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O que os sintomas gastrointestinais dizem sobre sua saúde

Descubra o que sintomas como dor abdominal, azia, diarreia e constipação revelam sobre sua saúde digestiva e quando procurar ajuda médica.

O que os sintomas gastrointestinais dizem sobre sua saúde

Os sintomas gastrointestinais são sinais importantes que o corpo utiliza para comunicar desequilíbrios ou disfunções no sistema digestivo. Embora muitos desses sintomas sejam temporários e benignos, outros podem indicar condições mais sérias que requerem atenção médica. Compreender o significado desses sinais é essencial para manter a saúde digestiva e o bem-estar geral.

1. Dor abdominal

A dor abdominal é um dos sintomas mais comuns e pode variar em intensidade e localização. Ela pode ser causada por uma série de condições, desde problemas menores, como gases, até doenças mais graves, como apendicite ou úlceras pépticas.

Causas comuns:

  • Gases e distensão abdominal: Resultam da fermentação de alimentos no intestino.

  • Úlcera péptica: Lesões na mucosa do estômago ou duodeno, frequentemente associadas à infecção por Helicobacter pylori ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides.

  • Apendicite: Inflamação do apêndice, geralmente acompanhada de dor intensa no lado inferior direito do abdômen.

  • Doença inflamatória intestinal (DII): Inclui condições como Doença de Crohn e colite ulcerativa, caracterizadas por inflamação crônica do trato gastrointestinal.

Quando procurar atendimento médico:

  • Dor abdominal intensa e súbita.

  • Duração prolongada da dor.

  • Sintomas associados, como febre, vômitos ou sangramento.

2. Náuseas e vômitos

Náuseas e vômitos podem ser reflexos naturais do corpo para eliminar substâncias tóxicas ou irritantes. No entanto, quando persistentes, podem indicar condições mais sérias.

Possíveis causas:

  • Gastrite: Inflamação do revestimento do estômago, muitas vezes causada por infecção ou uso excessivo de álcool e medicamentos.

  • Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE): Retorno do conteúdo gástrico ao esôfago, causando irritação e sintomas como azia e regurgitação.

  • Infecções gastrointestinais: Como gastroenterite viral ou bacteriana, que podem causar vômitos acompanhados de diarreia.

Quando buscar ajuda médica:

  • Vômitos persistentes por mais de 24 horas.

  • Presença de sangue ou material com aparência de borra de café nos vômitos.

  • Desidratação ou sinais de fraqueza.

3. Diarreia

A diarreia é caracterizada por evacuações frequentes e líquidas. Pode ser aguda ou crônica e, dependendo da causa, pode levar à desidratação.

Causas comuns:

  • Infecções virais ou bacterianas: Como rotavírus, Salmonella ou Escherichia coli.

  • Síndrome do intestino irritável (SII): Transtorno funcional do intestino, frequentemente associado a estresse e alterações nos hábitos intestinais.

  • Doenças inflamatórias intestinais: Como Doença de Crohn e colite ulcerativa.

Quando procurar atendimento médico:

  • Diarreia persistente por mais de dois dias.

  • Presença de sangue ou muco nas fezes.

  • Sinais de desidratação, como boca seca e diminuição da produção de urina.

4. Constipação intestinal

A constipação é caracterizada por evacuações infrequentes ou difíceis. Pode ser ocasional ou crônica e afetar significativamente a qualidade de vida.

Fatores contribuintes:

  • Dieta pobre em fibras: Falta de frutas, vegetais e grãos integrais.

  • Ingestão insuficiente de líquidos: Água é essencial para amolecer as fezes.

  • Sedentarismo: A falta de atividade física pode retardar o trânsito intestinal.

Estratégias para alívio:

  • Aumento da ingestão de fibras alimentares.

  • Consumo adequado de líquidos.

  • Prática regular de exercícios físicos.

5. Azia e queimação

A azia é uma sensação de queimação no peito, geralmente após as refeições. Quando frequente, pode indicar DRGE.

Sintomas associados:

  • Regurgitação ácida.

  • Dificuldade para engolir.

  • Tosse crônica ou rouquidão.

Recomendações:

  • Evitar alimentos gordurosos, picantes e cafeína.

  • Comer refeições menores e mais frequentes.

  • Elevar a cabeceira da cama para prevenir o refluxo durante o sono.

6. Mudanças no apetite

Alterações no apetite, como perda ou aumento significativo, podem ser sinais de distúrbios gastrointestinais ou outras condições médicas.

Possíveis causas:

  • Doenças hepáticas: Como hepatite ou cirrose, que podem afetar o metabolismo e o apetite.

  • Distúrbios endócrinos: Como hipotiroidismo ou hipertiroidismo.

  • Infecções intestinais: Que podem causar náuseas e perda de apetite.

Quando consultar um médico:

  • Perda de apetite persistente.

  • Perda de peso inexplicada.

  • Sintomas associados, como fadiga ou icterícia.

7. Fezes anormais

Alterações nas fezes, como cor, consistência ou presença de sangue, podem fornecer pistas valiosas sobre a saúde digestiva.

O que observar:

  • Fezes escuras ou com sangue: Podem indicar sangramento no trato gastrointestinal superior.

  • Fezes claras ou gordurosas: Podem ser sinal de má absorção de nutrientes.

  • Fezes com muco: Podem estar associadas a inflamações intestinais.

Ações recomendadas:

  • Monitorar as mudanças nas fezes.

  • Consultar um médico se houver persistência ou sintomas associados.

8. Perda de peso inexplicada

A perda de peso sem motivo aparente pode ser um sinal de várias condições, incluindo doenças gastrointestinais.

Leia também: O poder da hidratação: como a água influencia sua saúde geral

Possíveis causas:

  • Doenças inflamatórias intestinais: Como Doença de Crohn ou colite ulcerativa.

  • Úlceras pépticas: Que podem afetar a absorção de nutrientes.

  • Câncer gastrointestinal: Como câncer de estômago ou cólon.

Importância da avaliação médica:

  • Avaliação nutricional completa.

  • Exames laboratoriais e de imagem.

  • Monitoramento contínuo do estado de saúde.

Conclusão

Os sintomas gastrointestinais são sinais importantes que não devem ser ignorados. Embora muitos sejam temporários e benignos, outros podem indicar condições mais graves que requerem intervenção médica. Manter um estilo de vida saudável, com dieta equilibrada, prática regular

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Entenda quais os riscos de usar caixinhas organizadoras?
Embora úteis, caixinhas de medicamentos exigem cuidado. Entenda os riscos do uso incorreto e como evitá-los com organização e orientação adequada.

Entenda quais os riscos de usar caixinhas organizadoras?

Embora úteis, caixinhas de medicamentos exigem cuidado. Entenda os riscos do uso incorreto e como evitá-los com organização e orientação adequada.

Por que tanta gente usa caixinhas de remédio

As caixinhas organizadoras de medicamentos são aliadas comuns na rotina de quem precisa tomar remédios todos os dias. Elas ajudam a visualizar os comprimidos por dia e horário, facilitam o controle das doses e evitam esquecimentos. Mas, apesar das vantagens, o uso inadequado dessas caixinhas pode representar riscos sérios à saúde.

A boa notícia é que esses riscos podem ser evitados com orientação profissional e organização segura. Neste post, explicamos os principais cuidados e como usar caixinhas com segurança, especialmente se você ou alguém da sua família usa muitos medicamentos.

Os principais riscos do uso inadequado

Organizar os medicamentos por conta própria pode parecer simples, mas há uma série de fatores que exigem atenção. Veja os principais riscos:

1. Troca ou confusão entre comprimidos

Remédios com formatos e cores semelhantes podem ser facilmente confundidos se não estiverem bem identificados. Isso pode levar à duplicação de doses, falhas no tratamento ou efeitos adversos.

2. Perda de informações importantes

Ao retirar o medicamento da embalagem original, perde-se o acesso à bula, prazo de validade, lote e outras informações essenciais em caso de reações ou trocas necessárias.

3. Instabilidade do medicamento

Alguns medicamentos são sensíveis à luz, umidade ou temperatura e precisam permanecer na embalagem original para garantir sua eficácia. Tirar o comprimido do blister pode comprometer a estabilidade da fórmula.

4. Erros por múltiplos cuidadores

Em famílias ou instituições com mais de uma pessoa responsável pelos medicamentos, a falta de um sistema padronizado pode gerar erros, como doses repetidas ou esquecidas.

5. Dificuldade para acompanhar o tratamento

Quando a pessoa depende de anotações manuais ou memória para organizar a caixinha, é comum haver confusões com os horários, dias da semana ou medicamentos de uso pontual.

Como minimizar os riscos e manter a segurança

O uso de caixinhas organizadoras pode ser seguro desde que feito com acompanhamento adequado. Algumas dicas importantes:

  • Sempre consulte o farmacêutico ou médico antes de retirar o remédio da embalagem original

  • Mantenha uma cópia da bula ou identificação dos comprimidos por perto

  • Não misture comprimidos soltos em um único compartimento

  • Identifique claramente os dias e horários de cada dose

  • Prefira organizadores que separem manhã, tarde, noite e horários intermediários

  • Se você usa muitos medicamentos, considere sistemas de fracionamento profissional

A Dose Certa elimina esses riscos

Na Dose Certa, os medicamentos são organizados por profissionais da área da saúde, com base na prescrição médica, e separados em embalagens lacradas, identificadas com o nome, horário e dia da semana. Isso garante que o paciente tome os remédios certos, na hora certa, com toda a segurança necessária.

Além disso, o serviço acompanha a reposição mensal, evita esquecimentos e facilita a rotina de quem cuida de familiares, idosos ou pessoas com doenças crônicas. Tudo isso com o respaldo técnico e farmacêutico que a automontagem caseira não oferece.

Conclusão

Caixinhas organizadoras podem ser grandes aliadas, mas também oferecem riscos quando usadas sem os devidos cuidados. Erros de dose, instabilidade dos medicamentos e confusão entre comprimidos são situações que devem ser evitadas.

A boa notícia é que há formas seguras e práticas de organizar o tratamento — e contar com a Dose Certa é a forma mais eficiente de garantir que isso aconteça com tranquilidade e confiança.

Leia mais:

https://www.raiadosecerta.com.br/blog

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Como evitar doenças no inverno sem fórmulas milagrosas
Descubra por que adoecemos mais no inverno e veja como manter sua saúde física e mental com hábitos simples, eficazes e sustentáveis.

Como evitar doenças no inverno sem fórmulas milagrosas

Descubra por que adoecemos mais no inverno e veja como manter sua saúde física e mental com hábitos simples, eficazes e sustentáveis.

Como evitar doenças no inverno sem fórmulas milagrosas

O inverno chegou, e com ele, a preocupação com gripes, resfriados, bronquites e outras doenças respiratórias que parecem se proliferar no ar frio e seco. É comum ver as farmácias lotadas e as conversas girarem em torno de “curas rápidas” ou “reforços milagrosos” para a imunidade.

Mas a verdade é que não existem fórmulas mágicas para se proteger. A prevenção das doenças de inverno passa por hábitos simples e consistentes que, juntos, formam uma barreira eficaz contra os micro-organismos oportunistas.

Quer passar pelo inverno com mais saúde e bem-estar? Descarte as soluções prontas e foque no que realmente funciona:

1. Higiene em primeiro lugar: O básico que funciona

Parece óbvio, mas a lavagem das mãos é a primeira e mais poderosa linha de defesa. Vírus e bactérias se espalham facilmente pelo toque.

  • Lave as mãos com frequência: Use água e sabão por pelo menos 20 segundos, especialmente após tossir, espirrar, usar o transporte público, tocar em superfícies compartilhadas e antes de comer.

  • Álcool em gel é seu aliado: Tenha sempre um frasco de álcool em gel 70% por perto para quando não houver água e sabão.

  • Evite tocar o rosto: Nossas mãos carregam germes para boca, nariz e olhos, portas de entrada para infecções.

 

2. Hidratação constante: Por dentro e por fora

No inverno, o ar tende a ser mais seco, o que resseca as mucosas das vias aéreas, tornando-as mais vulneráveis.

  • Beba bastante água: Mantenha-se bem hidratado para que suas mucosas funcionem adequadamente como barreira protetora. Chás quentes (sem excesso de açúcar) também são uma ótima opção para aquecer e hidratar.

  • Umidifique o ambiente: Use umidificadores de ar no ambiente ou coloque uma bacia com água quente no quarto para aliviar o ressecamento do ar, especialmente à noite. Isso ajuda a diminuir a irritação da garganta e do nariz.

 

3. Alimentação equilibrada: A força vem do prato

Sua imunidade é construída na cozinha, não em um pote de pílulas. Uma dieta rica em nutrientes essenciais é fundamental para manter o sistema imunológico forte.

  • Invista em frutas cítricas: Laranja, acerola, kiwi e limão são ricos em vitamina C, um antioxidante que contribui para a função imunológica.

  • Legumes e verduras coloridos: Brócolis, cenoura, espinafre, couve e pimentões são fontes de vitaminas (A, E), minerais e antioxidantes que fortalecem suas defesas.

  • Alimentos ricos em zinco: Carnes magras, feijão, lentilha, castanhas e sementes de abóbora são importantes para a resposta imune.

  • Probióticos: Alimentos como iogurte natural e kefir ajudam a manter a saúde intestinal, que está intimamente ligada à imunidade.

 

4. Sono de qualidade: O repouso que cura

A privação do sono enfraquece o sistema imunológico, tornando você mais suscetível a infecções.

  • Durma o suficiente: Priorize de 7 a 9 horas de sono por noite. Durante o sono, o corpo produz citocinas, proteínas importantes no combate a infecções e inflamações.

  • Crie uma rotina: Tente ir para a cama e acordar nos mesmos horários, mesmo nos fins de semana, para regular seu relógio biológico.

 

5. Atividade física regular: Movimento é vida

Exercícios físicos moderados e regulares estimulam o sistema imunológico, aumentam a circulação e melhoram o bem-estar geral.

  • Mantenha-se ativo: Mesmo nos dias frios, procure atividades indoor ou agasalhe-se bem para uma caminhada ao ar livre.

  • Evite excessos: Exercícios extenuantes sem o devido descanso podem, paradoxalmente, diminuir a imunidade temporariamente. Encontre um equilíbrio.

 

6. Agasalhe-se bem e evite choques térmicos

Apesar de o frio por si só não causar doenças, as variações bruscas de temperatura podem baixar a resistência do corpo e irritar as vias aéreas.

  • Vista-se em camadas: Isso permite que você se adapte às mudanças de temperatura ao longo do dia.

  • Proteja as extremidades: Mãos, pés e cabeça são as partes que mais perdem calor. Use luvas, meias e gorros.

  • Evite ambientes muito fechados e lotados: A aglomeração facilita a transmissão de vírus. Se for inevitável, redobre os cuidados com a higiene e evite levar as mãos ao rosto.

 

7. Vacinação em dia: A prevenção mais eficaz

A vacina é uma das ferramentas mais importantes e científicas para prevenir doenças infecciosas.

  • Vacina da gripe (Influenza): Renove anualmente sua vacina. Ela protege contra os tipos mais prevalentes do vírus da gripe no período.

  • Outras vacinas: Mantenha seu calendário de vacinação atualizado, incluindo a vacina contra a pneumonia, se for indicado para seu grupo de risco.

Conclusão:

Passar o inverno com saúde não exige truques ou remédios caros, mas sim um compromisso diário com hábitos que fortalecem seu corpo de dentro para fora. Lembre-se: a saúde é uma construção contínua. Pequenas atitudes, quando praticadas com regularidade, fazem uma enorme diferença na sua qualidade de vida e na sua proteção contra as doenças da estação. Cuide-se!

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endo
Endometriose: SUS amplia acesso a novos tratamentos
Ministério da Saúde anuncia ampliação do tratamento da endometriose pelo SUS. Saiba o que muda e como isso beneficia quem convive com a doença.

Endometriose: SUS amplia acesso a novos tratamentos

Ministério da Saúde anuncia ampliação do tratamento da endometriose pelo SUS. Saiba o que muda e como isso beneficia quem convive com a doença.

Endometriose: uma condição comum, mas ainda pouco diagnosticada

A endometriose é uma doença inflamatória crônica que ocorre quando o tecido semelhante ao revestimento do útero (endométrio) cresce fora da cavidade uterina o que pode causar dor intensa, alterações menstruais, infertilidade e impacto significativo na qualidade de vida.

Segundo dados do Ministério da Saúde, a endometriose atinge cerca de 15% das mulheres brasileiras em idade reprodutiva. Apesar da alta prevalência, o diagnóstico ainda costuma ser demorado, levando em média sete anos para ser confirmado, segundo a Associação Brasileira de Endometriose.

O que muda com a nova medida do SUS

Em junho de 2025, o Ministério da Saúde anunciou a incorporação de novos tratamentos medicamentosos para endometriose no Sistema Único de Saúde (SUS). A decisão, publicada no Diário Oficial da União, amplia as possibilidades terapêuticas disponíveis na rede pública, incluindo opções mais modernas e eficazes para o controle da dor e da progressão da doença.

Entre os medicamentos incorporados, estão os análogos de GnRH de ação prolongada, que atuam na supressão hormonal, além de outras terapias hormonais já consolidadas no manejo da endometriose. O tratamento passa a estar disponível para casos moderados a graves, especialmente quando há falha com os métodos convencionais.

A decisão foi baseada na recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), que avaliou a eficácia, segurança e custo-benefício dos medicamentos.

Por que essa medida é importante

Até então, o SUS oferecia tratamento limitado, geralmente com anticoncepcionais orais e analgésicos. Em casos mais complexos, pacientes acabavam sendo encaminhadas para cirurgia. A ampliação do arsenal medicamentoso traz novas alternativas antes de recorrer a procedimentos invasivos.

Além disso, com a nova política, mulheres de diferentes regiões do país terão acesso mais equitativo a tratamentos de ponta, reduzindo desigualdades e melhorando o prognóstico da doença — que pode comprometer não apenas a fertilidade, mas também a saúde emocional, social e profissional da paciente.

Diagnóstico precoce ainda é o maior desafio

Mesmo com novos medicamentos disponíveis, o diagnóstico precoce continua sendo o maior desafio no enfrentamento da endometriose. Muitas mulheres passam anos lidando com dores menstruais intensas, cólicas incapacitantes, desconforto nas relações sexuais e alterações intestinais sem saber que esses sintomas podem estar relacionados à doença.

Por isso, é fundamental buscar avaliação médica diante de sintomas persistentes. O ginecologista é o profissional indicado para conduzir a investigação, que pode incluir exames de imagem, como ultrassom transvaginal com preparo intestinal, além da avaliação clínica detalhada.

O papel do tratamento contínuo

A endometriose é uma doença crônica e seu tratamento costuma ser prolongado. Por isso, a adesão correta aos medicamentos é essencial para evitar crises, controlar os sintomas e manter a qualidade de vida.

Organizar os horários e doses corretamente pode ser um desafio e é nesse ponto que o serviço da Dose Certa faz a diferença. Com a box de medicamentos fracionado por dia e horário, fica mais fácil seguir o tratamento prescrito sem falhas, o que contribui diretamente para a eficácia terapêutica.

Conclusão

A ampliação do tratamento da endometriose pelo SUS representa um avanço importante na atenção à saúde da mulher. Com mais opções disponíveis, milhares de brasileiras terão a chance de controlar melhor os sintomas da doença, com menos sofrimento e mais dignidade no cuidado.

Mas o caminho do cuidado começa com a informação. Falar sobre endometriose é abrir espaço para diagnóstico, acolhimento e acesso ao tratamento que cada mulher merece.

Leia mais:

https://www.raiadosecerta.com.br/blog

Fontes:

  • Ministério da Saúde – gov.br/saude

  • Diário Oficial da União – Portaria SAS/MS nº 38, de 17 de junho de 2025

  • Associação Brasileira de Endometriose e Ginecologia Minimamente Invasiva (SBE)

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Benefícios do serviço de entrega de medicamentos em casa
A entrega de medicamentos em domicílio oferece mais segurança, comodidade e adesão ao tratamento. Saiba como esse serviço pode facilitar sua rotina.

Benefícios do serviço de entrega de medicamentos em casa

A entrega de medicamentos em domicílio oferece mais segurança, comodidade e adesão ao tratamento. Saiba como esse serviço pode facilitar sua rotina.

Um cuidado que vai até você

Com a correria do dia a dia, cada vez mais pessoas buscam praticidade na hora de cuidar da saúde. A entrega de medicamentos em domicílio se tornou uma solução importante para quem precisa manter o tratamento em dia, com segurança e menos preocupações.

Mais do que conveniência, esse serviço representa um apoio essencial à adesão terapêutica, especialmente para pacientes que usam medicamentos de uso contínuo, têm mobilidade reduzida ou cuidam de outras pessoas.

Por que a entrega de medicamentos faz diferença

Receber os medicamentos em casa, no momento certo e da forma correta, traz benefícios diretos para a saúde e para a qualidade de vida. Veja alguns exemplos:

1. Comodidade e economia de tempo

Não precisar sair de casa para buscar os medicamentos especialmente os de uso regular, reduz deslocamentos, filas e tempo perdido. Isso é ainda mais importante para quem tem a agenda cheia ou mora longe de farmácias.

2. Mais segurança e regularidade

A entrega programada ajuda a evitar esquecimentos, interrupções no tratamento ou a compra de medicamentos fora da validade. Quando bem organizada, a rotina de uso fica mais clara e protegida contra erros.

3. Apoio a quem cuida

Muitas vezes, familiares ou cuidadores são os responsáveis por organizar o tratamento de outras pessoas. Com o serviço de entrega, é possível garantir que os medicamentos certos cheguem na data certa, facilitando todo o acompanhamento.

4. Prevenção de riscos

A falta de medicamentos ou o uso irregular pode comprometer tratamentos, causar recaídas ou gerar internações desnecessárias. Ter os remédios à mão, na dose certa, ajuda a prevenir esses riscos e promove mais confiança no cuidado.

Como a Dose Certa transforma essa experiência

Na Dose Certa, o serviço vai além da simples entrega: nossos medicamentos são organizados em uma box, com os comprimidos separados por dia e horário. Isso evita erros, facilita a administração e melhora a adesão ao tratamento.

Além disso, nosso time acompanha de perto a rotina dos pacientes, ajustando as entregas conforme a prescrição médica, avisando sobre vencimentos e garantindo um cuidado contínuo, personalizado e seguro.

Quem pode se beneficiar

O serviço de entrega de medicamentos é ideal para:

  • Pessoas com doenças crônicas

  • Pacientes que usam muitos medicamentos ao longo do dia

  • Idosos e pessoas com mobilidade reduzida

  • Cuidadores e instituições de longa permanência

  • Famílias que querem evitar esquecimentos ou confusões com horários

Seja qual for o perfil, o objetivo é facilitar a vida de quem cuida da saúde com responsabilidade.

Conclusão

A entrega de medicamentos em domicílio é um recurso que combina conveniência, segurança e atenção à saúde. Com organização e acompanhamento adequados, esse serviço se torna um verdadeiro aliado para quem valoriza autonomia e prevenção.

Com a Dose Certa, você conta com um cuidado pensado para o seu dia a dia sempre com atenção, qualidade e confiança.

Leia mais:

https://www.raiadosecerta.com.br/blog

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