Julho Amarelo: entenda o que é
- julho 2, 2025
- 9:23 am

O que é o Julho Amarelo
Julho Amarelo é o mês de conscientização sobre as hepatites virais, uma campanha nacional instituída por lei com o objetivo de promover a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento dessas doenças silenciosas, que podem trazer sérias consequências à saúde do fígado.
A campanha, apoiada pelo Ministério da Saúde, se concentra principalmente nos vírus das hepatites A, B e C, e busca alertar a população para os riscos e formas de transmissão, além de incentivar a testagem gratuita, disponível na rede pública de saúde.
Por que as hepatites virais merecem atenção
As hepatites virais são infecções que causam inflamação no fígado e, quando não diagnosticadas e tratadas adequadamente, podem evoluir para quadros graves como cirrose, insuficiência hepática e câncer hepático.
Segundo dados do Ministério da Saúde, entre 2000 e 2022, foram confirmados mais de 700 mil casos de hepatites virais no Brasil. A hepatite C, por exemplo, é a principal causa de transplante de fígado no país.
O grande desafio é que muitas vezes a doença não apresenta sintomas nas fases iniciais. Por isso, o diagnóstico precoce é uma das estratégias mais importantes para evitar a progressão da infecção e suas complicações.
Quais são os tipos mais comuns de hepatite
Hepatite A: transmitida por água ou alimentos contaminados, tem cura e geralmente não se torna crônica.
Hepatite B: pode ser transmitida por relações sexuais desprotegidas, agulhas, objetos cortantes ou da mãe para o bebê. Existe vacina, e o tratamento ajuda a controlar a doença.
Hepatite C: também transmitida por sangue contaminado, é a forma mais silenciosa e perigosa, mas hoje tem cura com antivirais modernos.
Hepatites D e E: menos frequentes no Brasil, mas também fazem parte do grupo das hepatites virais e podem causar quadros agudos.
Como prevenir as hepatites virais
A boa notícia é que muitas formas de hepatite podem ser prevenidas com atitudes simples. Confira:
Vacinação: disponível gratuitamente para os tipos A e B
Uso de preservativo: essencial em todas as relações sexuais
Não compartilhar objetos cortantes ou perfurantes como lâminas, alicates ou seringas
Higienização dos alimentos e da água
Testagem periódica, principalmente se você tem mais de 40 anos, já fez transfusão de sangue antes dos anos 90 ou tem tatuagens/piercings
A prevenção também passa por educação em saúde. Por isso, campanhas como o Julho Amarelo são fundamentais para levar informação confiável a mais pessoas, reduzindo o estigma e aumentando o acesso aos serviços de saúde.
Diagnóstico gratuito e tratamento disponível
Os testes rápidos para hepatite B e C estão disponíveis gratuitamente nas unidades básicas de saúde e dão o resultado em poucos minutos.
No caso da hepatite C, os medicamentos antivirais de ação direta oferecem taxas de cura superiores a 95%, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2023). Já a hepatite B, embora ainda sem cura, pode ser controlada com tratamento contínuo e monitoramento médico.
Cuidar da saúde do fígado é um passo essencial para manter o bem-estar e evitar complicações futuras. Por isso, manter os exames em dia e seguir as orientações profissionais é tão importante.
Como a Dose Certa pode ajudar
A adesão ao tratamento correto é parte essencial do cuidado com qualquer doença crônica, incluindo hepatites. Para isso, a Dose Certa oferece um serviço completo de organização de medicamentos, com as doses separadas por dia e horário, facilitando o uso contínuo e seguro.
Além disso, o serviço contribui para a redução de erros e esquecimentos, promovendo maior segurança e tranquilidade para quem está em tratamento.
Conclusão
O Julho Amarelo é mais do que uma campanha: é um lembrete de que prevenir é sempre o melhor caminho. A testagem, a vacinação e o acesso ao tratamento são direitos de todos, e buscar informação é o primeiro passo para cuidar da sua saúde e da saúde de quem está ao seu redor.
Se você ainda não fez o teste, procure uma unidade de saúde. E se estiver em tratamento, conte com a Dose Certa para facilitar a sua rotina de cuidados.
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Dia Mundial do TDAH: por que a conscientização é importante
- julho 4, 2025
- 10:42 am

O que é o TDAH
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, conhecido pela sigla TDAH, é uma condição neurobiológica caracterizada por padrões persistentes de desatenção, impulsividade e, em alguns casos, hiperatividade. O transtorno pode afetar crianças, adolescentes e adultos, impactando o desempenho escolar, profissional e as relações sociais.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o TDAH atinge cerca de 5% das crianças no mundo, e muitos casos continuam na vida adulta. No entanto, ainda há muita desinformação, estigma e subdiagnóstico, o que torna a conscientização essencial.
Por que existe um Dia Mundial do TDAH
O Dia Mundial do TDAH é lembrado em 13 de julho e tem como objetivo promover a informação de qualidade sobre o transtorno, combater o preconceito e ampliar o acesso a diagnóstico e tratamento. A data é um chamado para que famílias, escolas, profissionais de saúde e a sociedade como um todo se mobilizem em prol da inclusão e do acolhimento de quem convive com o TDAH.
Muitas pessoas ainda confundem o transtorno com falta de esforço ou indisciplina. Isso atrasa o reconhecimento do quadro e dificulta o acesso ao suporte adequado.
Quais são os principais sintomas
Os sintomas do TDAH variam de acordo com a idade e o perfil da pessoa, mas alguns sinais costumam estar presentes:
Dificuldade em manter a atenção em tarefas ou conversas
Esquecimentos frequentes no dia a dia
Impaciência, impulsividade ou dificuldade de esperar a vez
Desorganização e perda de objetos com frequência
Agitação motora ou inquietação (em especial em crianças)
Dificuldade em seguir instruções ou concluir atividades
Vale lembrar que para ser considerado TDAH, esses sinais precisam ser persistentes, presentes desde a infância e gerar prejuízos significativos na vida pessoal, escolar ou profissional.
Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico do TDAH deve ser feito por profissionais especializados, como psiquiatras ou neurologistas, com base em uma avaliação clínica detalhada, que pode incluir entrevistas, observações e questionários.
O tratamento é sempre individualizado e pode envolver:
Uso de medicamentos, como estimulantes prescritos com acompanhamento médico
Intervenções psicoterapêuticas, especialmente terapia cognitivo-comportamental
Apoio pedagógico e adaptações no ambiente escolar ou profissional
Orientações para familiares e cuidadores
A combinação dessas abordagens costuma trazer bons resultados, promovendo mais qualidade de vida e autonomia.
O papel da informação no cuidado
Falar sobre o TDAH é uma forma de acolher, reduzir o julgamento e melhorar a qualidade do cuidado. Muita gente só entende o que viveu na infância depois de adulta, quando recebe o diagnóstico. Em outros casos, pais e mães enfrentam dúvidas e sentimentos de culpa por não saberem como ajudar os filhos.
A informação certa, no momento certo, pode mudar o curso da vida de uma pessoa com TDAH. Por isso, campanhas como o Dia Mundial são tão relevantes.
Como a Dose Certa apoia esse cuidado
Em muitos casos, o tratamento medicamentoso é parte do cuidado com o TDAH. E a adesão ao tratamento faz toda a diferença nos resultados. A Dose Certa contribui com a organização correta dos remédios, com uma box de medicamentos organizada por dia e horário, o que ajuda a manter a rotina mais clara e sem esquecimentos.
Essa organização é especialmente útil para famílias que cuidam de crianças ou adolescentes com o transtorno, e também para adultos que desejam mais independência e tranquilidade no uso dos medicamentos.
Conclusão
O TDAH não é falta de vontade, nem preguiça. É uma condição real, que precisa ser compreendida com empatia e tratada com responsabilidade. O Dia Mundial do TDAH é um lembrete de que o acolhimento começa com o conhecimento. E o cuidado pode e deve ser compartilhado.
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Tabaco, álcool e câncer no intestino: entenda a relação
- junho 30, 2025
- 8:00 am

A relação entre o tabagismo, o consumo de álcool e o câncer no intestino
O câncer colorretal, que afeta o intestino grosso e o reto, é um dos tipos mais frequentes no Brasil e no mundo. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), é o segundo mais comum entre mulheres e o terceiro entre homens no país. Embora vários fatores possam influenciar o seu surgimento, os hábitos de vida têm um papel importante, especialmente o consumo de álcool e o tabagismo.
Compreender como esses comportamentos afetam o intestino é essencial para a prevenção e o diagnóstico precoce, que aumentam consideravelmente as chances de cura.
Como o tabagismo afeta o intestino?
Os danos do cigarro vão muito além do pulmão. O tabagismo libera mais de 70 substâncias cancerígenas, que afetam diferentes partes do corpo, inclusive o sistema digestivo.
Estudos mostram que o cigarro pode:
Aumentar o risco de mutações nas células intestinais
Estimular a inflamação crônica do revestimento do intestino
Reduzir a eficácia do sistema imunológico em eliminar células anormais
Prejudicar a microbiota intestinal, que tem papel protetor contra tumores
De acordo com a International Agency for Research on Cancer (IARC), da Organização Mundial da Saúde, o tabagismo está diretamente associado ao aumento do risco de câncer colorretal, especialmente em fumantes de longa data ou ex-fumantes recentes.
Qual é o impacto do álcool?
O consumo frequente e excessivo de bebidas alcoólicas também está ligado ao maior risco de câncer no intestino. O álcool é metabolizado no organismo em uma substância chamada acetaldeído, que é tóxica e pode danificar o DNA celular.
Além disso, o álcool contribui para:
Aumento da inflamação intestinal
Alterações na absorção de nutrientes protetores, como ácido fólico
Desequilíbrio da microbiota
Estímulo à proliferação de células anormais
Segundo uma revisão publicada na revista The Lancet Oncology (2023), mesmo o consumo moderado de álcool (uma dose por dia) pode elevar o risco de câncer colorretal. O risco aumenta proporcionalmente à quantidade e frequência da ingestão.
Fatores combinados: risco ainda maior
O tabagismo e o álcool, quando combinados, não apenas somam seus efeitos, eles os potencializam. Juntos, aumentam significativamente a exposição do organismo a processos inflamatórios, toxinas e alterações celulares.
Para quem já tem histórico familiar de câncer intestinal ou outras condições de risco (como pólipos, colite ulcerativa ou obesidade), manter esses hábitos pode acelerar o desenvolvimento da doença.
O que fazer para se proteger?
A boa notícia é que a mudança de hábitos reduz consideravelmente o risco, mesmo para quem fumou ou consumiu álcool por muitos anos. As principais estratégias de prevenção incluem:
Parar de fumar, com apoio médico e terapias específicas
Reduzir ou evitar o consumo de álcool
Adotar uma alimentação rica em fibras, frutas, vegetais e grãos integrais
Praticar atividade física regularmente
Manter o peso adequado
Fazer exames de rastreamento a partir dos 45 anos, ou antes, se houver histórico familiar
A colonoscopia, por exemplo, é um exame que permite identificar e remover lesões pré-cancerígenas antes que evoluam. Seu uso é fundamental na detecção precoce e deve ser indicado por um médico.
Conclusão
Cuidar da saúde intestinal é também repensar escolhas do dia a dia. Evitar o cigarro e reduzir o consumo de álcool são atitudes poderosas para prevenir o câncer colorretal e tantas outras doenças crônicas.
A Drogasil Dose Certa está ao seu lado nessa jornada, oferecendo informação confiável, orientação farmacêutica e suporte para quem deseja transformar hábitos com consciência e responsabilidade.

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Idosos e medicação: como evitar esquecimentos
- junho 26, 2025
- 8:00 am

Como ajudar idosos a não esquecerem de tomar medicamentos
Com o passar dos anos, cuidar da saúde exige ainda mais atenção. Entre exames, consultas e rotinas de cuidado, seguir corretamente o uso dos medicamentos é fundamental para o bem-estar e o controle de doenças crônicas. No entanto, para muitos idosos, lembrar-se de tomar os remédios nos horários certos pode ser um desafio real.
Esquecimentos pontuais são comuns, mas quando se tornam frequentes, podem comprometer a eficácia do tratamento e aumentar o risco de complicações. Apoiar esse processo com estratégias simples e acessíveis faz toda a diferença.
Por que os idosos esquecem de tomar os medicamentos?
Existem várias razões que explicam esse comportamento, e nem sempre estão ligadas apenas à memória. Alguns fatores comuns incluem:
Uso de múltiplos medicamentos por dia (polifarmácia)
Mudanças cognitivas leves ou moderadas, comuns com o avanço da idade
Falta de rotina estruturada ou horários irregulares
Efeitos colaterais que desmotivam o uso contínuo
Informações pouco claras sobre o tratamento
Mais do que um problema individual, isso mostra a importância de oferecer apoio, acolhimento e ferramentas que favoreçam a autonomia sem infantilizar ou invadir a privacidade da pessoa idosa.
Estratégias práticas para apoiar o uso correto dos medicamentos
1. Estabeleça uma rotina clara
Tomar os remédios sempre nos mesmos horários, associados a atividades cotidianas (como as refeições ou o café da manhã), ajuda o cérebro a criar uma associação automática. Isso facilita a lembrança mesmo em dias atípicos.
2. Assine a Dose Certa
A assinatura da Dose Certa oferece praticidade e segurança no controle dos seus medicamentos. Com entregas regulares e organizadas, você recebe seus remédios separados em doses diárias, divididas por períodos do dia (manhã, tarde, noite).
Essa organização facilita a administração correta, evita esquecimentos e confusões, além de garantir que você tenha sempre o medicamento na hora certa, sem preocupações.
3. Crie lembretes visuais e sonoros
Alarmes no celular ou relógios programáveis podem ser úteis
Anotações visíveis na geladeira ou no espelho reforçam a lembrança
Aplicativos específicos para controle de medicamentos são opções acessíveis para idosos conectados
4. Mantenha a prescrição sempre atualizada
Revisar periodicamente a lista de medicamentos com o médico ou farmacêutico é fundamental para evitar duplicidades, interações e confusões. Isso também permite identificar se algum medicamento pode ser simplificado ou substituído.
5. Envolva a família ou cuidadores, com respeito
O apoio de familiares e cuidadores pode ser muito eficaz — desde que feito com escuta, paciência e incentivo à autonomia. Lembretes com tom acolhedor funcionam melhor do que cobranças ou críticas.
6. Esteja atento a efeitos colaterais
Muitas vezes, o idoso deixa de tomar um medicamento por conta de desconfortos, mas não verbaliza isso. Conversar abertamente e manter contato próximo com o profissional de saúde ajuda a ajustar a dose ou buscar alternativas.
O papel da farmácia no cuidado contínuo
A farmácia pode ser uma importante aliada na adesão ao tratamento. Serviços como o acompanhamento farmacêutico, revisão de medicamentos e alertas para reposição são formas de cuidado que fortalecem a segurança no uso contínuo.
Na Drogasil Dose Certa, nosso compromisso é estar presente em todas as etapas da jornada de saúde, com orientações individualizadas, escuta qualificada e soluções que facilitam o dia a dia.
Conclusão
Ajudar uma pessoa idosa a seguir corretamente o tratamento não é apenas uma questão técnica é um gesto de cuidado e respeito. Com estratégias simples, empatia e o apoio certo, é possível transformar esse desafio em uma rotina tranquila e segura.
Informação confiável e atenção contínua fazem parte da missão da Drogasil Dose Certa: cuidar da saúde com responsabilidade, acolhimento e proximidade.

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Estresse e coração: como a tensão afeta sua saúde
- junho 24, 2025
- 8:00 am

Impacto do estresse na saúde do coração
Nem sempre damos a devida atenção ao impacto das emoções na saúde do corpo. Mas quando se trata do coração, o estresse crônico é um fator de risco que merece destaque. Muito além de um desconforto psicológico, o estresse afeta diretamente o funcionamento do sistema cardiovascular e pode contribuir para o desenvolvimento de doenças sérias ao longo do tempo.
Neste post, vamos entender como o estresse influencia o coração, quais sinais merecem atenção e como adotar medidas práticas para proteger a saúde emocional e física.
O que acontece no corpo sob estresse?
Em situações de estresse, o corpo libera hormônios como o cortisol e a adrenalina. Em curto prazo, isso é natural e até necessário: prepara o organismo para reagir diante de desafios. O problema começa quando essa resposta se torna constante.
A exposição prolongada a altos níveis de cortisol e adrenalina pode provocar:
Aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial
Inflamação nas paredes dos vasos sanguíneos
Alterações no metabolismo da glicose e dos lipídios
Maior risco de formação de placas de gordura nas artérias (aterosclerose)
De acordo com a American Heart Association (AHA), o estresse crônico está associado a maior risco de infarto, arritmias e hipertensão. Isso vale tanto para estresse emocional (como problemas no trabalho, luto ou conflitos) quanto para estresse físico, como privação de sono ou doenças prolongadas.
Sinais de que o estresse está afetando o coração
Alguns sintomas podem indicar que o corpo está sofrendo com o excesso de tensão emocional:
Palpitações ou batimentos acelerados frequentes
Dor ou aperto no peito, especialmente em momentos de tensão
Fadiga persistente sem causa aparente
Dificuldade para dormir
Irritabilidade e ansiedade constantes
Pressão arterial elevada, mesmo em repouso
É importante destacar que esses sinais não devem ser ignorados, principalmente se houver histórico familiar de doenças cardíacas ou outros fatores de risco associados.
Estresse e hábitos que agravam o risco cardiovascular
O estresse também costuma vir acompanhado de comportamentos que prejudicam ainda mais a saúde do coração:
Alimentação desregulada ou rica em ultraprocessados
Consumo excessivo de álcool
Tabagismo como forma de alívio momentâneo
Sedentarismo e isolamento social
Negligência com consultas médicas ou uso de medicamentos
Esses hábitos aumentam a sobrecarga no sistema cardiovascular e podem acelerar o desenvolvimento de condições como hipertensão, diabetes e colesterol alto.
Como proteger o coração do impacto do estresse
É impossível eliminar completamente o estresse da vida. No entanto, é possível aprender a lidar com ele de maneira mais saudável. Algumas estratégias importantes incluem:
Atividade física regular: libera endorfinas e melhora a saúde cardiovascular
Sono de qualidade: dormir bem regula hormônios e reduz a pressão arterial
Respiração e atenção plena (mindfulness): ajudam a desacelerar o ritmo mental
Alimentação equilibrada: alimentos ricos em magnésio, ômega-3 e vitaminas do complexo B auxiliam na resposta ao estresse
Apoio emocional: terapia, grupos de apoio ou conversas significativas fazem diferença
Organização da rotina: planejar tarefas e estabelecer limites ajuda a reduzir a sobrecarga
Em alguns casos, o uso de medicamentos pode ser necessário, especialmente quando o estresse vem acompanhado de sintomas de ansiedade ou depressão. Isso deve ser sempre avaliado por um profissional de saúde.
Conclusão
O estresse faz parte da vida, mas não deve comandá-la muito menos colocar o coração em risco. Aprender a reconhecer os sinais, buscar apoio e adotar atitudes mais saudáveis pode transformar a forma como lidamos com as pressões do dia a dia.
A Drogasil Dose Certa acredita que cuidar do emocional é também cuidar do físico. Informação, prevenção e autocuidado caminham juntos quando o assunto é saúde cardiovascular.
