gravidez ou menopausa, podem influenciar a frequência e a intensidade das enxaquecas.
  • Fatores ambientais: Luzes brilhantes, ruídos altos, cheiros fortes e mudanças no clima também podem ser desencadeantes.

Tratamento e prevenção

Uma pergunta comum entre aqueles que sofrem dessa condição é: “A enxaqueca pode ser curada?”

Atualmente, não existe uma cura definitiva para a enxaqueca. No entanto, isso não significa que aqueles que sofrem dessa condição não possam encontrar alívio.
A chave para viver bem com enxaqueca está nos tratamentos disponíveis, que p
ode ser dividido em duas abordagens: abortivo e preventivo.

  • Tratamento abortivo: Inclui medicamentos utilizados durante uma crise para aliviar a dor e outros sintomas. Exemplos incluem analgésicos comuns, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e medicamentos específicos para enxaqueca, como os triptanos.
  • Tratamento preventivo: Indicado para pessoas que têm crises frequentes ou severas. Pode envolver o uso diário de medicamentos para reduzir a frequência e a intensidade das crises. Exemplos incluem betabloqueadores, antidepressivos tricíclicos, anticonvulsivantes e, mais recentemente, medicamentos de anticorpos monoclonais.

Além dos medicamentos, mudanças no estilo de vida são fundamentais. Manter uma rotina de sono regular, praticar exercícios físicos, adotar uma alimentação equilibrada e evitar os gatilhos identificados podem ajudar significativamente no controle das enxaquecas.

Diferenciar uma dor de cabeça comum de uma enxaqueca é essencial para um tratamento eficaz. Enquanto as dores de cabeça comuns são geralmente menos intensas e mais facilmente gerenciadas, a enxaqueca requer uma abordagem mais específica e, muitas vezes, preventiva. Reconhecer os sintomas e fatores desencadeantes da enxaqueca permite uma melhor qualidade de vida e um manejo mais eficaz da condição.

Se você suspeita que sofre de enxaqueca, procure um profissional de saúde para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
Quer continuar tendo mais informações sobre saúde? Continue acompanhando nosso blog

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Gestão de Resíduos em ILPIs: como ela impacta no seu negócio
Conheça estratégias para reduzir, reciclar e gerenciar os resíduos em instalações de cuidados de longo prazo.

Atualmente, o cuidado com o meio ambiente deve ser uma das prioridades para as empresas. Isso porque além da responsabilidade com o planeta, a sustentabilidade é um fator considerado pelos consumidores ao escolherem as empresas com as quais desejam se envolver. Esse aspecto também é relevante no contexto das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs).

Pensando nisso, a gestão de resíduos é uma maneira de tornar as ILPIs mais sustentáveis. Conheça a prática, saiba como implementar e como ela pode impactar positivamente no seu negócio e na saúde do planeta. Continue a leitura! 

 

O que é a Gestão de Resíduos e sua importância para empresas

A gestão de resíduos é o processo de colher, transportar, tratar, descartar ou reaproveitar resíduos de forma segura e sustentável, tendo como objetivo principal reduzir o impacto das ações humanas no meio ambiente. O processo pode incluir ações como: 

  • Separação e reciclagem de materiais
  • Redução de resíduos 
  • Substituição de matérias-primas 
  • Tratamento de resíduos perigosos
  • Disposição apropriada em aterros sanitário
  • Conscientização da população sobre a importância do processo

 

No Brasil, a gestão de resíduos é regulamentada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), que estabelece responsabilidades claras para todos os agentes geradores de resíduos, desde o cidadão comum até o setor público e as empresas.

O Sebrae destaca como uma gestão de resíduos eficiente beneficia as empresas. Entre os pontos estão: 

  • Cumprimento das legislações ambientais
  • Redução de custos e desperdícios
  • Imagem positiva junto à sociedade e ao mercado
  • Minimização de riscos ambientais 
  • Melhoria da qualidade dos produtos e serviços oferecidos

 

Gestão de resíduos infectantes em ILPIs

As ILPIs também devem estar atentas às normas relacionadas ao descarte de resíduos na área da saúde. Isso é fundamental porque essas instituições geram resíduos infectantes, como algodão, luvas, gazes, curativos, perfurocortantes e medicamentos. No Brasil, a RDC Nº 222 regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde. 

 

Como otimizar a gestão de resíduos em ILPIs

  • Mapeamento de melhorias

 

Para realizar a gestão dos resíduos é importante ter uma visão abrangente de tudo que é gerado pela Instituição. Qual área que mais produz resíduos, quais e quantos são eles. A partir desse mapeamento é possível estabelecer táticas para colher, transportar, tratar, descartar ou reaproveitar os resíduos. 

 

  • Equipe bem preparada

 

Instruir a equipe sobre boas práticas de gestão de resíduos é indispensável para otimizar o processo. Além disso, para identificar oportunidades de melhoria é necessário preparo, muitas vezes adquiridos em treinamentos a todos os colaboradores para que possam analisar as situações e encontrar maneiras de otimizar a gestão dos resíduos. 

 

  • Reduzir a Fonte

Minimizar a geração de resíduos é uma estratégia eficaz. Isso inclui a adoção de práticas de compra sustentáveis, como a escolha de produtos com embalagens minimalistas e duráveis, reduzindo o desperdício desde o início.

 

  • Parcerias Sustentáveis

Estabelecer parcerias com empresas locais de reciclagem e gestão de resíduos pode aprimorar as práticas sustentáveis. Essas parcerias podem garantir o descarte adequado de resíduos específicos e promover a economia circular.

Já conhece a dose certa? Somos um serviço de assinatura de medicamentos que envia os remédios organizados por dia e hora. Eles chegam em uma box personalizada e dividimos em sachês individuais. Para manter a segurança e higiene, utilizamos material plástico, porém, totalmente reciclável. Além disso, para cada produto adquirido, reciclamos outros dois.
Acesse o site e conheça mais sobre nossas ações sustentáveis.

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Desafios Contratação de Cuidadores de Idosos em ILPI
Saiba quais são os desafios enfrentados pelas ILPIs ao recrutar cuidadores qualificados.

Com o envelhecimento da população brasileira, as  (ILPIs) vem crescendo como uma alternativa para o cuidado desse público.

Segundo levantamento da Frente Nacional de Fortalecimento à ILPI, em 2010 haviam 3548 ILPIs espalhadas pelo Brasil. Em 2012, esse número subiu para  7292, o que representa um aumento de 105,52%

Porém, apesar da alta demanda por profissionais, os gestores de ILPIs encontram dificuldades em formar uma equipe multiprofissional qualificada, fundamental para superar os desafios da administração. Nesse artigo abordaremos os desafios na contratação de cuidadores de idosos em ILPIs e como eles podem ser superados. 

Continue a leitura! 

Qual o trabalho do cuidador de idosos e seus desafios 

Segundo o Capítulo II da RDC 502/2021, cuidador de idosos é a “pessoa capacitada para auxiliar o idoso que apresenta limitações para realizar atividades da vida diária”.

Para compreender melhor o perfil desse profissional, a pesquisa Cuidadores do Brasil, feita pela Veja Saúde e pelo Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL), com o apoio da Novartis, entrevistou 487 cuidadores profissionais. 

Os dados mostram que a maioria dos cuidadores são mulheres (91%), com idades entre 40 e 59 anos (66%). Além disso, 59% têm formação profissional em cuidados, 30% trabalham na área de 5 a 10 anos e 44% escolheram a profissão por gostarem de cuidar das pessoas. 

Ao serem questionados sobre os desafios da profissão, as principais preocupações são “Manter a calma em situações de emergência” (61%), “Conquistar a confiança da pessoa cuidada” (56%) e “Conquistar a confiança da família” (46%).

Já para os gestores de ILPIs, entre os principais desafios estão “a carência de parceria com os familiares, a relevância da equipe multiprofissional, desafios financeiros, concepção negativa do envelhecimento e presença de constantes preconceitos da sociedade quanto ao envelhecer em um local de abrigo.”, como apontam pesquisadores da UFSJ

 

Quais os profissionais necessários em ILPI

A RDC também é a responsável por determinar quais e quantos profissionais devem compor a equipe de uma ILPI. Segundo a resolução a instituição deve ter: 

  • 1 Responsável Técnico (carga horária mínima de 20 horas semanais) 

 

  1. grau I: 1 cuidador para cada 20 idosos, ou fração (carga horário de 8 horas diárias) 
  2. grau II: um cuidador para cada 10 idosos, ou fração (por turno) 
  3. grau III: um cuidador para cada 6 idosos, ou fração (por turno) 

 

  • 1 profissional com nível superior para atividades de lazer  para cada 40 idosos (carga horária de 12 horas semanais) 
  • 1 profissional de limpeza para cada 100m² de área interna (por turno diariamente) 
  • 1 profissional de alimentação para cada 20 idosos (cobertura de dois turnos de 8 horas) 
  • 1 profissional de lavanderia para cada 30 idosos (diariamente) 

 

A RDC ainda determina que os profissionais devem ter vínculo formal de trabalho, os profissionais de saúde devem possuir registro junto ao respectivo Conselho de Classe e, a ILPI deve realizar atividades de educação permanente na área de gerontologia para aprimorar tecnicamente a equipe. 

 

Contratação de profissionais em ILPIs

O recrutamento e a seleção são as etapas em que as empresas buscam profissionais para as vagas.

Isso envolve anunciar a vaga, analisar currículos, realizar entrevistas e fazer propostas. Etapas importantes e que trazem desafios para as empresas em processo de formação das equipes.

O levantamento feito em 2022 pela empresa de soluções para recursos humanos Infojobs mostra que 84,1% das empresas entrevistadas estão com dificuldade para contratar profissionais. 62,6% dos entrevistados destacam que encontrar profissionais qualificados é o maior desafio. 

Na área da saúde, o cenário não é diferente, conforme apontado pelo relatório Future Health Index (FHI) 2023, divulgado pela Philips. Esse estudo buscou compreender como os países enfrentam os desafios globais de saúde. No Brasil, assim como em outros locais, há escassez de profissionais de saúde, situação agravada pela distribuição desigual, especialmente nas áreas rurais.

Para enfrentar isso, os líderes de saúde no Brasil estão revendo suas estratégias ao buscar parcerias com agências de recrutamento, escolas de medicina/enfermagem e, principalmente, empresas de tecnologia e dados. Uma forma de expandir o alcance dos cuidados e driblar a escassez de profissionais. 

Para driblar a situação, é importante que as ILPIs fiquem atentas às tendências do mercado para encontrar alternativas que auxiliem na formação de uma equipe eficiente. Otimizar seu processo de recrutamento e seleção com o auxílio de parcerias é uma alternativa. Contudo, é indispensável que as normas da RDC sejam respeitadas. 

 

Essas dicas foram úteis para sua ILPI? Compartilhe com outros profissionais que atuam na área. 

 

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Mediação de Conflitos entre Funcionários de ILPIs
Conflitos são comuns nas relações humanas, inclusive no ambiente de trabalho, como é o caso das Instituições de Longa Permanência (ILPIs). O convívio diário com os colegas, cada um com sua personalidade, em um ambiente repleto de responsabilidades, pode gerar conflitos. É nesse momento que entra em cena o mediador, responsável por minimizar os conflitos e tornar o ambiente de trabalho mais agradável.

Conflitos são comuns nas relações humanas, inclusive no ambiente de trabalho, como é o caso das Instituições de Longa Permanência (ILPIs). O convívio diário com os colegas, cada um com sua personalidade, em um ambiente repleto de responsabilidades, pode gerar conflitos. É nesse momento que entra em cena o mediador, responsável por minimizar os conflitos e tornar o ambiente de trabalho mais agradável.

Neste artigo você vai aprender o que é mediação no ambiente de trabalho, quais as características do mediador e como fazer a mediação de conflitos entre colaboradores de ILPIs. 

 

O que é mediação de conflitos

 

A mediação é um método eficaz de tratamento e resolução de conflitos, envolvendo a comunicação facilitada por um mediador imparcial. As partes diretamente envolvidas colaboram para identificar soluções satisfatórias para suas demandas. No Brasil, a mediação é uma prática regulamentada pela Lei n. 13.140/2015, e há dois tipos:

  • Judicial

Oferecida por entidades e profissionais vinculados ao Poder Judiciário, segue as normas do Conselho Nacional de Justiça e do Tribunal de Justiça, ocorre durante um processo, por requerimento das partes ou designação judicial (mediação processual), ou antes da instauração da petição inicial (mediação pré-processual).

  • Extrajudicial 

A mediação extrajudicial pode ser institucionalizada, oferecida por entidades privadas especializadas em mediação, ou independente, conduzida por um mediador sem vínculo institucional, escolhido livremente pelas partes. A mediação extrajudicial pode ser utilizada independentemente da existência ou não de processo judicial. 

 

No ambiente de trabalho, a mediação extrajudicial é a mais indicada na maioria dos casos. Isso porque ela auxilia na resolução de conflitos sem a necessidade de levar para o judiciário. O mediador facilitará a interação assertiva entre as partes, aperfeiçoando a comunicação com foco nos interesses e necessidades dos envolvidos. 

 

Quais as característica do mediador de conflitos

 

O mediador extrajudicial deve ser alguém imparcial, que tenha a confiança das partes e seja capacitado para realizar a mediação, não necessariamente tendo especialidade na área jurídica. Contudo, segundo artigo publicado pela OAB, o mediador deve ter as ferramentas que possibilitem realizar negociações cooperativas e auxiliar na comunicação, como conhecimentos básicos em semiótica, linguística, psicologia e sociologia. 

No caso dos conflitos entre colaboradores das ILPIs, o mediador será, muitas vezes, o gestor da Instituição. Ele deve estar pronto para escutar de maneira imparcial as partes, identificar as causas do conflito e propor um acordo amigável entre os envolvidos. Com isso, o mediador é uma peça importante para tornar o ambiente da ILPI mais confortável para todos. 

 

Quais as vantagens da mediação de conflitos em ILPIs

 

A pesquisa Cuidadores do Brasil mapeou o perfil desses trabalhadores e revelou seus principais desafios. Entre eles estão a falta de valorização da profissão (41% dos entrevistados afirmam que a atividade de cuidar no Brasil é desvalorizada). Quando questionados sobre suas preocupações estão manter a calma em situações de emergência (61%), conquistar a confiança da pessoa cuidada (56%) e conquistar a confiança da família (46%). 

Essa rotina de desafios pode tornar o dia a dia estressante e ocasionar conflitos entre os colaboradores da ILPI. Um ambiente de trabalho hostil afeta negativamente na produtividade da equipe e, consequentemente, no cuidado com os residentes da ILPI. Para evitar esse tipo de transtorno, a mediação de conflitos é um caminho efetivo, trazendo benefícios como: 

  • Restabelecimento da comunicação entre as partes
  • Resolução de conflitos e prevenção de novos conflitos
  • Redução de desgaste emocional 
  • Redução de custos 
  • Agilidade 
  • Sigilo
  • Manutenção das relações  

 

Os gestores de ILPIs que prezam pela mediação de conflitos estão fortalecendo a sua equipe, garantindo cuidados de qualidade aos residentes e um ambiente propício ao bem-estar de todos. Em nosso blog você encontra outros conteúdos que contribuem com a gestão eficiente da ILPI. 

Acesse!

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Como o Ambiente Físico das ILPIs Impacta no Bem-Estar dos Idosos
Conheça os efeitos do ambiente no humor e comportamento dos idosos residentes de ILPIs e saiba como tornar o local mais agradável

Você já se sentiu motivado, relaxado ou irritado sem motivo aparente ao entrar em um local? Essas sensações podem ser influenciadas pelo ambiente, que impacta diretamente no nosso humor. Portanto, é crucial estar atento aos objetivos do espaço e como suas características contribuirão para o propósito do local.

No caso das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), esse cuidado deve ser redobrado, pois um ambiente confortável, seguro e tranquilo é fundamental para o bem-estar dos pacientes. Continue a leitura e descubra como o ambiente físico da ILPI impacta no bem-estar do idoso.

 

Qual a influência do ambiente físico no bem-estar

 

A ciência já comprovou a relação entre o ambiente físico, as emoções e o comportamento do indivíduo. A disciplina que estuda essa dinâmica é a Psicologia Ambiental e, para isso, usa conhecimento de diferentes áreas, como a Sociologia, Geografia, Antropologia, Arquitetura, entre outras.

Ela avalia como a luz, ventilação, cores, disposição dos elementos, e diversos outros pontos, impactam o comportamento do indivíduo. Esse levantamento é importante para, por exemplo, aumentar a produtividade em locais de trabalho, ou promover o relaxamento em ambientes de saúde. 

Mas por que somos influenciáveis pelo espaço físico? A Psicologia Ambiental parte da ideia de que os seres humanos, em qualquer lugar que estejam, necessitam de condições especiais, como iluminação, ventilação, abrigo do sol e calor, ou a ausência destes, para desenvolverem suas atividades.

Se os ambientes em que o indivíduo se encontra não atendem às suas demandas, ele tende a modificar o espaço para torná-lo acessível à sua realidade. O resultado disso são as respostas comportamentais.

 

O que é indispensável no ambiente físico de uma ILPI 

 

As Instituições de Longa Permanência no Brasil devem atender os requisitos de infraestrutura física previstos no Capítulo II da RDC 502/2021, além das exigências estabelecidas em códigos, leis ou normas pertinentes, quer sejam da esfera federal, estadual ou municipal. Também devem obedecer às normas específicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) referenciadas no regulamento. 

Confira algumas exigências da RDC para os ambientes de ILPI:

 

  • Dormitórios

 

As ILPIs devem contar com dormitórios para até 4 residentes, separados por sexo, e com banheiro. As dimensões do espaço variam  de acordo com o número de residentes, e estão estipuladas na RDC. Por exemplo, a distância mínima entre as camadas deve ser de  0,80m. Os dormitórios devem estar equipados com luz de vigília e campainha de alarme, espaço para guardar as roupas e pertences do residente. 

 

  • Banheiros 

 

  O banheiro deve possuir área mínima de 3,60 m², com 1 bacia, 1 lavatório e 1 chuveiro, não sendo permitido qualquer desnível em forma de degrau para conter a água, nem o uso de revestimentos que produzam brilhos e reflexos.

 

  • Área de atividades e convivência

 

A sala para atividades coletivas para no máximo 15 residentes, com área mínima de 1,0 m² por pessoa; sala de convivência com área mínima de 1,3 m² por pessoa; e sala para atividades de apoio individual e sócio-familiar com área mínima de 9,0 m². Banheiros coletivos, separados por sexo, com no mínimo, um box para vaso sanitário que permita a transferência frontal e lateral de uma pessoa em cadeira de rodas. 

 

  • Acessos 

 

Quando o terreno da ILPI apresentar desníveis, é necessário incorporar rampas para facilitar a movimentação dos residentes. Elas devem ser construídas conforme especificações da NBR 9050/ABNT, seguindo as normas para corrimãos e sinalizações. O acesso externo deve ter, no mínimo, duas portas, uma delas destinada exclusivamente ao serviço. Os pisos, incluindo de rampas e escadas, devem ser uniformes, de fácil limpeza e conservação, além de possuir mecanismos antiderrapantes.

 

E para que essas adaptações sejam feitas, é importante se atentar ao Art. 19. da RDC: “Toda construção, reforma ou adaptação na estrutura física das instituições, deve ser precedida de aprovação de projeto arquitetônico junto à autoridade sanitária local bem como do órgão municipal competente.”. 

 

Como tornar o ambiente físico da ILPI mais agradável 

 

  • Invista na Acústica 

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece o limite tolerável de 50 decibéis (dB) para a exposição da maioria das pessoas durante a maior parte do tempo. Para efeito de comparação, uma conversa em tom de voz moderado tem em média 50 dB, enquanto que uma com tom de voz elevado tem 60 dB. Nesse contexto, em uma ILPI, o cuidado com o excesso de ruídos merece cuidado redobrado. Afinal, para que os residentes consigam relaxar, o ambiente deve ser calmo e  silencioso. 

Para cuidar da acústica da instituição é interessante pensar no tipo de ruído que precisa ser amenizado. Caso os sons sejam externos, usar na fachada revestimentos que isolem o som e janelas antirruído são uma alternativa. Nos ambientes internos, mantas acústicas podem ser utilizadas nas paredes, sobre a laje e nas tubulações. 

 

  • Planeje as Cores 

 

As cores têm relação direta com o comportamento e a sensação, como aponta a pesquisadora Eva Heller, no livro Psicologia das Cores. Segunda a autora, todas as cores têm um significado, porém, ele pode variar conforme a situação. Por exemplo, o vermelho pode estar associado à paixão ou à guerra, já o amarelo pode estar associado à alegria ou à fome. 

Antes de pintar as paredes e decorar os ambientes da ILPI, vale uma pesquisa de quais tons transmitem calma. Uma boa opção são tons de verde e azul, preferencialmente, mais claros, cores muito usadas em clínicas e hospitais justamente por terem propriedades calmantes. 

 

  • Priorize a Iluminação Natural

 

O uso da luz natural em ambientes internos traz inúmeros benefícios ao residente. Isso porque, quando bem empregada, tende a ser mais difusa e agradável à visão. Ela também proporciona aos residentes a sensação psicológica de tempo cronológico e climático em que vivem. 

Para usufruir dos benefícios mencionados, é fundamental garantir a incidência adequada de luz natural na edificação, com janelas bem posicionadas e que permitam a entrada de luz natural de maneira não invasiva. Cortinas são uma alternativa para dosar a luminosidade. 

 

  • Atente-se aos Revestimentos 

 

A RDC pontua sobre as questões de segurança que envolvem os revestimentos usados em ILPIs. Eles devem ser uniformes, antiderrapantes, não produzir brilho ou reflexo, ser de fácil limpeza e conservação.  Essas características aumentam a segurança do ambiente, reduzindo as chances de acidentes.

Além disso, é importante pensar em como os revestimentos podem contribuir para o conforto térmico dos ambientes. No verão, devem manter o ambiente fresco e, no inverno, evitar a perda de calor. Também é válido pensar na estética do revestimento, afinal, ela também impacta no bem-estar do idoso. 

 

  • Atenção aos Móveis 

 

Estudo revelou como os moradores de ILPIs estabelecem conexões com seus espaços pessoais, delimitados pela cama e o móvel de cabeceira. Isso destaca a importância da escolha dos móveis nas ILPIs. 

As camas devem atender as necessidades do residente, que em alguns casos demanda por camas hospitalares, os colchões confortáveis e revestidos com capas de proteção. Também deve haver um móvel para guardar pertences, que vão de roupas a objetos de valor sentimental, como livros e fotografias. 

Em alguns casos também  é necessário um móvel de apoio para “comadres e papagaios” quando o residente fizer uso. E para promover maior individualidade em quartos compartilhados há a possibilidade de incluir entre as camas biombos e cortinas (sempre verificando com os órgãos reguladores).

 

Leia mais conteúdos como no blog da Dose Certa. Acesse!

FONTES:

https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/download/36603/24978/101235#:~:text=De%20acordo%20com%20Milaneze%20(2013,e%20clim%C3%A1tico%20em%20que%20vive. 

 

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-51771991000100008

 

https://www.archdaily.com.br/br/966233/arquitetura-e-saude-como-o-espaco-impacta-no-bem-estar-emocional 

 

https://www.archdaily.com.br/br/936143/psicologia-do-espaco-as-implicacoes-da-arquitetura-no-comportamento-humano 

 

https://www.independent.co.uk/news/how-architecture-uses-space-light-and-material-to-affect-your-mood-american-institute-architects-library-a6985986.html 

 

http://www.encontro2017.abrapso.org.br/trabalho/view?ID_TRABALHO=1812 

 

https://jornal.usp.br/atualidades/vida-saudavel-apos-os-60-anos-pede-moradia-conectada-as-emocoes/ 

 

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/servicosdesaude/saloes-tatuagens-creches/instituicoes-de-longa-permanencia-para-idosos/infraestutura-fisica 

 

https://estudosemdesign.emnuvens.com.br/design/article/view/1519 

 

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2020/rdc0502_27_05_2021.pdf 

 

https://www.archdaily.com.br/br/989395/design-centrado-no-ser-humano-o-que-os-arquitetos-podem-aprender-com-designers-de-ux#:~:text=O%20design%20centrado%20no%20ser,e%20prot%C3%B3tipos%20para%20solu%C3%A7%C3%B5es%20inovadoras

 

https://link.springer.com/article/10.1007/BF01905888?utm_medium=website&utm_source=archdaily.com.br 

 

Blog 1
Pode Tomar Remédio com Café ou Chá?
Bebidas com cafeína afetam o desempenho do tratamento. Saiba o motivo

Sua rotina de medicamentos começa pela manhã acompanhada de uma xícara de café? Então é melhor rever esse hábito! A combinação de remédios com bebidas como café, chá e refrigerantes não é uma boa escolha. Isso porque a combinação com a bebida pode interferir na eficiência do medicamento. 

Continue a leitura e saiba por que não tomar remédio com café ou chá e aprenda boas práticas para ingerir medicamentos.

 

Por que não tomar remédio com café ou chá?

O café e os chás (preto, verde, branco, etc.) contêm cafeína em sua composição. Essa substância, ao ser ingerida, é absorvida pela corrente sanguínea e transportada até o cérebro, onde atua como estimulante, impactando em todo o organismo. Um artigo publicado em 2020 na revista científica BioMed Research International demonstrou como a cafeína pode influenciar significativamente no efeito de alguns medicamentos no organismo. 

Por exemplo, a absorção do ferro é reduzida entre 39% e 90% quando se consome uma xícara de café ou outras bebidas com cafeína. O café também pode acelerar o efeito de certos medicamentos, como a ergotamina, utilizada no tratamento de enxaqueca, cuja biodisponibilidade (capacidade de absorção e utilização pelo organismo) é alterada, resultando em uma ação mais rápida do medicamento, o que nem sempre é vantajoso.

No caso de medicamentos para ansiedade e insônia, que geralmente possuem efeitos tranquilizantes, a combinação com cafeína pode neutralizar seus efeitos. Isso ocorre devido à estimulação da cafeína de um lado e à ação relaxante do medicamento do outro, resultando em efeitos opostos. O mesmo acontece com medicamentos para o coração, onde a cafeína tenta reduzir os batimentos cardíacos enquanto a cafeína os acelera.

A cafeína também impacta a absorção das substâncias no fígado. Isso porque alguns remédios utilizam as mesmas enzimas e proteínas que a cafeína para serem metabolizados no fígado, o que pode causar interferências e levar ao acúmulo desnecessário do medicamento no corpo. A sensibilidade a esse acúmulo varia conforme os medicamentos, alguns são menos suscetíveis enquanto outros podem ter sua eficácia consideravelmente afetada. 

Por essas e outras razões, é recomendável evitar a combinação de bebidas com cafeína e medicamentos. No entanto, isso não significa que café e chá devam ser excluídos da rotina durante o tratamento. É possível consumir essas bebidas em horários que não interfiram no desempenho da medicação. Recomenda-se um intervalo de pelo menos uma hora entre a ingestão. Contudo, é sempre válido ler a bula do medicamento e discutir com o farmacêutico ou médico para garantir uma abordagem segura e eficaz.

 

Como tomar medicamento corretamente 

 

  • Remédios devem ser acompanhados de água:

Independentemente do medicamento ingerido, é essencial acompanhá-lo com um copo cheio de água. Além de auxiliar na deglutição do fármaco, a água facilita a passagem pelo esôfago, evitando que o medicamento fique entalado na garganta. Leite, café, chá, refrigerantes e sucos de fruta podem interferir no desempenho do tratamento, evite-os.

 

  • Não dissolva ou quebre o medicamento:

Evite a dissolução dos medicamentos na boca, a menos que seja indicado pelo médico ou pela bula. Caso contrário, os efeitos medicamentosos podem ser perdidos. Medicamentos também não devem ser partidos, pois alguns são desenvolvidos para se dissolverem gradualmente, e cortá-los ao meio prejudica seu efeito, além de poder resultar na perda da dosagem correta. Cápsulas também devem ser ingeridas inteiras, sem serem divididas.

 

  • Siga os horários recomendados:

É fundamental respeitar os horários prescritos pelo médico ou indicados na bula do medicamento. A eficácia dos princípios ativos depende do comprometimento com esses horários. Por exemplo, se for recomendado tomar com o estômago vazio (pelo menos uma hora antes das refeições ou duas horas após ingerir alimentos), é porque esse procedimento pode garantir uma absorção mais rápida e completa.

 

  • Atenção à combinação de medicamentos:

A interação medicamentosa pode comprometer a eficiência do tratamento, pois algumas substâncias, quando combinadas, podem aumentar ou diminuir os efeitos terapêuticos um do outro. Siga sempre a receita médica e evite tomar medicamentos por conta própria para prevenir interações medicamentosas.

 

+cuidado dose certa e uma rotina de tratamento eficiente 

Por meio de uma box personalizada enviada mensalmente, +cuidado dose certa organiza de maneira fácil os medicamentos separados em sachês individuais com o nome do paciente, dia, horário e dosagem. O tratamento é completo para 30 dias, o que descarta a necessidade de idas frequentes às farmácias. O preço dos medicamentos é acessível, e há o suporte de farmacêuticos auxiliando no tratamento e prevenindo eventuais interações medicamentosas. Para conhecer mais sobre a solução +cuidado dose certa, acesse o link.

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Gestão Financeira: saiba como reduzir custos em ILPIs
Conheça estratégias para otimizar o gerenciamento financeiro e reduzir custos operacionais em Instituições de Longa Permanência

O bem-estar dos pacientes é uma das grandes preocupações dos gestores de Instituições de Longa Permanência (ILPIs), porém, não é a única. Há diversos outros desafios que precisam ser superados, entre eles a gestão financeira da ILPI: identificar, organizar e analisar as despesas para propor alternativas que reduzam os gastos mantendo o padrão da instituição. 

Continuei a leitura e conheça os principais desafios enfrentados e como otimizar a gestão financeira de ILPIs. 

 

Gestão financeira de ILPIs

 

A gestão financeira é um conjunto de processos, métodos e ações que permite uma empresa monitorar, analisar e planejar suas atividades financeiras. Seu objetivo principal é assegurar que os gastos da organização estejam equilibrados em relação aos ganhos, permitindo que ela opere de maneira lucrativa.

 

No contexto das ILPIs, as despesas abrangem diversos aspectos, como equipe, infraestrutura, medicamentos, alimentação, higiene, atividades recreativas, entre outros. Uma gestão financeira eficiente examina esses elementos, identificando oportunidades de otimização, sem comprometer a qualidade de vida dos residentes e o funcionamento da instituição. Dessa forma, a ILPI consegue encerrar cada mês com uma saúde financeira equilibrada.

 

Principais desafios financeiros de uma ILPI

 

Pesquisa divulgada pela Universidade Federal de Viçosa identificou os principais desafios da gestão de custos em ILPIs. Entre eles estão: 

 

  • Conhecimento em finanças 

Os gestores  não possuem conhecimento teórico em finanças, com uma falta de familiaridade em conceitos básicos, como despesas, custos e investimentos. Essa lacuna teórica pode complicar a administração eficaz dos recursos. Além disso, foi identificada a dificuldade em direcionar os gastos de maneira apropriada entre os diferentes setores (direcionadores).

 

  • Organização 

A falta de organização dos gastos representa um obstáculo para uma gestão financeira eficaz. Em algumas ILPIs, a ausência de documentação dos gastos e doações recebidas, a inexistência de um local designado para registros e a falta de uma pessoa responsável agravam essa situação.

 

  • Equipe 

A falta de profissionais é outra questão enfrentada, resultando em sobrecarga para o time. Isso torna difícil para que alguém da equipe assuma a responsabilidade pelos registros dos gastos diários nas instituições.

 

Como otimizar a gestão financeira de uma ILPI

 

De acordo com o IBGE, 48% das empresas brasileiras fecham em até três anos e o principal motivo é a falta de gestão eficiente. Entre os desafios enfrentados por esses administradores está a gestão financeira, um obstáculo que também afeta os responsáveis por ILPIs. Para contornar a situação, atente-se aos seguintes pontos: 

 

  • Invista em conhecimento 

 

Administrar um negócio demanda preparo prático e teórico, por isso, buscar esse tipo de formação é fundamental para uma gestão eficiente. Atualmente, há diversos cursos no mercado, com opções que ensinam desde os princípios básicos até atualizações e pós-graduações. 

O importante é estar sempre em dia com as boas práticas de gestão e, principalmente, passar o conhecimento adiante, mantendo a equipe atualizada e engajada. O Sebrae oferece capacitação para empreendedores. 

 

  • Priorize a organização 

 

Mesmo com uma rotina agitada, é importante manter a organização das despesas da IPLI, para isso, selecionar um responsável e reservar um lugar exclusivo para a organização é uma excelente alternativa. Assim, o restante da equipe não é sobrecarregada com funções administrativas e consegue focar no cuidado com os pacientes. 

 

  • Busque alternativas que otimizem a rotina 

A tecnologia tem transformado a realidade das ILPIs, reduzindo os custos e o tempo necessário para concluir os processos. Há softwares que automatizam a gestão do estoque, das receitas médicas, da equipe, entre outras funcionalidades. A telemedicina também tem auxiliado ILPIs com acompanhamento mais rápido de especialistas em saúde. 

  A dose certa +cuidado é uma solução que também traz praticidade para o dia a dia da ILPI. Nós fazemos a separação de medicamentos por dia e horário em sachês individuais e entregues mensalmente na instituição, também contamos com farmacêuticos que avaliam as receitas para evitar interação medicamentosa, além de contar com preços competitivos. 

Quer conhecer mais sobre a dose certa +cuidado e sobre como podemos contribuir com a otimização financeira da sua ILPI? Acesse o link

 

 

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Crise de Ansiedade: Como Identificar e Gerenciar os Sintomas
Medo e preocupação excessivos podem levar a uma crise de ansiedade. Conheça os sintomas e saiba como amenizar seus efeitos negativos.

A ansiedade é uma emoção natural do ser humano, presente em todos nós. Associada aos sentimentos de medo e preocupação, ela desempenha um papel crucial em nossa sobrevivência diante de situações de perigo. No entanto, em alguns casos, a ansiedade deixa de ser uma resposta natural do organismo e manifesta-se de maneira exagerada, podendo desencadear uma crise de ansiedade.

Coração acelerado, falta de ar e tensão muscular são algumas das respostas do corpo que podem indicar uma crise. Quando essas crises tornam-se frequentes e passam a impactar a rotina da pessoa, é o momento de alerta, pois é possível que a ansiedade tenha evoluído para um transtorno que requer tratamento médico. Situação que tem se tornado cada vez mais comum.

De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o país com o maior número de pessoas ansiosas, representando 9,3% da população. Esses números alertam para a saúde mental dos brasileiros, já que uma em cada quatro pessoas no país enfrentará algum transtorno mental ao longo da vida.

Continue a leitura para entender o que é uma crise de ansiedade, como identificar os sintomas e gerenciá-los de maneira eficaz.

 

O que é a crise de ansiedade

 

Há situações em que é normal sentir ansiedade, como antes de uma prova importante, ao entregar um trabalho com prazo curto ou diante da expectativa de receber uma notícia, seja ela positiva ou negativa. Esses eventos naturalmente geram preocupações, desencadeando uma resposta ansiosa em nosso corpo. O problema surge quando essa resposta se torna excessiva, começando a afetar o bem-estar da pessoa.

A sensação de perigo ativa os mecanismos de “luta” e “fuga”, uma tentativa do organismo de “sobreviver”. A crise de ansiedade é justamente o episódio em que os sintomas alcançam o ápice, causando um grande mal-estar ao indivíduo. Conviver de maneira contínua com essa sensação pode resultar em desgaste físico e mental e, em casos mais graves, evoluir para um transtorno de ansiedade.

O que causa a crise de ansiedade

 

Existem diversos fatores que podem desencadear uma crise, envolvendo aspectos comportamentais e ambientais. A forma como esses fatores impactam o indivíduo é subjetiva, cada pessoa terá uma resposta distinta. Confira algumas possíveis causas:

 

  • Genética

Histórico familiar de transtornos de ansiedade.

 

  • Situações Estressantes

Excesso de pressão no trabalho, na escola ou na dinâmica familiar; problemas financeiros; perda de um ente querido; falar em público são alguns exemplos.

 

  • Histórico de Trauma

Eventos de alto impacto emocional, como situações de violência e abuso físico ou psicológico.

 

  • Grandes Mudanças

Trocas de cidade, formatura, novo emprego, casamento, aposentadoria, fim de relacionamentos, nascimento de filhos.

 

  • Diagnóstico de Doenças

Problemas de saúde como cardiopatias, diabetes, doenças crônicas, depressão, entre outras.

 

  • Uso de Substâncias

Consumo excessivo de álcool e uso de drogas.

 

Quais os sintomas de uma crise de ansiedade

 

  • Físicos 

Batimento cardíaco acelerado;

Sensação de falta de ar;

Tensão muscular

Dor no peito;

Formigamento pelo corpo;

Transpiração excessiva;

Tontura e náuseas;

Tremores;

Boca seca;

Fala acelerada. 

 

  • Psicológicos

Medo e preocupação excessiva;

Sensação incontrolável de que algo de ruim vai acontecer;

Pensamentos irracionais e descontrolados;

Angústia;

Irritabilidade;

Insônia;

Dificuldade de concentração.

 

O que fazer para controlar os sintomas de uma crise de ansiedade 

 

A crise de ansiedade é causada por um desequilíbrio nas emoções e na resposta que o corpo tem a elas, por isso, para controlar os sintomas de uma crise é importante buscar o equilíbrio. Durante o ápice da ansiedade essa pode ser uma tarefa difícil pois nosso organismo está em estado de alerta e só irá “desligar” quando sentir que não está em perigo. 

Para sinalizar ao corpo que ele está em segurança existem algumas técnicas, algumas inclusive ajudam a prevenir as crises. São elas: 

 

  • Treine a respiração 

Quando estamos ansiosos nossa respiração fica descompassada, com intervalos mais curtos entre a inspiração e a expiração. Mudar o ritmo da respiração ajuda a reduzir os sintomas da ansiedade. Inspirar devagar pelo nariz, enchendo os pulmões de ar, e soltar lentamente pela boca, repetindo por alguns minutos, até sentir os efeitos da ansiedade passando.

Mas para conseguir usar a respiração ao seu favor em momentos de ansiedade é necessário treinar antes das crises. Tire momentos do seu dia para focar na respiração e perceber os seus efeitos positivos. Com o tempo, controlar a respiração vai ser cada vez mais fácil e quando as crises chegarem  você terá maior domínio sobre a respiração.

 

  • Prátique de atividade física 

Quando estamos ansiosos nosso corpo se prepara para “fugir”, o que resulta em um pico de energia. A atividade física é uma maneira de liberar essa carga e reduzir os efeitos da ansiedade. Exercícios aeróbicos, como caminhar, correr, fazer abdominais e polichinelos, são excelentes para liberar energia. 

Além disso, a atividade física ainda libera hormônios que auxiliam a reduzir a sensação de medo e preocupação, relaxar a musculatura tensionada e promover o bem-estar. Uma rotina de atividade física regular contribui com a prevenção da ansiedade e auxilia a evitar crises. 

 

  • Conte com uma rede de apoio 

Falar sobre os seus sentimentos auxilia a compreender o que está sentindo e também a  racionalizar pensamentos intrusivos. Conte com amigos ou familiares com que se sinta à vontade para desabafar. Dê preferência por fazer isso pessoalmente, pois estar com outras pessoas contribui com a sensação de segurança e ajuda a regular as emoções. 

Contar com o suporte de um psicólogo também é fundamental para lidar com as emoções. O profissional auxilia a compreender as causas da ansiedade, estratégias para minimizar os sintomas e como ter uma vida com mais bem-estar. 

 

A crise de ansiedade é causada por um desequilíbrio nas emoções e na resposta que o corpo tem a elas. Portanto, para controlar os sintomas de uma crise, é importante buscar retomar o equilíbrio. Durante o ápice da ansiedade, essa pode ser uma tarefa difícil, pois nosso organismo está em estado de alerta e só irá “desligar” quando sentir que não está em perigo.

 

Para sinalizar ao corpo que ele está em segurança, existem algumas técnicas que também ajudam a prevenir as crises. São elas:

 

  1. Treinar a respiração

Quando estamos ansiosos, nossa respiração fica descompassada, com intervalos mais curtos entre a inspiração e a expiração. Mudar o ritmo da respiração ajuda a reduzir os sintomas da ansiedade. Inspire devagar pelo nariz, enchendo os pulmões de ar, e solte lentamente pela boca, repetindo por alguns minutos, até sentir os efeitos da ansiedade passando. 

No entanto, para usar a respiração a seu favor em momentos de ansiedade, é necessário treinar antes das crises. Tire momentos do seu dia para focar na respiração e perceber os seus efeitos positivos. Com o tempo, controlar a respiração vai se tornar cada vez mais fácil, e quando as crises chegarem, você terá maior domínio sobre a respiração.

 

  1. Praticar de atividade física

Quando estamos ansiosos, nosso corpo se prepara para “fugir”, o que resulta em um pico de energia. A atividade física é uma maneira de liberar essa carga e reduzir os efeitos da ansiedade. Exercícios aeróbicos, como caminhar, correr, fazer abdominais e polichinelos, são excelentes para liberar energia. 

Além disso, a atividade física ainda libera hormônios que auxiliam na redução da sensação de medo e preocupação, relaxam a musculatura tensionada e promovem o bem-estar. Uma rotina regular de atividade física contribui para a prevenção da ansiedade e ajuda a evitar crises.

 

  1. Contar com uma rede de apoio

Falar sobre os seus sentimentos auxilia a compreender o que está sentindo e a racionalizar pensamentos intrusivos. Conte com amigos ou familiares com os quais se sinta à vontade para desabafar. Dê preferência por fazer isso pessoalmente, pois estar com outras pessoas contribui com a sensação de segurança e ajuda a regular as emoções. 

Contar com o suporte de um psicólogo também é fundamental para lidar com as emoções. O profissional auxilia a compreender as causas da ansiedade, desenvolver estratégias para minimizar os sintomas e cultivar uma vida com mais bem-estar.

 

  1. Procurar ajuda médica 

Há casos em que a ansiedade se torna tão grande que é necessário buscar ajuda médica para controlá-la. O psiquiatra vai avaliar o caso e receitar medicamentos para controlar os sintomas. Contudo, os remédios são apenas uma das partes do tratamento, pois a terapia e uma rotina de cuidados são aspectos fundamentais para reduzir os efeitos nocivos da ansiedade a longo prazo. 

Lembrando que as crises de ansiedade demandam atenção e em alguns casos tratamento medicamentoso adequado. É fundamental buscar ajuda de um profissional de saúde.

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Como tratar infecção urinária: um guia sobre a doença
A infecção urinária é um dos tipos de infecção mais comuns, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia. Ela causa desconforto ao urinar, alterações na frequência de micção e, em casos mais graves, dores intensas na bexiga, costas e ventre.

A infecção urinária é um dos tipos de infecção mais comuns, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia. Ela causa desconforto ao urinar, alterações na frequência de micção e, em casos mais graves, dores intensas na bexiga, costas e ventre. Mesmo assim, seus sintomas ainda são pouco associados à doença, o que acaba gerando falta de tratamento adequado e agravando o quadro da infecção. Por isso é importante estar atento ao tratamento da infecção de urina. 

Continue a leitura e conheça mais sobre o que é, as causas, sintomas e como tratar infecção de urina. 

 

O que é a infecção urinária 

 

A infecção urinária é resultado da proliferação de micro-organismos que  invadem o trato urinário. À medida que eles crescem em número, impactam o funcionamento do sistema urinário, desencadeando diversos sintomas. 

Embora diversos micro-organismos possam desencadear essa condição, mais de 85% das infecções do trato urinário são causadas por bactérias. A bactéria Escherichia coli, naturalmente presente no intestino e crucial para a digestão, é frequentemente a causa da infecção de urina.

 

Tipos de infecção urinária 

 

A infecção urinária recebe diferentes nomes dependendo da parte do trato urinário afetada. São três tipos:

 

  • Uretrite: quando as bactérias se concentram na uretra, que é a primeira parte que entra em contato com microrganismos externos. Isso causa inflamação na região, dificultando para urinar e ejacular (no caso dos homens). 

 

  • Cistite: também conhecida como infecção do trato urinário inferior, se manifesta quando as bactérias avançam da uretra para a bexiga e se acumulam nela, causando desregulação na região. Isso pode levar à retenção da urina ou à liberação constante, interferindo na função normal da bexiga.

 

  • Pielonefrite:  também chamada de infecção do trato urinário superior, ocorre quando a infecção se espalha por todas as partes do trato urinário, atingindo também os ureteres e os rins. Nessas situações, as dores são comuns e podem ter um impacto significativo na rotina da pessoa.

 

Sintomas de infecção urinária 

 

Sintomas de infecção urinária podem incluir:

 

  • Urgência ao urinar 
  • Escassez de urina em cada micção
  • Ardor ao urinar
  • Dores na bexiga, nas costas e no baixo ventre
  • Mudanças na cor e cheiro da urina
  • Febre
  • Sangue na urina (nos casos mais graves)

 

Esses sintomas, apesar de muito comuns, podem não se manifestar em todos os casos. Em algumas pessoas, a infecção é assintomática. Essa situação dificulta o diagnóstico da doença e o tratamento. O acompanhamento médico é fundamental para identificar corretamente a infecção urinária. 

 

Diagnóstico de infecção urinária 

 

O diagnóstico da infecção urinária envolve um exame clínico, que o médico avalia o histórico do paciente e os sintomas apresentados, e exames laboratoriais. A infecção urinária é identificada pela presença de mais de 100.000 unidades formadoras de colônias bacterianas por mililitro de urina (ufc/ml), segundo a SBN.

A partir dos resultados do exame, é possível identificar a causa da infecção e determinar o tratamento mais eficaz. Se a infecção for bacteriana, por exemplo, é necessário saber o tipo específico de bactéria para fazer a prescrição do antibiótico adequado para o caso.

 

Quais os fatores de risco da infecção urinária 

 

Tanto homens quanto mulheres, independente da idade, estão sujeitos a infecções urinárias. No entanto, a doença é mais comum em mulheres devido às características anatômicas da uretra feminina, que é mais curta e mais próxima do ânus, o que facilita a entrada de micro-organismos na região.

A menopausa também pode representar um fator de risco, pois nesse período ocorre uma redução na produção de hormônios responsáveis por manter a saúde da flora vaginal, que protege a região. Isso, somado ao enfraquecimento dos músculos pélvicos, aumenta a probabilidade de problemas no trato urinário.

Já nos homens, após os 50 anos, a diminuição na produção de hormônios, o crescimento da próstata e a retenção de urina na bexiga podem contribuir para o desenvolvimento da infecção urinária.

Além disso, a falta de higiene antes ou após o ato sexual também representa um fator de risco. Durante o sexo ocorre naturalmente microfissuras na região, que se torna mais vulnerável à invasão de bactérias. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia há ainda alguns grupos que apresentam maior propensão a complicações da infecção urinária, como mulheres grávidas, pacientes diabéticos e aqueles submetidos a procedimentos urológicos. 

Durante a gestação, há mudanças na posição do trato urinário devido à expansão do útero e o aumento da pressão na região tornam as disfunções urinárias mais frequentes. Já os pacientes com diabetes descontrolado possuem altas taxas de açúcar no organismo, o que proporciona um ambiente propício para a proliferação bacteriana.

 

Como tratar infecção urinária 

 

O tratamento para infecção urinária vai depender do agente causador, do tipo da infecção, do paciente e da evolução do quadro clínico. O médico deve se basear nos dados laboratoriais e clínicos para seguir com o tratamento mais adequado. 

Na maioria dos casos, por se tratar de uma infecção causada por bactérias, o tratamento demanda uso de medicamentos antibióticos, receitados com base na bactéria específica que se quer combater. Porém, é possível a prescrição de outros medicamentos, como analgésicos e anti-inflamatórios, para ajudar a aliviar dores, irritações e dificuldades ao urinar. 

O médico também vai recomendar hábitos que auxiliam a combater a infecção, aumentar a imunidade e prevenir novas infecções. São eles: 

  • Aumentar a ingestão de água. O líquido ajuda a expulsar as bactérias da uretra e da bexiga;
  • Urinar com maior frequência. Reter a urina na bexiga contribui para a proliferação de micro-organismos;
  • Urinar depois das relações sexuais, o que contribui para a eliminação das bactérias que se encontram no trato urinário;
  • Dobrar os cuidados com a higiene pessoal, mantendo a região genital e do ânus sempre limpas;
  • Cuidado ao se limpar depois de evacuar. Passe o papel higiênico de frente para trás;
  • Optar por roupas íntimas menos justas e que não retenham calor e umidade, pois elas facilitam a proliferação de micro-organismos;
  • Suspender o consumo de tabaco, álcool, temperos fortes e cafeína, pois essas substâncias irritam o trato urinário.

 

Infecção urinária em idosos 

 

Os idosos estão mais suscetíveis à infecção urinária. Isso ocorre devido à diminuição natural da imunidade do corpo com a idade, tornando-os mais propensos a infecções, incluindo as do trato urinário. Além disso, há um aumento nas chances de desenvolver incontinência urinária, levando à necessidade de usar fraldas geriátricas, o que favorece a proliferação de bactérias e fungos na região genital.

 

Lembrando que a infecção urinária requer atenção e tratamento adequado. É fundamental buscar ajuda de um profissional de saúde. 

 

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Como Ajudar o Idoso a Tomar Remédios na Hora Certa
Com a idade, os esquecimentos se tornam mais frequentes. Confira 5 recomendações de como auxiliar um idoso a tomar as medicações na hora certa.

Esquecer de tomar um medicamento é algo comum, afetando pessoas de todas as idades. No entanto, essa situação é ainda mais comum entre os idosos. Isso se deve, em parte, ao fato de que, na terceira idade, a quantidade de medicamentos prescritos costuma ser maior, somando aos desafios naturais da memória nessa fase da vida.

Nesse cenário, é importante que, em alguns casos, alguém assuma a responsabilidade de auxiliar na rotina, assegurando que o idoso tome a medicação correta no momento adequado. Se você é o responsável por ajudar um idoso em seu tratamento e está em busca de maneiras de minimizar os esquecimentos e otimizar o processo, continue a leitura.

Esquecimento e idade
A memória é o mecanismo pelo qual o cérebro adquire e retém informações para acessar depois. Essa habilidade está relacionada às conexões formadas pelos neurônios e células nervosas no cérebro. Na juventude, essas conexões são mais numerosas, facilitando a recuperação de informações.

No entanto, com o envelhecimento, as células cerebrais também envelhecem. Isso faz com que os neurônios tenham menos substâncias químicas essenciais para se conectarem a outras células. Como resultado, fazem menos conexões e armazenam menos informações, principalmente as novas. 

Pensando em um idoso com uma rotina complexa de medicamentos, que usa vários remédios durante o dia, é compreensível o por que ocorrem confusões com as doses e horários. Portanto, é importante contar com a ajuda de alguém que auxilie a administrar os medicamentos.

Importância de tomar os medicamentos na hora 

Quando o médico prescreve uma medicação, ele considera uma série de fatores, como as características do medicamento, o funcionamento do organismo do paciente, seus hábitos e rotinas, a fim de encontrar o melhor horário e dosagem. É uma combinação cuidadosa para otimizar a eficácia do tratamento.

O primeiro ponto a ser considerado é a janela terapêutica dos medicamentos. O termo se refere à faixa de valores de doses que otimizam com equilíbrio os efeitos do medicamento, de forma a atingir o melhor efeito terapêutico sem causar efeitos colaterais ou toxicidade. Manter níveis consistentes dos ativos no organismo é essencial para gerenciar adequadamente a doença.

Outro ponto relevante é a prevenção de reações adversas, já que certos medicamentos têm efeitos colaterais que podem ser minimizados ao seguir rigorosamente os horários de administração. A administração correta também reduz o risco de interações medicamentosas (quando uma substância interfere no desempenho de outra) entre diferentes medicamentos, garantindo a segurança do paciente.

Além disso, estabelecer uma rotina de administração de medicamentos facilita a incorporar o tratamento ao dia a dia. Isso ajuda a evitar esquecimentos, aumentar a adesão ao tratamento e, consequentemente, seu melhor desempenho a longo prazo.  

Quando o médico prescreve um medicamento, ele leva em consideração diversos fatores, como as características do medicamento, o funcionamento do organismo do paciente, seus hábitos e rotinas, a fim de encontrar o melhor horário e dosagem. É uma combinação cuidadosa para manter níveis consistentes dos ativos no organismo e otimizar a eficácia do tratamento.

O primeiro ponto a ser considerado é a janela terapêutica dos medicamentos. Esse termo refere-se à faixa de valores de doses que equilibram os efeitos do medicamento, buscando o melhor efeito terapêutico sem causar efeitos colaterais ou toxicidade. Através da análise da janela terapêutica também é possível manter os níveis de ativo consistentes no organismo.

Outro ponto importante é a prevenção de reações adversas, pois certos medicamentos têm efeitos colaterais que podem ser minimizados ao seguir rigorosamente os horários de administração. A administração correta também reduz o risco de interações medicamentosas (que é quando uma substância interfere no desempenho de outra) garantindo a segurança do paciente.

Além disso, estabelecer uma rotina de administração de medicamentos facilita incorporar o tratamento ao dia a dia. Isso ajuda a evitar esquecimentos, aumenta a adesão ao tratamento e, consequentemente, melhora seu desempenho a longo prazo.

 

5 recomendações para auxiliar idosos a não esquecerem de tomar suas medicações na hora certa 

Acompanhamento médico frequente 

O paciente deve compreender a importância de seguir o tratamento exatamente como foi prescrito pelo médico. Por isso, é importante ter acompanhamento médico frequente. Essa dinâmica contribui com a construção de um relacionamento próximo em que o idoso confia no profissional e compreende suas orientações. 

 

Lista de medicamentos visível 

Após receber a receita, crie uma lista com todas as medicações e mantenha-a sempre ao alcance. Isso ajuda o idoso a memorizar os medicamentos e os horários de administração, promovendo maior autonomia. Você também pode fazer mais de uma cópia da lista e posicioná-las estrategicamente pela casa, servindo como lembretes. 

 

Crie alarmes e lembretes 

Mesmo que o idoso esteja bem adaptado à sua rotina de medicações, lembrando-se de tomar todos os medicamentos na hora e na dosagem correta, imprevistos acontecem. Por isso, é válido programar despertadores com lembretes no horário dos medicamentos. Essa é uma prática importante, especialmente quando um novo medicamento for adicionado à rotina.

 

Deixe as medicações organizadas 

Organização é a palavra-chave para facilitar a rotina e tornar o tratamento mais efetivo. Separar os medicamentos por dia e horário é uma excelente alternativa; no entanto, requer alguns cuidados na forma como eles serão armazenados. Há medicamentos que perdem suas propriedades quando fora de uma embalagem adequada.

 

Tenha a tecnologia como aliada 

Hoje, existem no mercado soluções inovadoras pensadas para facilitar a rotina de tratamento do idoso, e +cuidado dose certa é uma delas. Por meio de uma box personalizada enviada mensalmente à casa do idoso, ela traz de maneira fácil os medicamentos organizados em sachês individuais com o nome do paciente, dia, horário e dosagem.

O tratamento é completo para 30 dias, o que descarta a necessidade de idas frequentes às farmácias. O preço dos medicamentos é acessível, e há o suporte de farmacêuticos auxiliando no tratamento e prevenindo eventuais interações medicamentosas. A praticidade e segurança que os idosos precisam para ter um tratamento sem esquecimentos.

Para conhecer mais sobre a solução +cuidado dose certa, acesse o link. 

 

https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0302.pdf 

 

https://www.cuideme.care/post/como-auxiliar-o-idoso-a-n%C3%A3o-esquecer-de-tomar-os-rem%C3%A9dios 

 

https://www.maisquecuidar.com/dicas-para-gerir-melhor-os-medicamentos-dos-idosos 

 

https://www.uol.com.br/vivabem/reportagens-especiais/como-funciona-a-memoria-como-melhorar-a-memoria-e-como-criamos-lembrancas/#page10 

 

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Qual o Impacto de Programas Recreativos em ILPIs
Atividades recreativas contribuem positivamente para o bem-estar emocional e físico de idosos institucionalizados

Manter o corpo e a mente ativos é fundamental para o bem-estar do idoso. Por isso, é importante que as Instituições de Longa Permanência do Idoso (ILPIs) ofereçam atividades recreativas aos seus pacientes. Elas são uma maneira de estimular exercícios físicos e a interação com outros pacientes e com a equipe da clínica. Sendo o acesso ao lazer e a convivência direitos assegurados pela legislação brasileira que regulamenta as ILPIs.

Continue a leitura e conheça os impactos de programas recreativos em ILPIs. 

 

Bem-estar físico do idoso em ILPIs

A prática de atividade física na terceira idade é fundamental para reduzir os impactos do envelhecimento, tais como a diminuição da força muscular, do equilíbrio, da agilidade, da flexibilidade e da resistência. Contudo, para que o idoso mantenha uma rotina de atividades é importante consultar um médico para que ele oriente sobre os cuidados durante a prática. 

A OMS recomenda que a partir dos 65 anos, a atividade física seja moderada, de preferência em grupo, no mínimo três dias por semana e em intensidade que varia de acordo com as condições de saúde e de mobilidade de cada pessoa. Cerca de 150 minutos semanais já são suficientes. 

Em ILPIs a atenção às condições de saúde dos pacientes deve ser avaliada individualmente antes de iniciar um programa de atividades físicas. Para isso, conte com uma equipe multidisciplinar de parceiros, médicos, fisioterapeutas, profissionais de educação física, que vão avaliar individualmente cada caso e encaminhar da melhor maneira possível. 

 

Bem-estar psicológico do idoso em ILPIs 

 

O envelhecimento, além de trazer mudanças físicas, desencadeia alterações psicológicas que influenciam o comportamento do idoso. De acordo com a pesquisa “Bem-estar Psicológico e Qualidade de Vida em Pessoas Idosas”, essas mudanças podem representar desafios na adaptação aos novos papéis sociais, na gestão de mudanças repentinas e na vivência de perdas afetivas.

Os idosos ainda podem enfrentar baixos níveis de motivação e autoestima, propensos ao desenvolvimento de quadros de somatizações e/ou depressão. Assim, o envelhecimento pode aumentar a vulnerabilidade da pessoa idosa a doenças e a processos regressivos. 

Para contornar essa situação, manter a mente ativa é essencial, principalmente no caso de idosos institucionalizados. Para isso, as ILPIs podem utilizar jogos e oficinas como recurso valioso. Esse tipo de atividade estimula o desenvolvimento cognitivo, social e afetivo de idosos. 

Jogos como xadrez, dama, dominó, quebra-cabeça e cartas, trabalham a memória, enquanto oficinas de pintura e bordado, estimulam a criatividade e as habilidades motoras do idoso. Ambas as práticas incentivam a interação com outros pacientes e profissionais da ILPI, favorecendo a construção de laços efetivos. 

Contudo, assim como na prática de atividade física, os jogos e oficinas devem ser ministrados com auxílio de um profissional, ele será o responsável por avaliar as características da pessoa idosa e proponha atividades seguras para cada caso. 

 

Como montar um programa recreativo em ILPs

 

Ação divulgada pela FioCruz, o “Projeto Feliz Idade” trouxe resultados positivos na saúde de idosos institucionalizados. Eles experimentam a satisfação pessoal ao fazer exercícios com os colegas do grupo, independência funcional e motivação para realizar tarefas cotidianas que seriam afetadas pelos efeitos negativos do envelhecimento. 

A iniciativa é um exemplo de como uma prática bem estruturada pode trazer excelentes resultados. Abaixo, confira as etapas do planejamento: 

 

  • Defina um objetivo 

O objetivo de um projeto é uma descrição concreta do destino desejado ou da conquista almejada. Ele representa uma ideia estratégica abrangente e de longo prazo. Por exemplo, o objetivo de um programa recreativo em Instituições de Longa Permanência para Idosos seria “Aprimorar o bem-estar dos pacientes por meio de atividades recreativas”

 

  • Trace metas 

A meta é um ponto de referência para avançar em direção a objetivos maiores. São passos específicos, mais simples e fáceis de serem realizados. No contexto das ILPIs, as metas podem incluir a elaboração do plano, o início das atividades e a quebra da rotina diária, promovendo mudanças nos hábitos cotidianos. 

 

  • Delimite seu público-alvo 

As atividades precisam ser adaptadas para atender às limitações individuais, mas para otimizar a eficiência e abranger o maior número de pacientes, é crucial definir o perfil dos participantes do programa. Isso inclui considerar idade, gênero e identificar as limitações mais comuns, entre outros aspectos.

 

  • Estruture a equipe

Uma equipe multidisciplinar trará melhores resultados para o seu programa, com uma visão especializada sobre as atividades exercidas. O Projeto Feliz Idade, por exemplo, contava com fisioterapeutas, farmacêuticos, assistente social, nutricionista, fonoaudiólogos, educador físico e psicólogo. 

 

  • Defina as atividades 

Com a equipe estruturada é possível delimitar quais práticas recreativas o programa vai contemplar. Existem diferentes possibilidades de oficinas, como: alongamento corporal e mobilidade; meditação; dança; contação de histórias; teatro; pintura; artesanato; jogos de tabuleiro, entre outros. 

 

  • Organize o orçamento

Para ter um programa bem estruturado é necessário investir em duas frentes: a dos profissionais e a dos equipamentos e materiais. Vai oferecer aulas de dança? Você precisa de uma caixa de som. Oficinas de pintura? Separe as tintas, pincéis e telas. Tudo dependerá de quais práticas o programa irá contemplar.  

 

  • Analise os resultados 

Ao completar as metas, avalie se o objetivo inicial foi atingido. Assim, é possível definir o que gerou bons resultados e o que pode ser reformulado no futuro. Atividades em que os idosos não tenham interagido tanto ou ações que demandem esforço demasiado da equipe.

Lembrando que qualquer iniciativa em ILPIs deve estar de acordo com as implicações da RDC, consulte aqui.

Este material foi útil para a sua ILPI? 

Para acompanhar mais conteúdos como esse, acesse o blog da Dose Certa +Cuidado.

 

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Como Melhorar a Administração de Medicamentos em ILPI's
Estratégias para aprimorar a administração segura e eficaz de medicamentos em ambientes de cuidados de longo prazo.

O armazenamento e administração de medicamentos em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos (ILPI) são processos que precisam de muita atenção e consomem bastante tempo da equipe. Isso porque antes de administrar qualquer medicamento, é crucial verificar o paciente, medicamento, horário, via, dosagem e registro para garantir a eficácia e segurança do tratamento. No entanto, há maneiras de otimizar a administração de medicamentos em ILPIs. Continue lendo e saiba como.

 

Como deve ser feita a administração dos medicamentos em ILPIs

 

A responsabilidade pelos medicamentos nas ILPIs é do responsável técnico. Ele deve ter formação de nível superior, respeitar as normas de administração e armazenamento da vigilância sanitária e não manter estoque de medicamentos sem prescrição médica, como estabelece a RDC 502/2021

A seleção e padronização dos medicamentos deve ser feita em conjunto com a equipe multidisciplinar, sempre seguindo a prescrição médica. Essa abordagem, segundo o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP), visa garantir custo-efetividade, segurança do paciente e adesão às melhores práticas, adaptando-se às características específicas de cada instituição. 

Com relação a aquisição dos medicamentos, os critérios para a escolha dos fornecedores deve ser pautada pela qualidade, estrutura adequada para solicitações, preços acessíveis e prazos de entrega que atendam à demanda. Nesse contexto, é importante se atentar aos casos em que a família do residente faz a compra dos medicamentos com base na prescrição médica. 

Nessas circunstâncias, é crucial estabelecer critérios para monitorar o uso e avaliar a qualidade dos medicamentos entregues. Preencher um termo de recebimento, elaborado por cada instituição, é uma forma de documentar a responsabilidade pela qualidade do medicamento entregue e recebido. 

Em cartilha divulgada pelo Governo do Estado do Paraná, a maneira segura de proceder com a administração de medicamentos é, antes de administrar qualquer medicamento, verificar: 

 

  • Idoso certo

Verificar se o medicamento será administrado ao idoso para quem é prescrito. 

 

  • Medicamento certo

Conferir se o medicamento a ser administrado é o correto. 

 

  • Hora certa 

Garantir que a medicação será ministrada no tempo correto para assegurar que o efeito seja o desejado. 

 

  • Via certa 

Certificar que a via de administração atende às especificidades do medicamento em questão. 

 

  • Dose certa 

Conferir se a dose a ser ministrada corresponde à dose prescrita. 

 

  • Registro correto 

Registrar todas as ocorrências relacionadas aos medicamentos, tais como: horário de administração, adiamentos, cancelamentos, desabastecimentos, recusa do paciente e eventos adversos. 

 

Além disso, é necessário seguir estritamente a receita médica e nunca oferecer medicamentos não prescritos. Isso inclui os chamados “remédios naturais”, que podem interferir nos efeitos do tratamento prescrito. Também é necessário se atentar a data de validade dos medicamentos e para as alergias relatadas pelo idoso, familiares, profissionais da saúde e/ou cuidadores. 

 

Como otimizar a administração dos medicamentos em ILPIs

 

A organização desempenha um papel fundamental na criação de uma rotina de cuidados eficaz e segura para os residentes da ILPI. Nesse sentido, a tecnologia surge como uma importante aliada. Esse é o caso da dose certa+cuidado, que oferece um serviço de assinatura que organiza as medicações dos pacientes em sachês individuais, divididos por dia, horário e dosagem, e enviados mensalmente à ILPI em um box personalizada.

Para as instituições, esse serviço representa uma economia de tempo, eliminando a necessidade de separação dos medicamentos e pesquisa de preços. Além disso, proporciona maior segurança quanto à efetividade do tratamento, pois a dose certa+cuidado conta com uma equipe de farmacêuticos que avalia as receitas para evitar interações medicamentosas.

As ILPIs têm a opção de adquirir planos diretamente para seus residentes, ou se tornar parceiras da dose certa+cuidado, e a empresa realiza o fechamento dos planos com os familiares do paciente. Para se tornar um parceiro ou fechar um plano, entre em contato com a equipe clicando aqui. 

 

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Hipertensão: conheça medidas para evitar complicações
Negligenciar a doença pode trazer riscos à saúde. Saiba como.

A hipertensão arterial, conhecida popularmente como pressão alta, é a doença crônica mais comum entre os brasileiros. Estima-se que ela afeta aproximadamente 38 milhões de pessoas, cerca de 32% da população adulta. A situação é ainda mais alarmante entre os idosos: em torno de 60% têm hipertensão. É o que mostram dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde

Silenciosa, perigosa e, muitas vezes, negligenciada, a pressão alta raramente apresenta sintomas: estima-se que apenas 10% dos hipertensos tenham sinais. O que acaba gerando um diagnóstico tardio e a baixa adesão da população ao tratamento. A descoberta da doença geralmente está associada a algum episódio grave, como AVC ou infarto, que podem ser prevenidos com acompanhamento médico e tratamento adequado. 

Continue lendo para conhecer mais sobre a hipertensão arterial: descubra o que é, seus sintomas, causas, como diagnosticar e maneiras de prevenir as complicações.

O que é hipertensão e o que causa 

O coração é o órgão responsável por bombear o sangue para as diferentes partes do corpo. Nesse processo, o sangue exerce uma pressão natural sobre as paredes internas das artérias. Elas, por sua vez, oferecem resistência a essa passagem. Essa interação é o que determina a pressão arterial. 

A hipertensão é caracterizada por níveis elevados de pressão do sangue nas artérias. Isso faz com que o coração precise se esforçar mais para conseguir distribuir adequadamente o sangue pelo corpo. Esse desequilíbrio traz riscos ao organismo e torna a pressão alta fator de risco para eventos graves como AVC, infarto, aneurisma arterial e complicações renais e cardíacas.

O desenvolvimento da hipertensão arterial é influenciado por fatores genéticos e ambientais. Em 90% dos casos, a condição é herdada dos pais. No entanto, existem também fatores de risco que contribuem para o aumento da pressão arterial, são eles:

  • Idade 
  • Obesidade 
  • Estresse
  • Excesso de bebida alcoólica 
  • Tabagismo 
  • Alterações hormonais 
  • Diabetes 
  • Sedentarismo 
  • Consumo excessivo de sal 

 

Como saber se estou com pressão alta 

A hipertensão é uma doença silenciosa, o que dificulta o diagnóstico e o tratamento. Contudo, há sintomas que afetam parte dos pacientes: 

  • Cores de cabeça
  • Dores peito
  • Tontura
  • Visão embaçada
  • Zumbido no ouvido
  • Fadiga 

Porém, medir a pressão arterial regularmente é a única maneira de monitorar e confirmar casos de hipertensão. Quando os valores atingem ou ultrapassam 140/90 mmHg (ou 14 por 9), é um sinal de alerta, indicando a necessidade de mais aferições e acompanhamento médico para confirmar o diagnóstico. 

Recomenda-se realizar pelo menos uma medição por ano como precaução. Caso o paciente já tenha sido diagnosticado com hipertensão, é essencial seguir as orientações médicas, aumentando a frequência das medições.

Antes de medir a pressão, evite fumar, consumir álcool ou cafeína, e fazer grandes refeições 30 minutos antes da medição. Não faça exercícios uma hora antes, esvazie a bexiga e descanse por cinco a dez minutos antes da medição. Esses cuidados garantem a maior precisão na medição da pressão arterial.

Como prevenir complicações

A hipertensão é uma doença crônica que não tem cura, mas que pode ser controlada. O tratamento é feito por meio de medicamentos mas também depende de uma rotina saudável que inclui:

  • Hábitos alimentares saudáveis 
  • Reduzir o consumo de sal 
  • Prática recorrente de atividade física 
  • Parar de fumar 
  • Controlar o diabetes 

Em resumo, a conscientização sobre a hipertensão arterial, juntamente com medidas preventivas e oportuno tratamento médico, são essenciais para mitigar os riscos associados a essa condição e promover uma vida saudável e produtiva para todos os brasileiro.

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Sinais de que meu diabetes está descompensado
Saiba como identificar os sinais e evitar complicações causadas pelo diabetes descompensado

O diabetes afeta aproximadamente 16,8 milhões de adultos no Brasil, colocando o país em quinto lugar no ranking mundial da doença. Embora seja uma condição comum, o diagnóstico do diabetes é dificultado por seus sintomas silenciosos. Muitas vezes, os sinais só chamam a atenção do paciente quando a condição já está em estágio avançado.

Há também os casos em que o paciente está ciente de seu diagnóstico mas, por motivos como a progressão da doença ou a falta adesão ao tratamento, apresenta uma descompensação do diabetes. Isso significa que os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o recomendado, podendo trazer sérias complicações à saúde do paciente. 

Continue a leitura e conheça mais sobre essa doença, saiba como identificar os sinais do diabetes descompensado e o que pode ser feito para regular a condição.

 

O que é e o que causa diabetes 

A diabetes é uma doença crônica em que o corpo não produz ou não usa adequadamente a insulina, o hormônio responsável por regular os níveis de açúcar no sangue. Quando esses níveis estão muito altos podem surgir uma série de complicações ao organismo. Há dois principais tipos de diabetes, são eles:

 

Tipo 1 

Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células Beta, que são células endócrinas no pâncreas. Elas são responsáveis por sintetizar e secretar o hormônio insulina, que regula os níveis de glicose no sangue. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo.

Como consequência, a glicose permanece na corrente sanguínea em vez de ser utilizada pelo organismo como fonte de energia. O Tipo 1 afeta aproximadamente de 5 a 10% do total de indivíduos com diabetes, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes

O Tipo 1 do diabetes costuma manifestar-se durante a infância ou adolescência, embora também possa ser diagnosticado em adultos. O tratamento nesses casos envolve o uso de insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas, visando controlar os níveis de glicose no sangue.

Tipo 2 

No caso do Tipo 2, o paciente não produz insulina suficiente ou cria resistência a ela, não utilizando adequadamente o hormônio para controlar sua taxa de glicemia. Essa condição é resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais, como excesso de peso, sedentarismo, envelhecimento e histórico familiar. 

Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Ele se manifesta com maior frequência em adultos, embora também possa atingir crianças. Dependendo da gravidade, pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.

Caso não seja tratada de forma adequada, a doença pode impactar negativamente no funcionamento de sistemas importantes do organismo, como o circulatório, nervoso e renal.  

Sintomas de diabetes descompensado 

Identificar que o diabetes está descompensado é uma maneira de prevenir complicações. Embora silenciosa, a doença passa a dar sinais no corpo quando os níveis de glicose no sangue estão altos, entre eles estão: 

  • Aumento da urina;
  • Sede excessiva;
  • Aumento do apetite;
  • Perda de peso repentina;
  • Tontura e náuseas;
  • Cansaço e sonolência excessiva;
  • Vista embaçada ou turvação visual; 
  • Dores nos membros inferiores.

 

Como controlar diabetes descompensado

A melhor maneira de manter o diabetes equilibrado é por meio de uma rotina saudável, com dieta adequada, prática de exercícios físicos recorrente e medicamentos adequados ao caso do paciente, além de sempre contar com o suporte de um médico que faça o acompanhamento da doença. Por se tratar de uma condição crônica, essas medidas são contínuas. 

Caso comecem a surgir sintomas de que o diabetes está descompensado é necessário procurar um hospital para avaliar os níveis de glicose no sangue e tomar as medidas para estabilizar o quadro. Em alguns casos é necessário passar alguns dias em observação médica para prevenir complicações. Diabetes descompensado pode trazer graves riscos à saúde. 

Lembrando que o diabetes requer tratamento adequado. É fundamental buscar ajuda de um profissional de saúde. 

https://bvsms.saude.gov.br/26-6-dia-nacional-do-diabetes-4/#:~:text=O%20Brasil%20%C3%A9%20o%205%C2%BA,chega%20a%2021%2C5%20milh%C3%B5es

 

https://diabetes.org.br/ 

 

Imagem mostra a fabricação de medicamentos controlados.
Conheça as novas regras para dispensação de medicamentos controlados
A Anvisa alterou as regras para a dispensação de medicamentos controlados. Conheça no conteúdo exclusivo de hoje as modificações!

Durante a pandemia de Covid-19, a Anvisa alterou sua legislação para possibilitar a entrega remota de medicamentos controlados. A partir de setembro de 2023, a medida passa a ser permanente na legislação atual da Anvisa, de acordo com as mudanças estabelecidas na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 812/2023.

Continue a leitura e saiba mais sobre essa e outras mudanças promovidas pelo órgão!

 

Ler maisDoenças crônicas: o guia definitivo sobre os cuidados

 

Quais são as mudanças na dispensação de medicamentos controlados?

Segundo o Conselho Federal de Farmácia (CFF), entre as principais mudanças está que a entrega remota de medicamentos controlados se tornou liberada permanentemente pela legislação atual da Anvisa.

Entretanto, houve mudanças na quantidade máxima de medicamentos controlados que podem ser comprados por receita, que havia sido ampliada durante a pandemia.

 

Qual a quantidade permitida por receita para adquirir medicamentos controlados?

Tipo de receita

Quantidade máxima permitida

Receita A 

Essa receita, prescrita em papel amarelo, corresponde aos medicamentos das listas A1 e A2 (entorpecentes) e A3 (psicotrópicos).

5 ampolas ou a quantidade suficiente para 30 dias de tratamento.
Receita B 

Essa receita, prescrita em papel azul, compreende apenas medicamentos da lista B1 (psicotrópicos, como ansiolíticos e antidepressivos).

5 ampolas ou a quantidade suficiente para 60 dias de tratamento.
Receita B2 

Prescrita em papel azul, essa receita solicita medicamentos da lista B2 (psicotrópicos anorexígenos, como hormônios e simpatolíticos).

Quantidade suficiente para 30 dias de tratamento e para 60 dias de tratamento para medicações à base de sibutramina.
Receita Especial

Esta receita é prescrita em papel branco e compreende medicamentos da lista C2 (retinóicas para uso sistêmico).

5 ampolas ou a quantidade suficiente para 30 dias de tratamento.
Receita de Controle Especial 5 ampolas ou a quantidade suficiente para 60 dias de tratamento.

Neste caso, medicamentos antiparkinsonianos e anticonvulsivantes podem ter prescrição para até 6 meses de tratamento.

Fonte: Conselho Federal de Farmácia (CFF).

 

Como as novas regras impactam o tratamento do paciente crônico?

As alterações na dispensação de medicamentos controlados alertam para os impactos que o tratamento dos pacientes crônicos pode sofrer. O principal deles é devido à diminuição na quantidade de medicações que podem ser adquiridos por receita.

Afinal, durante a pandemia, a quantidade ampliada adquirida garantia mais tempo de medicamento para o tratamento sem necessidade de idas frequentes à farmácia. Agora, com a alteração na legislação da Anvisa, os pacientes precisam se atentar ao tempo e à duração dos medicamentos para garantir seu abastecimento sem interromper o tratamento.

 

Mais comodidade para o tratamento de pacientes crônicos

Que tal contar com uma solução que aumenta sua adesão e evita interrupções no seu tratamento? 

Com a dose certa +cuidado, você não se preocupa em ter que correr para as farmácias porque seus medicamentos controlados chegaram ao fim. Ao assinar nosso serviço, você recebe sua Box com os sachês dos seus medicamentos organizados por dosagem e horário na porta da sua casa todo mês – mesmo que as suas medicações não tenham finalizado ainda.

Vamos juntos promover uma melhor qualidade de vida – para você e para quem você mais ama. Clique aqui e saiba mais!

Fonte: Conselho Federal de Farmácia.

Imagem representa uma pessoa com sintomas de ansiedade.
Por que as pessoas estão tão ansiosas?
A ansiedade é uma síndrome que tem se tornado mais comum do que deveria entre a população mundial. Mas por quê? Descubra no conteúdo de hoje!

Os tempos atuais são ditados pela pressa, pela impaciência e pelas cobranças, o que acaba gerando imediatismo, consumo rápido e desenfreado, excesso de informações para processarmos, falta de foco, problemas de concentração, doenças físicas e mentais… a lista é interminável.

Todos esses fatores fazem com que fiquemos o tempo todo preocupados. O corpo, em resposta, se prepara para enfrentar um desafio e hormônios são liberados na corrente sanguínea. A mente fica descontrolada, os músculos tensionam, o corpo fica rígido, o coração bate mais rápido e a boca fica seca.

Também pode acontecer de surgir uma dor no peito, dor de cabeça, formigamento, tontura e alterações gastrointestinais, além de sintomas psíquicos, como a irritação, a insônia, a inquietação, o medo e a perda de concentração. Pesquisas apontam que a ansiedade é um sintoma comum que atinge aproximadamente 5% da população idosa.

Mas você conhece o que pode provocar ainda mais ansiedade em nossa rotina? No conteúdo de hoje, a dose certa +cuidado responde tudo o que você precisa saber!

O que pode ocasionar a ansiedade

Eis alguns dos fatores que acabam nos causando mais ansiedade:

Excesso de informações e estímulos

O rendimento e a qualidade de vida são ditados pelo bombardeamento de informações à nossa volta. Na era tecnológica, é impossível se desligar do mundo, principalmente do virtual. Somos constantemente estimulados a estarmos conectados com tudo e com todos ao mesmo tempo, e isso quase nunca ocorre de uma maneira saudável.

Sensação de vazio

Sem saber ao certo o que nos falta, tentamos preencher nossa vida com algo que nos dê um alívio imediato. Não é à toa que a sociedade tem diversos vícios como compulsões alimentares, álcool, drogas e uso excessivo da internet. Da mesma forma que buscamos o alívio, buscamos soluções imediatas para resolvermos nossos problemas.

Competição

Somos cobrados o tempo inteiro para sermos os melhores em tudo o que somos e executarmos da melhor maneira tudo o que fazemos. Além disso, fomos criados e condicionados a uma vida baseada na aprovação do outro. Nessa busca incansável pelo reconhecimento e aprovação do outro, nossa ansiedade aumenta.

Impaciência

A falta de paciência prejudica muito a nossa vida, pois nos impede de lidar adequadamente com as situações e pessoas que aparecem. Além da ansiedade, aumentamos nossa negatividade, nossa raiva e nosso descontentamento quando estamos impacientes.

Imagem representa uma reunião de trabalho em que há pessoas com sintomas de ansiedade.

Existe algo que posso fazer para me sentir menos ansioso?

Sim! Abaixo, conheça 10 dicas que podem te ajudar a lidar com a ansiedade:

  1. Medite, faça yoga e respire melhor

A meditação é a técnica de sentar-se ereto e limpar a mente para permanecer em silêncio. Enquanto a pessoa presta atenção na respiração, o fluxo de pensamentos vai diminuindo e, com a prática, ela consegue não ter mais pensamentos momentaneamente. Isso alivia a ansiedade e relaxa as tensões do corpo.

  1. Desapegue do passado

O que passou, passou. Faça as pazes com o seu passado. Não é possível encontrar-se indo para lá e o único momento em que podemos fazer mudanças concretas em nossa vida é no agora, e é neste momento que você deve permanecer para ter resultados reais.

  1. Confie no futuro

Ao desapegar do passado e viver plenamente o momento presente, fazendo o melhor que pode com o que tem no momento, a pessoa aprende a relaxar e confiar no fluxo natural da vida, pois as consequências de seus atos serão o resultado de uma vida vivida conscientemente de uma forma mais equilibrada e saudável.

  1. Busque o autoconhecimento

Você se conhece? Sabe quais são as suas qualidades, defeitos, gostos, prazeres, hobbies, preferências? Ao iniciarmos nossa jornada de autoconhecimento, acabamos desenvolvendo maturidade e inteligência emocional para nos entendermos profundamente.

  1. Faça exercícios físicos

Uma ótima maneira de aliviar a ansiedade é praticar algum tipo de exercício físico. Conforme vamos envelhecendo, ficamos cada vez mais parados, produzindo mais mentalmente e exercitando pouco o nosso físico. A falta de movimento gera uma grande carga de energia acumulada que não tem como ser escoada e acaba alimentando ainda mais a compulsão pelos pensamentos e ideias, e dificulta a nossa concentração, nosso foco e o descanso do nosso organismo.

  1. Pratique atividades que você gosta

Para se libertar da tensão de emoções e pensamentos do dia a dia, precisamos descarregar de alguma forma: através do riso, do choro, de alguma atividade que nos ajude a expressar e colocar para fora essa tensão, como andar, cantar, dançar, conversar, desenhar, cuidar do jardim ou qualquer outra atividade que nos coloque em ação. Descubra quais são os seus hobbies e o que você gosta de fazer no tempo livre.

Imagem representa uma interação social, uma das maneiras de evitar sintomas de ansiedade e outras síndromes.

Se as coisas não melhorarem, busque ajuda especializada

Às vezes, por mais que tentemos, não conseguimos mudar nossa vida sozinhos. Pedir ajuda para familiares e amigos e buscar ajuda especializada, com terapeutas e psicólogos, podem ser práticas que você precisa adotar no momento, e está tudo bem. Tire um tempo para cuidar da sua saúde e lembre-se que você é muito importante!

Imagem representa os medicamentos que são utilizados para o tratamento da asma.
Venda de medicamentos para asma aumenta 51% no Brasil
A asma é uma doença que afeta as vias aéreas. Por ser uma das síndromes respiratórias mais comuns entre a população, a venda de medicamentos para asma aumentou em todo o país nos primeiros meses de 2023. Mas o que levou a este crescimento?

A asma é uma doença inflamatória crônica que afeta as vias aéreas das pessoas. Por ser uma das síndromes respiratórias mais comuns entre a população, a venda de medicamentos para asma aumentou em todo o país nos primeiros meses de 2023. Mas o que levou a este crescimento? No conteúdo de hoje, você vai descobrir os motivos que ocasionaram tais aumentos — e tudo o que precisa saber acerca da asma. Boa leitura!

O que é a asma?

A asma é uma inflamação crônica que atrapalha a respiração. Quem sofre com essa síndrome percebe uma sensação de aperto no peito e que a respiração fica mais curta. Ela é uma das doenças crônicas mais comuns relacionadas à respiração das pessoas e, por isso, pode ser subestimada — especialmente quando a asma começa a se desenvolver na infância e provoca faltas escolares constantes.

A estimativa é que mais de 20 milhões de brasileiros convivam com esta doença no país, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). Apenas em São Paulo, por exemplo, a asma foi responsável pelo aumento de mais de 50% na quantidade de internações no primeiro trimestre de 2023, segundo os registros da Secretaria de Estado da Saúde.

Quais são os sintomas da asma?

Os principais sintomas que podem ser percebidos por quem é acometido pela asma são:

  • Dificuldade de respirar;
  • Aperto no peito;
  • Presença constante de um chiado;
  • Respiração curta e acelerada.

De acordo com o Ministério da Saúde, os sintomas da asma podem piorar à noite e logo nas primeiras horas da manhã.

Fatores que ocasionam a asma

A asma é uma doença que pode se desenvolver e ter seus sintomas agravados a partir de fatores genéticos. Mas você sabia que as condições ambientais também podem provocar o surgimento desta síndrome?

É verdade! Assim como devemos evitar ambientes fechados durante o inverno devido à proliferação de bactérias e fungos, a mesma recomendação vale para quem é acometido pela asma. Além disso, quem sofre com esta síndrome respiratória deve evitar a exposição a poeira e a ácaros. Quando possível, a indicação é redobrar os cuidados com a saúde.

Aumento nas vendas de medicações para asma: o que ocasionou?

Até julho de 2023, o país registrou aumento de 51% nas vendas dos medicamentos para tratar a asma. Este dado está presente em um estudo realizado pela InterPlayers, que analisou os registros de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal.

Entre as causas para este crescimento estão:

  • Aumento das internações no país;
  • Um dos principais custos registrados no Sistema Único de Saúde (SUS);
  • Evolução da medicina e o mercado farmacêutico acerca da asma;
  • Preocupação sobre a asma e outras síndromes respiratórias após a pandemia.

Como tratar a asma?

A asma não tem cura, mas ela pode ser muito bem tratada para amenizar os sintomas e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida de quem sofre com a doença. O tratamento da asma tem que ser definido a partir do histórico clínico e das avaliações médicas, acompanhado por um especialista e deve ser elaborado para controlar os fatores que podem originar uma crise asmática.

Conheça a dose certa +cuidado!

Como você viu em nosso conteúdo de hoje, a asma é uma doença inflamatória crônica que acomete, aproximadamente, 20 milhões de brasileiros. Apesar de não ter cura, existem tratamentos que podem controlar os sintomas e os fatores de risco da doença.

E nós, da dose certa +cuidado, somos os seus aliados para você ter um tratamento 100% eficaz desde as primeiras etapas. Para isso, conheça os nossos serviços e vantagens para ganhar mais tempo de qualidade e, assim, aproveitar mais a vida.

Com um serviço completo e personalizado, a Box da dose certa +cuidado garante a entrega de sachês com os seus medicamentos organizados por dosagem e horário. Essa maneira prática e fácil de controlar seus medicamentos é a maneira que encontramos de cuidar do que mais importa para nós: a sua saúde.

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Fonte: InterPlayers.

Ministério da Saúde.

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.

Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.

Imagem apresenta um grupo de pessoas se exercitando como forma de prevenir o surgimento de doenças crônicas.
Doenças crônicas: o guia definitivo sobre os cuidados
Você sofre com doenças crônicas e quer amenizar suas dores? No conteúdo de hoje, apresentamos o guia definitivo de cuidados para viver melhor!

Atualmente, o Brasil possui mais de 60 milhões de pacientes acometidos por doenças crônicas, como indica um estudo realizado pelo Grupo Raia Drogasil. Destes, há uma preocupação relacionada aos jovens adultos entre 18 e 24 anos, que têm sido cada vez mais diagnosticados com síndromes como a obesidade – e isso tem relação direta com as doenças crônicas.

Segundo o Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel 2023), a quantidade de jovens diagnosticados com uma doença crônica não transmissível era de 9% em 2022. Já em 2023, o percentual cresceu e chegou a pouco mais de 17%.

Caso você faça parte deste grupo de pacientes crônicos, o conteúdo de hoje traz o guia definitivo de cuidados necessários com a sua saúde para ter um tratamento mais eficaz. Assim, você tem mais tempo de qualidade para aproveitar todas as fases da sua vida!

O que é uma doença crônica?

Ser acometido por uma doença crônica significa que você sofre com as dores de uma doença que se desenvolve de maneira lenta e tem uma longa duração. Geralmente, esse tipo de síndrome é ocasionado a partir de um conjunto de fatores de risco, especialmente relacionados aos hábitos de vida.

Quais os fatores de risco para as doenças crônicas?

Os principais fatores de risco que podem provocar o desenvolvimento de doenças crônicas são:

  • Tabagismo;
  • Etilismo;
  • Alimentação inadequada;
  • Sedentarismo;
  • Excesso de peso.

Os tipos mais comuns de doenças crônicas

Um exemplo de doença crônica muito conhecida no Brasil é a diabetes, que indica falhas na regulação da glicose na corrente sanguínea. Além dela, a asma também é uma doença crônica e se caracteriza por uma doença respiratória que afeta as vias aéreas, podendo surgir tanto na infância quanto na fase adulta.

Conheça mais tipos de doenças crônicas comuns:

  • Hipertensão arterial, caracterizada pelos altos níveis de pressão arterial e que pode estar relacionada a alterações cardíacas;
  • Acidente vascular cerebral (AVC), que pode acontecer devido ao surgimento de trombos, hemorragias ou anormalidades do organismo;
  • Obesidade, que indica o acúmulo excessivo ou anormal de gordura do corpo humano e que pode provocar diversas adversidades à pessoa acometida.

Qual a melhor maneira de tratar uma doença crônica?

A melhor maneira de cuidar de uma doença crônica é cultivar bons hábitos, principalmente os relacionados à saúde. O estudo publicado na revista científica European Journal of Preventive of Cardiology aponta que andar cerca de 4 mil passos em uma caminhada leve já é o suficiente para reduzir o risco de falecimento por qualquer que seja a causa do óbito.

É claro que uma caminhada leve é um exercício importante para cuidar da sua saúde e, assim, ter uma qualidade de vida melhor para aproveitar mais as suas fases. Porém, é essencial aliar práticas para que o cuidado seja aprimorado e você amenize os sintomas das suas dores.

  1. Adote uma dieta de alimentação saudável e equilibrada. Para isso, estabeleça uma rotina de consumir mais frutas, verduras, legumes e cereais, além de proteínas e gorduras saudáveis;
  2. Cuide da qualidade do seu sono e durma pela quantidade de tempo necessária por noite;
  3. Se consulte regularmente e realize seus exames periodicamente para prevenir o surgimento de todas as doenças, como as crônicas.

Conheça a dose certa +cuidado!

Como você viu em nosso conteúdo de hoje, as doenças crônicas afetam grande parte da população brasileira. Contudo, ainda de acordo com o estudo do Grupo RD, apenas 60% das prescrições médicas chegam às farmácias. Destes, menos da metade inicia o tratamento e apenas 15% permanecem no tratamento após os 3 meses de início.

E nós, da dose certa +cuidado somos os seus aliados para você ter um tratamento 100% eficaz desde as primeiras etapas. Para isso, conheça os nossos serviços e vantagens para ganhar mais tempo de qualidade e, assim, aproveitar mais a vida!

Com um serviço completo e personalizado, a Box da dose certa +cuidado garante a entrega de sachês com os seus medicamentos organizados por dosagem e horário. Essa maneira prática e fácil de controlar seus medicamentos é a maneira que encontramos de cuidar do que mais importa para nós: a sua saúde.

Conheça nossa Box e entre em contato caso tenha dúvidas. Vamos juntos promover uma melhor qualidade de vida – para você e para quem você mais ama. Clique aqui e saiba mais!

Fonte: European Journal of Preventive Cardiology.

Grupo Raia Drogasil.

Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia.

TDAH: tudo o que você precisa saber sobre o distúrbio
O TDAH é um transtorno que atinge cerca de 2 milhões de brasileiros. Mas você sabe o que isso significa? Tire suas dúvidas em nosso conteúdo!

O TDAH é um transtorno neurobiológico que costuma aparecer na infância e na adolescência, e se desenvolve à medida que o paciente cresce. Estima-se que a população afetada por esse distúrbio esteja entre 5% e 8%, segundo informações da Associação Brasileira do Déficit de Atenção – ABDA.

Mas o que essa sigla realmente significa e qual é a origem desse transtorno? O que se sabe sobre o seu tratamento? O TDAH tem cura? No conteúdo de hoje, a dose certa +cuidado esclarece tudo o que você precisa saber sobre o TDAH! Continue a leitura abaixo.

O que significa TDAH?

TDAH é a sigla para Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, que é um transtorno neurobiológico que possui causas genéticas. Apenas no Brasil, a ABDA indica que cerca de 2 milhões de pessoas são diagnosticadas com a síndrome.

Quem é diagnosticado com TDAH costuma apresentar alguns sintomas, sendo que o principal deles é a desatenção. Além deste, a inquietude e a impulsividade também podem ser sinais do desenvolvimento do transtorno.

Qual é a origem do TDAH?

Em recente estudo internacional, publicado na revista Nature Genetics, cerca de 76 genes foram potencialmente relacionados à origem do TDAH. De acordo com a pesquisa, cada um deles precisa ser devidamente estudado para identificar como ele contribui para o desenvolvimento do transtorno – além de indicar que, quanto mais genes uma pessoa tiver, mais acentuado será o quadro de TDAH dela.

Isso reforça que o TDAH é um transtorno neurobiológico que tem origem genética. É comum encontrar casos em que a criança recebe o diagnóstico do distúrbio e, além dele, seu pai ou mãe também convivem com o transtorno.

Qual o melhor momento para diagnosticar o TDAH?

Como dito acima, o melhor momento para investigar o diagnóstico do TDAH é ainda na infância, caso os sintomas de desatenção, hiperatividade, inquietude e os atrasos no desenvolvimento, por exemplo, sejam muito nítidos ou estejam atrapalhando a rotina da criança.

Como diferenciar uma criança hiperativa e uma desastrada?

Na infância, é comum dizer que as crianças são desastradas, desatentas e inquietas – ou seja, coincidem com os sintomas do TDAH. Então isso significa que toda criança tem o transtorno?

Não. Na realidade, identificar o TDAH na infância pode acontecer após perceber pequenas ações, como a dificuldade em compreender regras e limites, coordenação motora desregulada, além de as crianças apresentarem problemas de comportamento.

E, apesar de ser mais perceptível na infância ou na adolescência, o transtorno neurobiológico também pode se desenvolver, ser identificado e diagnosticado apenas quando adulto. Nesses quadros, é comum perceber a recorrência de problemas de desatenção para situações corriqueiras, além de serem pessoas muito inquietas e muito impulsivas.

Existe cura para o TDAH?

Não existe uma cura para o TDAH, ou seja, os sintomas do transtorno não vão embora completamente. Por isso, o tratamento do TDAH deve ser o mais completo possível, com uma combinação de práticas e medicamentos que vão amenizar os sintomas do TDAH.

Além disso, o transtorno deve ser devidamente acompanhado por um psicoterapeuta, sendo que o melhor modelo a ser seguido é a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que tem contribuído cientificamente para o auxílio dos sintomas do transtorno neurobiológico.

Conheça a dose certa +cuidado!

Como você viu em nosso conteúdo de hoje, o TDAH é um transtorno que pode ser controlado – o que significa que as pessoas podem conviver com ele todos os dias, desde que estejam em dia com suas ações e medicamentos.

Também é comum que, com esse diagnóstico, pareça um pouco difícil se acostumar com as doses e os horários dos medicamentos. Para te ajudar a proporcionar o sucesso do seu tratamento, que tal contar com os serviços da dose certa +cuidado e ter uma rotina mais organizada?

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Fontes: Associação Brasileira de Déficit de Atenção – ABDA.

Correio Braziliense.

Nature Genetics.

Pesquisa Fapesp.

Medicamento genérico, similar e de referência: conheça as diferenças
Você conhece a diferença entre medicamento genérico, similar e de referência? Confira o nosso artigo de hoje para descobrir!

Medicamentos já fazem parte do nosso dia a dia de uma maneira quase automática. Afinal, para uma simples crise de dor de cabeça, por exemplo, um comprimido pode solucionar o problema sem que você tenha que se consultar com um médico antes. Contudo, você saberia qual é o melhor: um medicamento de referência, medicamento similar ou um medicamento genérico para solucionar a sua dor? É comum acontecer de, ao ir a uma farmácia solicitar um medicamento de referência, um profissional sugerir que você adquira um medicamento similar ou genérico, tendo em vista o valor do medicamento de marca, por exemplo.

Entre outros motivos, o preço do medicamento de referência é o principal motivador para muitos brasileiros optarem por um medicamento genérico atualmente. A Pesquisa sobre o Comportamento do Consumidor em Farmácias no Brasil – Edição 2023 afirma que mais de 71% da população brasileira adquiriu ao menos um medicamento genérico.

No conteúdo de hoje, você descobre a diferença entre medicamento genérico, medicamento similar e medicamento de referência e esclarece suas dúvidas sobre esses remédios com a dose certa +cuidado.

O que são medicamentos de referência?

Um medicamento de referência é o remédio original registrado em órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no Brasil. Ele deve ter sua eficácia, segurança e qualidade comprovadas cientificamente por órgãos federais responsáveis por essa função, e a eficácia e a segurança do medicamento de referência devem ser comprovadas por meio da realização de estudos clínicos. Como é o medicamento original, ele é a base para a elaboração de medicamentos similares e genéricos.

O que são medicamentos similares?

Com a quebra da patente dos medicamentos de referência após alguns anos, o medicamento similar pode ser elaborado com o mesmo princípio ativo (ou os mesmos princípios ativos) do medicamento de referência, além de ter a mesma concentração e forma farmacêutica. Essa sequência de similaridades deve acontecer com o devido registro na Anvisa.

Em relação a esses medicamentos, apesar de seguirem a patente dos medicamentos de referência, os similares podem diferir em algumas características. Estas estão ligadas ao tamanho e à forma do remédio, além do prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículo, que sempre será identificado pelo seu nome comercial ou pela sua marca.

E o que são medicamentos genéricos?

Já os medicamentos genéricos são aqueles que possuem o mesmo princípio ativo em sua fórmula – com a mesma concentração e forma farmacêutica do medicamento de referência – após a quebra da patente da fórmula original. Este tipo de remédio segue a administração, posologia e a mesma indicação terapêutica de referência, além de ser intercambiável pelas normas atuais dos órgãos de vigilância. Além disso, os medicamentos genéricos são aqueles conhecidos por terem em sua caixa uma identificação: a tarja amarela, em que é possível ler a descrição do produto “Medicamento Genérico”.

Por que medicamentos similares e genéricos costumam ser mais baratos que os de referência?

Como o medicamento de referência é o original, ele é submetido a diversos estudos clínicos, registros e comprovações – que demandam tempo, investimento, equipamentos e, claro, dinheiro. Todo o trabalho realizado na elaboração desse remédio é contabilizado no medicamento final e esse é um dos fatores que aumentam o valor dos medicamentos de referência.

Já os medicamentos similares e genéricos não passam por esse processo de certificações, estudos clínicos e registros, por isso não é um fator considerado no valor desses remédios. Assim, eles são mais acessíveis para a população, o que favorece o aumento em seu consumo.

Conheça a dose certa +cuidado

Aqui, na dose certa +cuidado, temos uma equipe qualificada para fazer a administração e a organização dos seus medicamentos, proporcionando um tratamento assertivo, com qualidade e constância. Todos são dedicados a oferecer o melhor produto na área de gerenciamento de remédios: a Box dose certa +cuidado.

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Fontes: 

Pesquisa sobre o Comportamento do Consumidor em Farmácias

Guia da Farmácia

Estadão

Conselho Regional de Farmácia do Estado de Mato Grosso do Sul

Anvisa

Anvisa aprova tratamento para diabetes tipo 2
A Anvisa aprovou um tratamento para diabetes tipo 2 que combina composições. Conheça mais sobre essa novidade e sobre a doença.

A diabetes tipo 2 é uma doença caracterizada pelo excesso de açúcar no sangue e pode originar diversas consequências, como o infarto e até mesmo a perda de visão. Devido à gravidade da doença, a Anvisa aprovou um medicamento novo para o tratamento da diabetes tipo 2 que combina metformina e empagliflozina em uma fórmula fixa.

O tratamento é inovador e busca melhorar a qualidade de vida dos pacientes acometidos pela diabetes tipo 2, em junção à rotina de uma dieta alimentar adequada e de atividades físicas regulares. Porém, você sabe o que é diabetes tipo 2 e quais são os sintomas que ela pode apresentar? E, se você é um paciente diabético, tem acesso a técnicas para controlar a doença?

Conheça um pouco mais sobre a diabetes tipo 2 no conteúdo de hoje e descubra mais sobre o novo tratamento para a doença.

O que é a diabetes tipo 2?

Para entender o que é a diabetes tipo 2, precisamos compreender o conceito de diabetes. De acordo com a definição do Ministério da Saúde, a diabetes é uma doença originada pela produção insuficiente ou pela absorção inadequada de insulina, que é o hormônio responsável por regular a glicose no sangue e garantir energia para o corpo humano.

Assim, a diabetes tipo 2 costuma acometer pessoas acima dos 45 anos e é uma doença definida pela absorção inadequada de insulina produzida pelo organismo. Isso acontece por uma série de fatores:

  • Sobrepeso;
  • Sedentarismo;
  • Triglicerídeos elevados;
  • Hipertensão;
  • Hábitos irregulares de alimentação.

Quantas pessoas são acometidas pela diabetes?

No Brasil, a diabetes é uma doença que acomete mais de 13 milhões de pessoas, segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes. Essa parcela da população representa 6,9% em todo o país. Entre eles, cerca de 90% dos pacientes são acometidos pela diabetes tipo 2.

Existem outros tipos de diabetes?

A diabetes tem diversas especificidades. Os tipos mais comuns de diabetes são:

  • Tipo 1;
  • Tipo 2;
  • Pré-diabetes;
  • Diabetes gestacional.

Quais são os sintomas da diabetes tipo 2?

Os sintomas variam entre os tipos de diabetes, mas seus principais sintomas são a fome e a sede em excesso, além da vontade de urinar muitas vezes ao longo do dia. Os sintomas da diabetes tipo 2 englobam, ainda, o formigamento em pés e mãos, feridas que demoram a cicatrizar pelo corpo, visão embaçada e infecções com frequência em órgãos (como bexiga e rins) e na pele.

Como controlar a diabetes tipo 2?

A diabetes é uma doença que não tem cura, então a palavra-chave é controle. E o primeiro e principal passo para controlar a diabetes tipo 2 é ter um estilo de vida saudável, junto a uma rotina de medicamentos que colaboram para a eficácia do tratamento.

E, se você quer dicas de boas práticas para controlar a diabetes tipo 2, conheça as nossas abaixo:

1. Tenha uma alimentação adequada

Uma dieta composta por alimentos ricos em fibras, frutas com cascas, vegetais, grãos, cereais, carnes magras e gorduras saudáveis é uma dieta segura e adequada para um diabético. Lembre-se que, se você é um paciente com diabetes tipo 2, o acompanhamento de um nutricionista ou um nutrólogo é fundamental para estabelecer a melhor dieta para o seu quadro clínico.

2. Estabeleça uma rotina de exercícios físicos

Que as atividades para o corpo são importantes para ter uma qualidade de vida melhor, você já sabe. Mas, para um diabético, elas são ainda mais essenciais porque é por meio delas que há a queima de glicose. Para isso, opte por uma atividade que seja do seu agrado e que não force demais! Começar por exercícios brandos, como uma caminhada, é o melhor caminho para estabelecer uma rotina contínua e eficaz de exercícios.

3. Fiscalize suas taxas de insulina

Controlar a diabetes tipo 2, além da adoção de práticas saudáveis, significa fiscalizar frequentemente a insulina. Assim, você consegue identificar com maior eficácia a durabilidade do tratamento e ter mais qualidade de vida. Tenha atenção às taxas de insulina, também, para levar ao acompanhamento médico, que deve ser feito regularmente para o controle da doença.

Anvisa aprovou um tratamento para diabetes tipo 2

O que é o novo tratamento aprovado pela Anvisa?

A combinação empagliflozina e metformina recebeu o nome de Jardiance® Duo e é uma maneira moderna de tratamento para quem vive com a diabetes tipo 2. Com a junção das composições, os estudos indicam que os diabéticos podem apresentar redução em taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares, além de garantir maior eficácia do tratamento, que só é realmente um sucesso quando há a adoção de um estilo de vida mais saudável.

Conheça a dose certa +cuidado!

Apesar de não ter a cura, a diabetes tipo 2 é uma doença que pode ser controlada – e nós, da dose certa +cuidado, podemos ajudar você ou alguma pessoa querida que possui a doença a ter uma rotina mais leve.

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Fontes: Guia da Farmácia

Ministério da Saúde

Sociedade Brasileira de Diabetes

5 riscos da interação medicamentosa para a sua saúde
Entenda como acontece a interação medicamentosa e quais são os seus riscos e reações adversas.

Quando falamos de interações medicamentosas, nos referimos às reações adversas que o corpo tem por conta da mistura de diferentes remédios. Somente no Brasil, cerca de 79% das pessoas com mais de 16 anos já tomaram um medicamento sem prescrição médica. Esta prática é uma das principais causadoras de interações indesejadas. 

E não para por aí, esta resposta negativa do corpo não se limita apenas a combinação de fármacos, mas também inclui alimentos, bebidas e outras substâncias como possíveis motivadores. Para entender melhor quais são os riscos e formas de evitar problemas do tipo, leia o artigo na íntegra. 

Os 5 riscos da interação medicamentosa 

Em alguns casos, os médicos optam por combinar medicações a fim de potencializar o tratamento e melhorar a qualidade de vida do paciente, o que é positivo. Contudo, quando isso é feito sem conhecimento ou de modo exagerado, os riscos de gerar reações adversas são grandes. Algumas situações que podem ocorrer em relação ao remédio são:

  1. Redução do efeito;
  2. Aumento do efeito;
  3. Perda do efeito;
  4. Intoxicação do organismo;
  5. E em casos extremos, uma consequência fatal. 

Pesquisar e entender melhor sobre o assunto auxilia, e muito, na prevenção de quadros assim. 

Tipos de interação

Como já falamos no começo deste artigo, a interação não acontece apenas entre remédios. Por este motivo, é interessante se atentar para outros consumos do dia a dia que podem impactar numa reação adversa.  Separamos alguns tipos de interações medicamentosas para você entender melhor sobre o tema. 

Medicamento com medicamento

Este tipo de interação é o mais comum. O uso de remédios que promovem algum tipo de reação quando combinados pode refletir em resultados negativos. Um exemplo são os antiácidos que, quando agregados aos anti-inflamatórios, diminuem sua absorção causando a redução do efeito. 

Medicamento com alimentos

Alguns alimentos são capazes de reduzir e/ou alterar o efeito de medicamentos. Um exemplo é o chá de camomila que consegue modificar o efeito de alguns remédios. 

Medicamentos com drogas

Sejam drogas lícitas, como bebidas alcoólicas, ou ilícitas, as alterações provocadas por esta interação geram maior preocupação. Um exemplo claro são os remédios apelidados de “tarja preta”. Como eles atuam de forma muito específica e singular em cada pessoa, as consequências são variadas e, geralmente, sérias. De qualquer forma, a recomendação dos profissionais da saúde é evitar a ingestão de qualquer tipo de droga. 

Exemplos de interações

Para ilustrar melhor este tema, trouxemos 2 exemplos de interações medicamentosas para você se atentar.

Antiácidos

Este tipo de remédio é comumente utilizado pelos brasileiros e, muitas vezes, em situações de automedicação. Quando combinado com outros medicamentos ele pode modificar taxas de absorção e dissolução. Não é indicado que antiácidos sejam misturados com:

  • Hormônios tireoidianos;
  • Antibióticos como a tetraciclina;
  • Anti-inflamatórios como a aspirina, diclofenaco e ibuprofeno;
  • Antifúngicos imidazóis.

Anticoagulantes

Em alguns casos, quando são misturados com anti-inflamatórios, podem gerar um processo hemorrágico.  Além disso, podem reduzir o efeito de anticoncepcionais orais.  Para conhecer outras interações clique aqui

Formas de evitar a interação medicamentosa

Os órgãos oficiais de saúde indicam algumas práticas para evitar que haja alguma interação medicamentosa, são elas:

  • Evitar a automedicação;
  • Ler a bula: no próprio site da Anvisa existe o bulário eletrônico, onde você encontra várias bulas disponíveis; 
  • Consultar um médico: é recomendado que você prepare uma lista de todos os medicamentos que você faz e já fez uso, desta forma, o profissional consegue preparar uma receita mais assertiva e segura;
  • Fazer muitas perguntas: ao consultar o médico, procure perguntar de interações com alimentos, qual o melhor horário para tomar os remédios etc;
  • Procurar informações sobre os medicamentos;
  • Entender como o seu corpo funciona e quais remédios não deram certo para você anteriormente. 

Conheça a dose certa +cuidado!

Aqui, na dose certa +cuidado, um dos nossos maiores objetivos é garantir a sua segurança e melhorar a sua rotina de saúde, para isso, prevenir as interações medicamentosas é essencial. Nosso produto, a Box dose certa +cuidado, foi idealizada justamente com este propósito, melhorar a sua qualidade de vida e facilitar os seus dias. 

Nossa Box é parte de um serviço completo e personalizado. Nela, entregamos os seus remédios em sachês separados por dia e horário, tudo feito para que o tratamento ocorra da melhor forma. Quer conhecer os nossos planos e condições? Clique aqui!

Fontes: Pfizer

Fiocruz

Memed

Telessaúde Bahia

Remédios para pressão alta: conheça os mais usados
Pressão alta, o que você precisa saber e quais os remédios mais recomendados para o tratamento. Leia agora!

A hipertensão arterial sistêmica (HAS), conhecida popularmente como pressão alta, é uma doença crônica e sem cura que afeta cerca de 38,1 milhões de brasileiros acima dos 18 anos. Sua causa está ligada a um esforço excessivo do sangue contra as artérias (vasos sanguíneos) para que haja a circulação correta dentro do corpo.

Por muitas vezes não apresentar sintomas, ela acaba tendo o seu diagnóstico e tratamento negligenciados, o que reflete em uma baixa adesão do paciente. 

Uma das estratégias eficazes para este tipo de problema é a educação da população acerca do tema e, é claro, maiores estudos da comunidade científica e médica. 

Neste post, iremos abordar as principais questões relacionadas a pressão alta e os remédios mais usados e recomendados pelos profissionais. Leia, aprenda e compartilhe com todo o seu ciclo.

Fatores de risco não controláveis

As pesquisas sobre a HAS têm crescido bastante ultimamente, o que já se sabe há um bom tempo é que o problema é herdado dos pais em 90% dos casos, ou seja, se você tiver histórico familiar de hipertensão, é recomendado fazer um acompanhamento mais de perto com o seu médico. 

Nos estudos sobre a doença, foram identificados 2 fatores de risco não controláveis, que são:

  • Idade: homens com mais de 65 anos e mulheres acima dos 65 têm mais chances de desenvolver pressão alta;
  • Genética: se você tem parentes próximos com hipertensão, as chances de você também desenvolver aumentam.

Fatores de risco controláveis

Nosso estilo de vida também impacta, e muito, no aumento dos níveis de pressão arterial. Por este motivo, vamos listar alguns hábitos/situações que devem ser evitados para prevenir e/ou tratar a hipertensão. São eles:

  • Sobrepeso: o excesso de peso pode dificultar a circulação do sangue e aumentar a pressão nos vasos;
  • Alto consumo de sal: o sódio retém água no organismo, podendo causar a obstrução dos vasos sanguíneos;
  • Sedentarismo: a falta de atividade física e uma rotina ativa contribui para o aumento da pressão arterial;
  • Fumo: muitas substâncias tóxicas contidas na fórmula do cigarro contribuem para a contração dos vasos sanguíneos, aumentando a pressão;
  • Consumo de bebidas alcoólicas: eleva a pressão e está associado ao maior risco de morte por doenças cardíacas; 
  • Estresse: com a taxa alta de adrenalina, o sangue flui mais rápido pelo corpo, aumentando a pressão;
  • Colesterol alto: as partículas de colesterol podem, aos poucos, se depositar nas paredes dos vasos e artérias, elevando a pressão.

 

Sintomas

Entender quais são os sintomas da hipertensão é importante para que seja feito um diagnóstico precoce e formulação de um tratamento mais assertivo. Até porque, ela pode causar acidente vascular cerebral, infarto, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca, problemas bem sérios para o paciente. 

Portanto, separamos alguns sinais para você ficar atento:

  • Dores no peito;
  • Dor de cabeça;
  • Tonturas;
  • Zumbido no ouvido;
  • Fraqueza;
  • Visão embaçada;
  • E sangramento nasal.

Como é feito o diagnóstico

Atualmente, o único modo de fazer o diagnóstico de pressão alta é medir a pressão regularmente. Caso seja igual ou ultrapasse os 140/90 mmHg (ou 14 por 9), já é necessário analisar melhor o quadro do paciente e propor estratégias para a diminuição dos níveis de pressão. 

A recomendação é que:

  • Pessoas com mais de 20 anos devem medir a pressão anualmente;
  • Pessoas com histórico familiar de pressão alta precisam medir pelo menos duas vezes ao ano.

É bom enfatizar que o diagnóstico precoce é essencial para a prevenção de complicações graves e desenvolvimento de um tratamento mais leve e eficaz. 

O tratamento para pressão alta

Apesar da HAS não ter cura, ela pode ser controlada. Por ser um tratamento duradouro, para a vida toda, a escolha de um bom profissional, um estilo de vida saudável e medicação correta, faz toda a diferença na qualidade de vida do paciente. 

Antes de qualquer coisa é válido dizer que a forma de tratar a doença varia de acordo com o grau de risco da hipertensão. 

Para todos as pessoas que têm esta condição, algumas mudanças na rotina são essenciais, como:

  • Controle de peso;
  • Prática frequente de alguma atividade física;
  • Adoção de uma alimentação saudável;
  • Redução da quantidade de sal nos alimentos;
  • Abandono do tabagismo;
  • E redução do consumo de bebidas alcoólicas.

E existe o tratamento medicamentoso, que varia de pessoa para pessoa, dependendo do contexto médico dentro do qual ela está inserida. No caso da pressão arterial existe a classe de anti-hipertensivos como principal forma de amenizar e prevenir os sintomas. 

Entre os anti-hipertensivos temos as seguintes categorias:

  1. Diuréticos;
  2. Inibidores adrenérgicos;
  3. Vasodilatadores diretos;
  4. Antagonistas do sistema renina-angiotensina;
  5. Bloqueadores dos canais de cálcio.

Os que mais se mostraram eficazes na redução de complicações cardiovasculares, cerebrovasculares e renais são os diuréticos em baixas doses. 

A seguir vamos listar os 10 principais remédios para pressão alta indicados pelos médicos especialistas. Confira.

1. Furosemida

É um diurético de alça caracterizado por ser potente, de ação rápida e curta, e indicado para casos leves e moderados de pressão alta. 

Está disponível de graça pelo SUS ou drogarias.

2. Hidroclorotiazida

É um diurético tiazídico que aumenta a eliminação de sal pela urina, evitando a perda da água, que é uma das maiores responsáveis por uma boa circulação de sangue.

Está disponível de graça pelo SUS ou drogarias.

3. Espironolactona

É um diurético poupador de potássio, que tem o mesmo objetivo da hidroclorotiazida.

Está disponível de graça pelo SUS ou drogarias.

4.Clonidina

É um alfa-agonista que atua no sistema nervoso central aliviando a pressão arterial.

5. Propranolol

É um beta-bloqueador indicado para pessoas jovens que já tiveram ataque cardíaco. Ele melhora o fluxo sanguíneo e diminui a pressão arterial.

6. Doxazosina

É um alfa-bloqueador que impede que o hormônio norepinefrina aperte os  músculos das artérias e veias. 

Está disponível de graça pelo SUS ou drogarias.

7. Hidralazina

É um vasodilatador direto que relaxa os vasos sanguíneos, assim como o minoxidil. 

Está disponível de graça pelo SUS ou drogarias.

8. Anlodipino

É um bloqueador dos canais de cálcio que reduz a pressão arterial.

9. Enalapril

É um inibidor da enzima conversora da angiotensina (IECA), que impede a produção de angiotensina, um hormônio que causa estreitamento dos vasos sanguíneos e aumenta a pressão. Esse processo resulta no relaxamento das veias. 

*Efeito colateral comum: tosse seca.

10. Losartana

Também atua como antagonista da angiotensina, porém sem causar tosse seca. 

É importante enfatizar que qualquer um destes remédios deve ser prescrito por um médico especialista após avaliação e consulta. 

Conheça a dose certa +cuidado!

Neste post, procuramos dar um panorama geral e completo sobre a doença. Acreditamos que a informação é essencial para que o paciente que tem pressão alta, só assim ele se sente mais seguro para procurar as melhores abordagens terapêuticas. 

Falando em segurança, sabemos que o tratamento medicamentoso pode ser um desafio, principalmente no que se refere à disciplina. Por este motivo, criamos a Box dose certa +cuidado, um serviço completo e personalizado. Entregamos na porta da sua casa os sachês com os seus remédios separados por dia e horário, tudo feito para que o tratamento ocorra da melhor forma. Adicione praticidade à sua rotina. Clique aqui e saiba mais!

Fontes: Cadernos de Atenção Básica de Hipertensão – Ministério da Saúde

Arquivos Brasileiros de Cardiologia

Remédios para Pressão Alta – Tua Saúde

Ministério da Saúde

Pfizer

Cuidado: plantas medicinais podem ter reações adversas com remédios
É seguro misturar remédios com plantas medicinais? Entenda porque acontecem reações adversas e como evitá-las. Clique aqui!

O uso de plantas medicinais em tratamentos terapêuticos é conhecido como fitoterapia e, apesar de, atualmente, ser um recurso adicional da medicina para a população, nos tempos antigos era a forma padrão de curar e tratar doenças. 

No cenário brasileiro, a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, aprovada por meio do Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006, é responsável por um grande avanço, já que estabelece diversas diretrizes e ações para a implementação deste tipo de prática dentro do país. Um dado que explicita essa evolução é a introdução de 12 fármacos do gênero no Sistema Único de Saúde (SUS) nos últimos dez anos.

Apesar da terapia com plantas medicinais ser bem vista por parte da comunidade médica, alguns problemas vêm sendo reportados, o principal deles relacionado às reações adversas quando são ingeridos em paralelo a medicamentos industriais. Neste post, iremos abordar porque acontecem essas complicações e ilustrar algumas plantas que causam esses efeitos colaterais.  

Por que acontecem as reações indesejadas entre medicamentos e plantas medicinais?

Aqui, no Brasil, por termos uma população muito diversa étnica e culturalmente, vários costumes foram incorporados na sabedoria popular. No caso da área da saúde isto não foi diferente. Seus pais, avós e tios provavelmente já recomendaram o uso de alguma planta, chá e/ou outros recursos naturais para tratar um problema. 

O que grande parte das pessoas não sabe é que os medicamentos fitoterápicos podem ser tóxicos e apresentar efeitos colaterais, principalmente quando são ingeridos com outros fármacos de origem industrial. 

Logo, apesar das plantas medicinais serem uma ótima alternativa, é necessário enfatizar que elas possuem uma gama variada de princípios ativos que, se você ou o seu médico não possuem conhecimento, podem gerar complicações instantâneas e/ou futuras. 

De acordo com a Fiocruz, os principais medicamentos que interagem com fitoterápicos em humanos são:

  1. Anticoagulantes (varfarina, aspirina e fenprocoumon); 
  2. Sedativos e antidepressivos (alprazolam, amitriptilina, midazolam e trazodona);
  3. Agentes anti-HIV (indinavir e saquinavir);
  4. Medicamentos anticâncer (irinotecano e imatinibe);
  5. Medicamentos cardiovasculares (digoxina, nifedipina e propranolol);
  6. E imunossupressores (ciclosporina e tacrolimus);

Para que você tenha uma visão ainda mais detalhada sobre este assunto, separamos algumas plantas medicinais, sua indicação, remédios que geram reações adversas e as possíveis complicações que esta interação pode ocasionar. 

Alcachofra (Cynara scolymus L.)

A Alcachofra tem efeito antidispéptico, carminativo e diurético e pode interagir com:

  • Colchicina e outras drogas;
  • Diuréticos de alça e tiazídicos, causando hipovolemia e hipocalemia;

Babosa (Aloe vera (L.) Burm. f.)

A Babosa pode ser utilizada para/como cicatrizante, queimaduras, tratamento de psoríase, mucosite por radiação, laxante, úlceras e diverticulite, e pode interagir com:

  • Sevoflurano, inibindo a agregação de plaquetas e gerando sangramento;
  • Digoxina, digitoxina e antiarrítmicos, causando hipocalemia e aumentando a toxicidade do medicamento;
  • Medicamento depletores de potássio, causando hipocalemia;
  • Diuréticos ou corticoides, causando hipocalemia;
  • Corticosteróides, causando hipertensão, arritmia cardíaca e redução do efeito imunossupressor;
  • Prednisona, causando hipocalemia; 
  • Hidrocortisona, causando o aumento da absorção da droga;
  • Hipoglicemiantes, bupropiona, clorpromazina, fluoxetina, propranolol, insulina e hipoglicemiantes orais, causando aumento do risco de hipoglicemia;
  • Laxantes, causando o aumento do poder do laxante em questão;
  • Diversas drogas pela via oral, diminuindo a absorção;
  • Antirretrovirais, diminuindo a absorção;
  • Zidovudina (AZT), aumentando os níveis de AZT;
  • Hormônios tireoidianos, causando disfunção tireoidiana.

Cáscara Sagrada (Rhamnus purshiana DC.) 

A Cáscara Sagrada pode ser utilizada para/como hipocolesterolemiante, laxante, purgante e  constipação intestinal ocasional, e pode interagir com:

  • Medicamento depletores de potássio, causando hipocalemia;
  • Diuréticos ou corticoides, causando hipocalemia;
  • Medicamentos administrados por via oral, diminuindo a absorção;
  • Digoxina, digitoxina e antiarrítmicos, causando hipocalemia e aumentando a toxicidade do medicamento.

Espinheira Santa (Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek) 

A Espinheira Santa pode ser utilizada para/como antidispéptico, antiácido e protetor da mucosa gástrica, e pode interagir com:

  • Esteróides anabólicos, metotrexato, amiodarona ou cetoconazol, causando hepatotoxicidade;
  • Imunossupressores, causando efeitos antagonistas;
  • Marcador 99mTc, interferindo na ligação e leitura de elementos sanguíneos;
  • Inibidores de protease, aumentando a biodisponibilidade.

Garra do Diabo (Harpagophytum procumbens DC. ex Meissn.) 

A Garra do Diabo pode ser utilizada para/como anti-inflamatório, analgésico, citoprotetor articular, tratamento de indigestão e anorexia, e pode interagir com:

  • Varfarina, anti-hipertensivos, estatinas, agentes antiepilépticos e antidiabéticos, antidepressivos e inibidores da bomba de prótons, causando a restrição das enzimas CYP, aumentando assim os níveis dos fármacos que utilizam essa via de metabolização;
  • Agentes que afinam o sangue, causando sangramentos;
  • Varfarina, causando púrpura;
  • Morfina, causando efeito sinérgico;
  • Antianêmicos, reduzindo a absorção de ferro;
  • Hipoglicemiante oral, causando hipoglicemia.

Guaco (Mikania Glomerata Spreng.) 

O Guaco pode ser utilizado para/como expectorante e broncodilatador, e pode interagir com:

  • Antibióticos, causando efeito sinérgico;
  • Cefalotina; Cefoxitina; Ciprofloxacina; Gentamicina; Sulfametoxazol e trimetoprim; Tetraciclina, causando efeito antagônico;
  • Anticoagulantes, causando efeito sinérgico e sangramentos;
  • Antianêmicos, reduzindo a absorção de ferro;
  • Inibidores de transcriptase reversa análogos de nucleosídeos, nevirapina e inibidores de protease, causando pancitopenia.

Hortelã Pimenta (Mentha x Piperita L.) 

A Hortelã Pimenta pode ser utilizada para/como antiespasmódico, cicatrizante e síndrome do cólon irritado, e pode interagir com:

  • Antibióticos, causando efeito sinérgico;
  • Antianêmicos, reduzindo a absorção de ferro;
  • Ciprofloxacina, causando efeito antagônico;
  • Codeína, diminuindo o efeito analgésico;
  • Pentobarbital, prolongando ou reduzindo o sono;
  • Midazolam, prolongando o efeito.

Salgueiro (Salix alba L.) 

O Salgueiro pode ser utilizado para/como analgésico, antitérmico e anti-inflamatório, e pode interagir com:

  • Ácido Acetilsalicílico E Paracetamol, causando nefrotoxicidade, o que potencializa a inibição plaquetária e risco de sangramentos;
  • Anticoagulantes, aumentando o risco de sangramentos;
  • Sulfato ferroso, diminuindo a absorção de ferro.

Apesar de haver uma crença geral de que os fitoterápicos são inofensivos, porque são naturais, vários estudos já comprovaram que as interações entre eles e medicamentos alopáticos (industriais) podem ter complicações graves

Portanto, é essencial que você consulte um profissional da saúde com especialidade e estudos na área de fitoterapia antes de ingerir qualquer planta medicinal.  

Conheça a dose certa +cuidado!

Aqui, na dose certa +cuidado, levamos o tema “remédios” muito a sério. São eles que, grande parte das vezes, nos proporcionam segurança, conforto e melhor qualidade de vida. Entendemos que a tranquilidade e praticidade também precisam entrar neste “combo”, por isso criamos a Safebox. 

Ela faz parte de um serviço completo e personalizado. Entregamos na porta da sua casa os sachês com os seus remédios separados por dosagem e horário, tudo feito para que o tratamento ocorra da melhor forma. Tenha uma rotina mais leve com a nossa ajuda. Clique aqui e saiba mais!

Fontes: Biblioteca Virtual em Saúde no Ministério da Saúde

Revista Fitos da Fio Cruz

Vendas de remédios para diabetes aumentaram 11% em 2022
Segundo pesquisa da InterPlayers, as vendas de remédios para diabetes sofreram um aumento de 11% no Brasil em 2022. A doença, considerada silenciosa, é um assunto importante que precisa ser disseminado para a população no geral. Mas, antes de entrar no tema, vamos aos dados.

Segundo pesquisa da InterPlayers, as vendas de remédios para diabetes sofreram um aumento de 11% no Brasil em 2022. A doença, considerada silenciosa, é um assunto importante que precisa ser disseminado para a população no geral. Mas, antes de entrar no tema, vamos aos dados.

O levantamento, que faz comparação com o ano anterior, mostra que Roraima é o estado com o maior crescimento de vendas, registrando alta de 31%. Em segundo lugar vem Goiás, com 30%, seguido de Acre (29%), Amapá (25%) e Pará (17%). O único estado que relatou queda na venda de medicamentos foi a Paraíba, com índice de 6%. São vários os motivos e impactos para a população diabética, tudo isso você pode conferir neste post.

Entenda o aumento das vendas de remédios para Diabetes

O alto número de vendas desta classe de medicamentos está diretamente ligado ao crescente índice de diabéticos. Dados coletados pela Federação Internacional de Diabetes indicam que houve um aumento de 26,61% no número de pessoas afetadas pela doença no Brasil nos últimos 10 anos. Porcentagem que deve ser ainda maior, já que grande parte da população não sabe que tem Diabetes. 

A justificativa apontada por Ilo Aragão de Souza, gerente de inteligência comercial da InterPlayers, é de que “o aumento nas vendas é reflexo de diversos fatores, como o maior acesso ao tratamento, o próprio aumento da obesidade e sedentarismo e até mesmo fatores mercadológicos”.

Além disso, a maior disseminação de informações, propagação e valorização do tema, contribuem bastante para o diagnóstico, prevenção e desenvolvimento de alternativas de tratamento mais eficazes e que preservem o bem-estar do paciente. 

Como isso impacta os portadores de Diabetes?

A ciência e a medicina têm progredido bastante no desenvolvimento de novos remédios para Diabetes, proporcionando uma melhor qualidade de vida para o paciente com níveis alterados de insulina. Isto pode ser notado nos medicamentos:

  • Via oral;
  • Com dosagem mais espaçada;
  • Que auxiliam na perda de peso, já que possuem em sua fórmula componentes inibidores de apetite;
  • Que também atuam na prevenção primária ou secundária do AVC, infarto e insuficiência cardíaca.

Profissionais da área dizem que ao retirar a necessidade do uso de agulhas a adesão ao tratamento tende a aumentar.

A novidade para pacientes com Diabetes: medicamentos orais

Dentro deste contexto de evolução, foram criados os medicamentos orais para Diabetes que, muitas vezes, substituem os administrados via intravenosa. Isso garante maior conforto e disciplina na hora de tomá-los. É importante ressaltar que este tipo de tratamento é utilizado, quase em sua totalidade, por pessoas com Diabetes Tipo 2 (DM2), salvo casos específicos de Diabetes Tipo 1 (DM1). Outro detalhe pertinente é que estes medicamentos não funcionam do mesmo jeito para todos, portanto, é essencial que você consulte o seu endocrinologista ou clínico geral. 

Práticas do dia a dia que melhoram o tratamento da Diabetes

Apesar da Diabetes não ter cura, ela tem controle e você pode ajudar neste quesito. Além da medicação, as boas práticas incorporadas na rotina são essenciais para um tratamento eficaz. Fizemos uma lista das 7 mais recomendadas:

  1. Alimentação: é primordial a ingestão de alimentos nutritivos e adequados para a dieta específica de um diabético. Recomenda-se que o cardápio tenha opções ricas em fibras, frutas com casca, vegetais, cereais, carnes magras e gorduras saudáveis. Como cada caso é um caso, a pessoa com Diabetes precisa ser acompanhada por um nutricionista ou nutrólogo. 
  2. Atividades físicas: as alternativas mais aconselhadas são caminhada, natação e ciclismo, já que necessitam de oxigênio em suas reações, o que propicia a queima de glicose. 
  3. Acompanhamento próximo com especialistas de cada área: clínico geral, endocrinologista, nutricionista e educador físico são fundamentais. 
  4. Fiscalização das taxas de insulina.

Como prevenir a Diabetes 

Os remédios para Diabetes, junto com as práticas acima, configuram um tratamento de qualidade e eficaz, além de proporcionar uma rotina leve e saudável ao paciente. 

Acrescentado a isso, a medicina estimula medidas para a prevenção da Diabetes. Abaixo colocamos as principais:

  • Não fumar;
  • Manter uma rotina de atividades físicas;
  • Consultar médicos e fazer exames com frequência;
  • Cuidar da saúde bucal;
  • Cuidar do sono;
  • Controlar o estresse e a pressão arterial;
  • Não consumir bebidas alcoólicas em excesso e, quando consumir, perguntar ao seu médico a melhor forma;
  • Perder peso;
  • Consumir menos sal e açúcar.

Conheça a dose certa +cuidado!

A evolução na área de remédios para Diabetes tem sido cada vez mais rápida. Com a chegada da medicação via oral, os pacientes conseguem aderir com mais facilidade ao tratamento e têm uma rotina mais leve. 

Para ajudar você, ou alguma pessoa querida que possui Diabetes, criamos a Safebox. Este serviço é completo e personalizado. Entregamos na sua porta os sachês com os seus remédios separados por dosagem e horário, tudo feito para que o tratamento ocorra da melhor forma. 

Experimente e se apaixone pela Box dose certa +cuidado. Clique aqui e saiba mais!

Fontes: Guia da Farmácia

Organização Pan-Americana da Saúde

Tua Saúde

Interação medicamentosa: cuidados para evitar o problema
Existem algumas dicas simples que podem ajudar a prevenir a interação medicamentosa. Confira nossas dicas para evitar o problema. Leia agora!

A interação medicamentosa pode ocorrer quando dois ou mais medicamentos são combinados, podendo causar efeitos colaterais indesejados. É extremamente importante ter cuidado ao tomar mais de um medicamento ao mesmo tempo e, em caso de dúvida, consultar um médico especialista. Felizmente, existem algumas dicas simples que podem ajudar a prevenir a interação medicamentosa. Continue lendo para entender!

Pesquise sobre a interação medicamentosa do remédio

Para evitar o problema, é fundamental conhecer todos os medicamentos que está tomando e suas respectivas dosagens. Se você tiver várias prescrições diferentes, certifique-se de que seu médico esteja ciente de todos eles e de quaisquer suplementos ou vitaminas que esteja tomando. Uma boa dica é ler a bula dos remédios para verificar as contraindicações.

Também existem sites gratuitos dedicados a ajudar as pessoas a não cometerem o erro de misturar remédios incompatíveis. Clique aqui para acessar um deles!

Veja dicas para evitar a interação medicamentosa

A SafeBox da dose certa +cuidado é uma solução eficaz para evitar interações medicamentosas negativas. Com este serviço, você receberá todos os medicamentos necessários em uma única caixa, organizados por dose, dia e horário. Além disso, a dose certa +cuidado verifica possíveis interações negativas entre os medicamentos para garantir sua segurança. Se você tem vários medicamentos para tomar, a SafeBox é a solução perfeita para simplificar sua rotina e garantir a sua saúde.

Conheça algumas recomendações ao tomar remédios

Existem outras dicas importantes que podem ajudar a evitar o problema. É recomendável, por exemplo, não tomar medicamentos com álcool, pois isso pode afetar a absorção do medicamento pelo organismo e aumentar o risco de efeitos colaterais.

Também é importante não tomar medicamentos após a data de validade ou compartilhar medicamentos com outras pessoas, mesmo que os sintomas pareçam semelhantes.

Conheça a dose certa +cuidado!

Evitar a interação medicamentosa é fundamental para garantir a sua saúde. Ao seguir algumas dicas simples, como conhecer os medicamentos que está tomando e não tomar medicamentos com álcool, é possível prevenir a interação medicamentosa. Continue acompanhando nosso blog para saber mais dicas.

Além disso, te convidamos para conhecer nossa SafeBox. Com a nossa ajuda, é possível evitar que você ou as pessoas que ama acabem trocando os remédios, tomando nos horários errados ou tendo efeitos negativos da interação medicamentosa. Contrate agora mesmo essa tranquilidade para a sua vida clicando aqui!

Fonte: https://www.pfizer.com.br/noticias/ultimas-noticias/voce-sabe-o-que-e-interacao-medicamentosa

Antialérgico: para que serve, qual o certo e cuidados ao usar
O antialérgico faz parte da vida de muitas pessoas, por isso, é importante conhecer o seu uso e também os cuidados necessários. Confira agora!

Os antialérgicos são medicamentos que ajudam a aliviar os sintomas de alergias, tais como espirros, coriza, coceira e vermelhidão. Eles são amplamente utilizados e podem ser encontrados em diferentes formas, como comprimidos, xaropes e sprays nasais. No entanto, é importante compreender para que eles servem, qual o certo para você e os cuidados que deve tomar ao usá-los. Neste post, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre o antialérgico. Continue a leitura!

Entenda como funcionam os antialérgicos

Os antialérgicos são usados para aliviar os sintomas de uma variedade de alergias, incluindo rinite alérgica (inchaço e corrimento nasal), conjuntivite alérgica (inchaço e vermelhidão nos olhos) e urticária (erupções cutâneas com coceira). Eles funcionam bloqueando a ação de substâncias químicas no organismo chamadas de histaminas, que causam os sintomas de alergia.

Conheça quais os tipos de antialérgicos

Como explicamos, existem diversos tipos de antialérgicos e em diferentes formatos, cada um com suas próprias características e indicações. Isso acontece porque a manipulação desses medicamentos é bastante versátil, o que facilita o tratamento e cuidado das pessoas que sofrem com alergias.

Alguns exemplos incluem anti-histamínicos de primeira geração, como a difenidramina, e anti-histamínicos de segunda geração, como a cetirizina. Certos antialérgicos também são disponíveis como combinações com outros medicamentos, como descongestionantes. 

Os antialérgicos mais comuns são Loratamed, Histamin e Polaramine, porém, existe uma infinidade de outras opções. Em caso de dúvida sobre qual medicamento usar converse com seu médico para determinar qual o antialérgico certo para você e como usá-lo corretamente.

Veja alguns cuidados ao usar um antialérgico

Embora os antialérgicos sejam realmente seguros, é importante seguir as instruções de uso da bula e também acatar as orientações de um especialista antes de usá-los. Alguns antialérgicos podem causar sonolência, por isso é essencial não dirigir ou operar máquinas pesadas enquanto estiver sob efeito desses medicamentos.

Outro fato que deve ser levado em consideração é que os antialérgicos só devem ser usados por curtos períodos de tempo, exceto em caso orientação médica. Isso porque o uso prolongado pode trazer efeitos colaterais indesejáveis e, até mesmo, desenvolver dependência. Abaixo listamos alguns sintomas comuns:

  • Sonolência;
  • Boca seca;
  • Dor de cabeça;
  • Tontura;
  • Diminuição da eficácia do medicamento;
  • Dependência, se usado com frequência.

Por essas razões, os antialérgicos geralmente são recomendados para uso a curto prazo, a menos que indicado de outra forma pelo seu médico.

Conheça a dose certa +cuidado!

Ao contratar a SafeBox, da dose certa +cuidado você não precisa mais se preocupar com a dosagem dos seus medicamentos e nem com ter que ficar se preocupando em cortar eles. Como podemos administrar seu tratamento para você, já deixamos tudo pronto e separado, na dosagem certa para o seu consumo.

Além disso, contratar a SafeBox oferece diversos outros benefícios para o seu tratamento. Com a nossa ajuda, é possível evitar que você ou as pessoas que ama acabem trocando os remédios e tomando nos horários errados. Contrate agora mesmo essa tranquilidade para a sua vida clicando aqui!

Cuidados com a saúde além do tratamento com remédios
Manter a qualidade de vida vai além de tomar medicamentos. Conheça os cuidados com a saúde que vão além dos tratamentos medicamentosos. Leia!

A saúde é um aspecto fundamental da vida que requer atenção e cuidados constantes. Enquanto os medicamentos e tratamentos podem ajudar a tratar condições médicas, existem muitas outras medidas que você pode tomar para manter ou melhorar a sua saúde. Neste post, vamos mostrar algumas formas mais importantes de cuidados com a saúde que vão além do tratamento com remédios.

Alimentação saudável

A comida que você consome tem um grande impacto na sua saúde geral. Consumir uma dieta balanceada que inclua uma variedade de frutas, verduras, grãos integrais e proteínas magras pode ajudar a reduzir o risco de doenças crônicas, como doenças cardíacas, diabetes e obesidade. Certifique-se de limitar a ingestão de alimentos processados, açúcares refinados e gorduras saturadas para manter uma dieta saudável.

Exercício físico

O exercício é fundamental para manter uma boa saúde física e mental. Ao se exercitar regularmente, você pode melhorar a sua força, resistência e flexibilidade, além de ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade. Certifique-se de encontrar uma atividade que você goste e que possa manter regularmente, seja caminhada, natação, corrida, yoga ou levantamento de peso.

Sono adequado

O sono é crucial para a saúde mental e física. A privação do sono pode levar a problemas de saúde, incluindo fadiga, irritabilidade, baixa imunidade e problemas de memória. Certifique-se de dormir de sete a nove horas por noite para ajudar a melhorar a qualidade do sono.

Gerenciamento do estresse

O estilo de vida em centros urbanos costuma gerar estresse nas pessoas. Isso pode ter um impacto negativo na saúde, levando a problemas como ansiedade, depressão, problemas digestivos e problemas cardíacos. Encontre formas de gerenciar o estresse, como praticar meditação, ioga ou outras atividades relaxantes, como hobbies ou passeios na natureza.

Exames médicos regulares

Mesmo se você se sentir saudável, é importante fazer exames médicos regulares para detectar problemas de saúde precocemente. Isso inclui visitas ao médico, exames de sangue, exames de rotina, testes de diagnóstico, entre outros.

Conheça a dose certa +cuidado!

Nós da dose certa +cuidado oferecemos uma solução integrada para organizar seus remédios. Nossos pacientes podem comprar medicamentos pela internet e recebê-los em casa no dia e horário programados. Oferecemos organização por dia e horário, ordem cronológica para 30 dias, tudo para garantir a, praticidade e segurança. Contrate agora mesmo essa tranquilidade para a sua vida clicando aqui!

Fontes: O efeito do horário das refeições na sua saúde – BBC News Brasil

Alimentação tem impacto importante na saúde mental | Veja Saúde (abril.com.br)

Encontre a box da dose certa +cuidado nas unidades da Drogasil
Se você está em busca de uma forma de facilitar seu tratamento, conheça a box da SafePill, agora disponível nas unidades da Drogasil. Veja!

Como já explicamos em nosso blog, a assinatura de medicamentos é uma nova forma de organizar seus tratamentos e de não esquecer de tomar remédios, principalmente os diários. Disponível para medicamentos controlados ou livres e em diversos formatos, a box da dose certa +cuidado também pode ser comprada em drogarias físicas como a Drogasil. Continue a leitura para entender melhor sobre a box dose certa +cuidado.

Entenda como funciona a assinatura de medicamentos

Para fazer a assinatura da box da dose certa +cuidado nas unidades físicas da Drogasil em São Paulo é simples. Basta selecionar os medicamentos que você utiliza e, em caso de necessidade, apresentar sua receita ao farmacêutico. Após isso, basta esperar sua box ser montada e seguir com suas medicações conforme orientação médica.

Na prática, a dose certa +cuidado organiza seus medicamentos conforme sua rotina. Por exemplo, se você costuma tomar três remédios diferentes durante o dia, a box vai ordená-los com a dosagem certa para você. Ou seja, basta destacar o fármaco e consumir sem preocupações.

Conheça as vantagens da box da dose certa +cuidado

Como administramos seu tratamento e deixamos tudo pronto e separado, você não precisa se preocupar com seus remédios e nem com ter que ficar se preocupando em cortar eles. Dessa forma, é possível manter um controle melhor do tratamento medicamentoso, sem o problema de esquecer de comprar algum medicamento importante.

De forma geral, a assinatura de medicamentos é muito indicada para pacientes que necessitam fazer a compra recorrente de medicamentos para algum tratamento.  Além da forma presencial nas unidades da Drogasil, também é possível fazer a nossa assinatura online. 

Para isso, basta clicar neste link para acessar nosso site ou conversar com nosso time de atendimento via telefone ou WhatsApp (11) 4210-3937

Medicação para câncer: entenda os impactos e como funciona
O avanço científico tem permitido o desenvolvimento para medicação de câncer no geral. Nesta postagem te explicamos como ela funciona. Leia!

A luta contra o câncer é uma batalha constante, e a busca por novas soluções é sempre urgente. Mas, muitas vezes, mitos e verdades se misturam, tornando difícil entender o que é real e o que é falso sobre a medicação para câncer

É por isso que a aprovação recente do primeiro medicamento para câncer baseado em alterações biológicas do tumor é uma notícia tão importante para a Oncologia. Neste post, vamos explicar mais sobre essa medicação e como ela pode mudar a forma como lidamos com diferentes tipos de câncer.

Entenda como funciona a nova medicação

O pembrolizumabe, desenvolvido pela farmacêutica MSD, é o primeiro medicamento aprovado para tratar diferentes tipos de câncer, com base em alterações biológicas do tumor, e não no órgão afetado. A medicação pertence ao grupo da imunoterapia e atua estimulando as células de defesa do próprio organismo a identificar e atacar o câncer. A particularidade que define o uso ou não do remédio é chamada de instabilidade de microssatélite, que dificulta reparos no nosso DNA e pode originar um câncer.

Veja os impactos da aprovação do medicamento

A aprovação da medicação baseada em alterações biológicas do tumor é um marco na luta contra o câncer. Até então, todas as indicações de tratamento se baseavam no órgão afetado. Agora, há uma nova possibilidade de tratamento personalizado e efetivo.

Embora a característica molecular esteja presente em apenas 5% dos pacientes, a perspectiva de ter mais opções de tratamento para tumores avançados que não respondem aos tratamentos convencionais é positiva. Além disso, a aprovação pode abrir caminho para outras farmacêuticas buscarem aprovações similares para seus imunoterápicos, aumentando ainda mais as opções de tratamento para diferentes tipos de câncer.

A aprovação do pembrolizumabe representa um grande avanço na Oncologia, mostrando que a personalização do tratamento baseado em alterações biológicas do tumor é uma realidade. Ainda é cedo para determinar o real impacto do medicamento, mas a perspectiva de mais opções de tratamento para pacientes com câncer é uma notícia animadora. Com a aprovação, há uma nova esperança para aqueles que lutam contra essa doença difícil.

Conheça a dose certa +cuidado!

Nós da dose certa +cuidado comemoramos cada avanço científico que a medicina alcança, isso porque nosso objetivo é que todos possam ter qualidade de vida. Continue acompanhando nosso blog para ficar sabendo de mais novidades.

Além disso, te convidamos para conhecer nossa SafeBox. Com a nossa ajuda, é possível evitar que você ou as pessoas que ama acabem trocando os remédios e tomando nos horários errados. Contrate agora mesmo essa tranquilidade para a sua vida clicando aqui!

Fonte: Primeiro medicamento para tratamento de diferentes tipos de câncer é aprovado – Centro de Oncologia

Assinatura de medicamentos: como funciona e quais vantagens
A assinatura de medicamentos pode ser uma boa opção para quem consome muitos remédios por dia. Neste post, contamos os motivos para isso!

Tomar muitos remédios durante o dia a dia pode ser algo muito desafiador, quando falamos do controle de compra de cada remédio. Afinal, cada composto costuma apresentar embalagens com um número diferente de comprimidos/ml. Em caso de um tratamento que pede administração  diária de medicamentos, controlar as quantidades de cada um para  durar o mês todo pode ser bem complicado. Neste caso, a assinatura de medicamentos pode ser uma vantagem.

Contudo, mesmo sendo uma opção viável e indicada para quem precisa fazer o tratamento medicamentoso, poucas pessoas conhecem esse serviço e entendem como pode ser benéfico, além de ficarem confusos quanto a forma de contratação. Neste post, contamos mais sobre a assinatura de medicamentos, como pode te ajudar e te ensinamos o passo a passo para fazer a contratação!

Vantagens de ter uma assinatura de medicamentos

De forma geral, a assinatura de medicamentos é muito indicada para pacientes que necessitam fazer a compra recorrente de medicamentos para algum tratamento. Dessa forma, é possível manter um controle melhor do tratamento medicamentoso, sem o problema de esquecer de comprar algum medicamento importante.

Como funciona uma assinatura de medicamentos

É muito simples, na verdade. Para fazer a sua assinatura, você precisa selecionar os medicamentos que você utiliza e, em caso de necessidade, enviar a receita para a conferência dos profissionais. Para isso, você precisa escolher um dos planos disponíveis e depois só aguardar os seus remédios chegarem em casa. Esse processo pode ser feito diretamente em nosso site  ou por meio do suporte do time de atendimento via telefone (11) 5108-0278 ou WhatsApp (11) 4210-3937

Contratar a dose certa +cuidado pode ser ideal para você

Contratando a box, da dose certa +cuidado, você evita os problemas de interação medicamentosa, troca de comprimidos e horários. Além disso, você recebe todos os medicamentos em casa mensalmente. Nós organizamos todos os seus medicamentos, separando por dose, dia, horário e ainda conferimos as possíveis interações medicamentosas negativas entre os compostos.

Assim, fica bem mais fácil você controlar a compra dos medicamentos, tomar o remédio na hora certa e sem problemas. Em nosso site, você fica por dentro dos nossos dois planos, bem como o passo a passo para contratar a sua SafeBox. Para isso, basta clicar aqui e acessar nosso site agora mesmo!

Remédios de liberação entérica: entenda como funcionam
Você já ouviu falar sobre remédios de liberação entérica? Neste conteúdo, explicamos melhor o que é este tipo de medicamento. Confira agora!

Durante qualquer tipo de tratamento medicamentoso, uma das coisas mais importantes para o sucesso da terapia com o uso do remédio é o tempo de ação dele. Isso porque para alguns tipos de tratamento, com certos compostos medicamentosos, é necessário que o remédio comece a ser absorvido no estômago, em outros casos no intestino e em alguns casos sublingual. Tudo dependerá do tipo de medicamento e tratamento. Neste post, nós, da dose certa +cuidado, vamos esclarecer o que são os remédios de liberação entérica e em quais casos eles são usados. Confira!

Entenda como a absorção medicamentosa influencia

A absorção do medicamento pelo organismo afeta a biodisponibilidade dele. Ou seja, a quantidade do composto que alcança a região que precisa e a velocidade que isso acontece. Dessa forma, se o remédio for absorvido mais rápido ou devagar que o indicado, podem haver consequências para o seu tratamento medicamentoso, levando à diminuição da eficácia dele.

Portanto, durante uma terapia que usa medicamentos, é necessário que o tipo de remédio seja o correto para a necessidade, levando em consideração o composto e o tempo de absorção. Contudo, mesmo que dois medicamentos contenham o mesmo princípio ativo, podem haver casos onde eles tenham tempos de absorção diferentes.

São considerados medicamentos bioequivalentes aqueles produtos farmacêuticos que contam com princípios ativos iguais, e que produzem praticamente os mesmos níveis no sangue e nos mesmos intervalos de tempo. Portanto, podemos entender que a bioequivalência medicamentosa assegura a equivalência terapêutica, onde os produtos bioequivalentes são intercambiáveis.

Dessa forma, podemos concluir que a forma como o remédio se apresenta faz, sim, diferença em como o nosso corpo vai reagir ao mesmo. Por isso, neste post decidimos explicar melhor para você o que são os remédios de liberação prolongada (entérica) e como eles reagem no nosso organismo. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

Conheça melhor os remédios de liberação entérica

Segundo afirmado em um artigo desenvolvido por especialistas, o revestimento entérico se caracteriza como um polímero aplicado à medicação de uso oral. Esse polímero atua como uma barreira que vai evitar que os ácidos presentes em nosso estômago dissolvam ou prejudiquem os remédios após a ingestão deles.

De acordo com os pesquisadores, quando não há a proteção entérica completa, é comum que muitos medicamentos acabem sem absorvidos mais rápido do que o desejado, começando a fazer ação ainda no estômago. 

Dessa forma, o efeito desejado ao se consumir o medicamento pode ser prejudicado e, em certos casos, totalmente ineficaz. Contudo, o revestimento atua ajudando a evitar que esse problema ocorra, impedindo que o seu remédio seja prejudicado pelo ácido do estômago.

Portanto, como o revestimento entérico, os remédios podem passar intactos e chegar ao intestino com menos danos. Assim, o medicamento faz efeito no tempo certo e é absorvido corretamente pelo corpo, garantindo um tratamento mais eficaz.

Outro ponto importante a se observar sobre os remédios de liberação entérica é que eles também ajudam a proteger o estômago do paciente. Isso porque alguns compostos podem ser danosos ao órgão e, com o revestimento entérico, as chances de problemas causados pelo medicamento são reduzidas.

Fontes: Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação;

Manual MSD.

Efeitos colaterais do remédio: saiba mais sobre o assunto
É comum sofrer com os efeitos colaterais do remédio durante qualquer tratamento. Mas o que são esses efeitos? Entenda melhor neste conteúdo!

Durante um tratamento medicamentoso, é comum que muitas pessoas apresentem alguns efeitos colaterais do remédio. Contudo, em outros casos, diversas pessoas afirmam não apresentar efeito algum após o início do tratamento. No entanto, vale ter a ciência de que as medicações podem, sim, causar alguns efeitos colaterais, que se apresentam de maneiras diferentes em cada paciente.

Embora muitas pessoas tenham ouvido falar sobre os efeitos colaterais do remédio, poucas sabem o que é isso e como pode afetar suas vidas. Por isso, neste post vamos explicar melhor o que é efeito colateral de um medicamento e o que fazer ao apresentar algum. Continue a leitura e se inteire do assunto agora mesmo!

Entenda o que é efeito colateral de um medicamento

Ao ler a bula dos medicamentos, é muito comum que as primeiras perguntas que surjam na cabeça sejam quais são os efeitos colaterais daquele produto farmacêutico e, afinal, o que é efeito colateral. Essas dúvidas se manifestam especialmente durante o início do tratamento medicamentoso, onde há uma adaptação aos compostos e, consequentemente, aos seus possíveis efeitos.

Os efeitos colaterais ao consumo de quaisquer medicamentos são reações indesejáveis ao fazer o uso desse remédio em questão, ou seja, consequências de se ingerir aquele composto. Segundo um especialista no assunto, podem existir dois tipos de reações ao consumo dos compostos medicamentosos, sendo elas:

  • Reações previsíveis: são caracterizadas como efeitos colaterais que foram observados no decorrer dos estudos clínicos daquele remédio (os efeitos que constam na bula do medicamento). Ou seja, durante os testes realizados para a aprovação do medicamento, os testes mostraram essas reações.
  • Reações imprevisíveis: são caracterizadas como intolerâncias reações individuais e hipersensibilidade (como as alergias). Neste caso, os efeitos não podem ser previstos durante os testes, afinal, as reações aos compostos medicamentos podem variar de pessoa para pessoa.

efeitos colaterais do remédio previsíveis
Durante os testes do medicamento, são encontrados os efeitos colaterais previsíveis, presentes na bula.

Vale ressaltar, ainda, que é possível que uma pessoa adquira uma reação indesejada ao medicamento ao longo da vida, mesmo em casos onde ela já faz uso do remédio há muito tempo. Ou seja, a pessoa começa o tratamento e não apresenta nenhum efeito colateral, mas, em um momento futuro, pode demonstrar alguma reação adversa.

Alergia x intolerância medicamentosa

Classificadas como reações imprevisíveis, essas duas consequências ao consumo de um remédio são diferentes. A intolerância pode se caracterizar apenas com um “passar mal” após consumir o remédio. Comumente, a pessoa intolerante pode apresentar vômito, dor de cabeça e diarreia após um tempo da absorção do composto.

Contudo, no caso das alergias é preciso ter uma atenção redobrada. Geralmente, quando a pessoa é alérgica a algum componente do medicamento e o consome sem saber disso, ela pode apresentar erupções na pele, acometimento  do pulmão, células sanguíneas, fígado, etc. Em casos graves, pode ser fatal. Por isso, é necessário sempre se atentar a cada medicamento e fazer os testes de alergia.

Além disso, existem algumas classes de medicamentos que causam mais reações do que outras. Dentre os remédios que causam mais reações alérgicas estão:

  • Anti-inflamatórios;
  • Antibióticos;
  • Analgésicos.

Contudo, vale ressaltar que, mesmo dentre os medicamentos citados acima, as reações se manifestam em menos do que 2% dos casos, segundo especialistas. Sendo assim, essas reações são consideradas incomuns. No entanto, isso não significa que não deva estar atento às suas reações e alergias, mesmo que não seja possível prever a primeira reação alérgica, é possível impedir que as futuras ocorram.

O que fazer ao apresentar algum efeito colateral

Ao notar alguma reação adversa após o consumo do medicamento é necessário manter a calma e, em primeiro lugar, consultar a bula do remédio. Lá você poderá ver se essa reação é comum e se vai precisar buscar a ajuda de algum médico. Contudo, em casos de crise alérgica ou intolerância, faz-se necessário a busca por um hospital imediatamente, a fim de evitar a piora do problema.

A dose certa +cuidado pode te ajudar

A dose certa +cuidado organiza o seu tratamento medicamentoso, separando todos os remédios por dia, dose e horário. Isso te proporciona mais segurança durante o tratamento, impedindo que troque os remédios ou tome na hora errada. Dessa forma, fica mais fácil aproveitar a sua vida sem as preocupações com qual remédio tomar. Para isso, basta se cadastrar, selecionar os remédios receitados pelo médico e receber sua SafeBox em casa.

Contudo, além disso, disponibilizamos suporte farmacêutico de 8h às 18h, em dias úteis, para que você possa tirar suas dúvidas sobre seus remédios. Assim, caso o medicamento receitado pelo médico tenha causado alguma reação adversa, você poderá conversar com um de nossos especialistas, tirar suas dúvidas e receber todas as orientações. Clique aqui e contrate a dose certa +cuidado agora mesmo!

Fontes: Revista Abrale.

Quem toma remédio controlado pode beber? Descubra aqui!
Quem toma remédio controlado pode beber? Neste post, respondemos essa e diversas outras dúvidas sobre a mistura de álcool e medicamentos. Confira!

Durante qualquer tratamento utilizando medicamentos, é comum que surjam algumas dúvidas: “Quem toma remédio controlado pode beber?” ou “O álcool corta ou aumenta o efeito do remédio?”. Neste post, nós, da dose certa +cuidado, esclarecemos estas e mais algumas dúvidas relacionadas à combinação entre remédios e bebida alcoólica. Continue a leitura e confira agora mesmo!

Remédio x Álcool: entenda a relação

A primeira coisa que você precisa saber é que todo o medicamento é produzido de forma a ser absorvido e eliminado pelo corpo em um tempo determinado. Como o álcool tem o poder de alterar o metabolismo, ao bebermos, podemos afetar a forma como o nosso corpo processa o medicamento, fazendo com que isso ocorra mais rápido ou mais devagar que o esperado, o que prejudica a eficácia do tratamento.

Entenda o que acontece se beber durante o tratamento

A mistura entre o álcool e os compostos medicamentosos não é aconselhada, já que pode promover prejuízos à saúde do paciente e diminuir a eficiência do tratamento medicamentoso. Isso acontece porque o álcool pode tanto potencializar quanto reduzir o efeito de algum remédio.

Além disso, há casos onde a mistura entre a bebida e o remédio pode acarretar em uma sobrecarga do fígado do paciente, assim como em outros órgãos, dependendo de cada medicamento. Dessa forma, a combinação dos dois elementos pode ocasionar diversos problemas de saúde.

Confira a seguir como alguns tipos de medicamentos podem reagir com o álcool!

Calmantes x Álcool

Os calmantes são medicamentos que exercem efeito sobre o Sistema Nervoso Central (SNC). Portanto, a mistura entre álcool e quaisquer bebidas alcoólicas não é recomendada, podendo causar um efeito sedativo e, em alguns casos mais graves, levar ao coma, gerar insuficiência respiratória e até mesmo acarretar em morte. Dessa forma, nunca se deve ingerir bebida alcoólica antes ou depois de consumir algum calmante.

Anti-inflamatório x Álcool

A interação medicamentosa entre anti-inflamatórios e bebidas alcoólicas não é indicada. Isso se deve ao fato de que o álcool acarreta em uma aceleração da eliminação do medicamento do corpo, ou seja, diminui o tempo de absorção, que deveria ser mais longo. 

Dessa forma, a combinação entre os dois elementos diminui o efeito do anti-inflamatório, acarretando em uma menor eficácia do tratamento. Além disso, a mistura entre este tipo de medicamento e álcool pode levar a uma sobrecarga do fígado, já que ambos são metabolizados pelo órgão.

Antibiótico x Álcool

Assim como no caso dos anti-inflamatórios, o consumo de bebidas alcoólicas combinadas a um tratamento com antibióticos acelera a eliminação do composto do organismo. Dessa forma, o remédio não é metabolizado no tempo certo e, assim, pode não ocasionar o efeito desejado.

Antialérgico x Álcool

No caso da combinação entre antialérgicos e bebidas alcoólicas pode ocorrer um efeito sedativo no paciente, assim como nos calmantes. Dessa forma, a pessoa que consumiu os dois elementos combinados pode apresentar tonturas, desequilíbrio, problemas de concentração, sonolência e outros efeitos colaterais.

Anticoncepcionais x Álcool

O álcool acarreta em uma aceleração da eliminação dos anticoncepcionais no organismo. Isso independe se o medicamento é oral ou injetável. Dessa maneira, por mais que a mulher acredite que está protegida pelo uso dos anticoncepcionais, eles podem não estar fazendo a ação esperada. Assim, o consumo do álcool pode ocasionar uma diminuição do efeito do remédio e aumento das chances de uma gravidez inesperada. 

Antidepressivos x Álcool

Devido à sua atuação no Sistema Nervoso Central, os medicamentos antidepressivos, quando combinados às bebidas alcoólicas, podem acarretar em reações adversas, efeito sedativo e diminuição da eficácia do tratamento. Além disso, quando combinado ao álcool, o remédio gera um estímulo mais rápido. No entanto, após algumas horas, faz com que o paciente se sinta pior.

quem toma remédio controlado pode beber
A combinação entre alguns remédios e o álcool pode acarretar em uma sobrecarga do fígado.

Remédios de pressão x Álcool

Ao combinar os remédios para pressão e o álcool, o efeito pode ser a diminuição da pressão arterial. Dessa forma, o paciente que passa pelo tratamento pode apresentar vertigem, dores de cabeça, alterações na corrente sanguínea e frequência cardíaca. No entanto, esses sintomas são mais comuns no início do tratamento e nos momentos de mudança de dose do medicamento.

Corticoides x Álcool

O corticoide apresenta uma forma de ser metabolizado mais lenta. Quando misturado com as bebidas alcoólicas, há uma diminuição na eficácia do tratamento, já que o medicamento pode ser absorvido mais rápido que o desejado.

Analgésicos e antitérmicos x Álcool

O álcool pode cortar o efeito de analgésicos e antitérmicos, dependendo da molécula que forma o medicamento. No caso de remédios como o dipirona e o paracetamol, há uma aceleração na eliminação do medicamento do sangue. Dessa forma, o efeito dos medicamentos é menor que o esperado.

+ Vale lembrar que o uso de anti-histamínico também não pode ser feito com álcool, visto que isso diminui o estado de alerta do paciente.

Tomar o remédio quantas horas depois de beber

Isso pode variar muito de remédio para remédio! No caso dos analgésicos e anti-inflamatórios, por exemplo, especialistas recomendam que se espere no mínimo 24 horas após beber para consumir o remédio. Já no caso de ansiolíticos/antidepressivos, o ideal é que nunca se consuma álcool tomando medicamentos. Contudo, o ideal é que você converse com o seu médico e alinhe com ele sobre o tempo recomendado de espera.

Fonte: Guia da Farmácia

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