Quem tem hipertensão pode doar sangue? Tire suas dúvidas sobre pressão alta e doação
- abril 16, 2025
- 1:37 pm

Quem tem hipertensão pode doar sangue? Tire suas dúvidas sobre pressão alta e doação
A doação de sangue é um ato voluntário que salva milhares de vidas todos os dias. No entanto, muitas pessoas que vivem com hipertensão — também conhecida como pressão alta — têm dúvidas sobre sua aptidão para doar. Afinal, quem tem hipertensão pode doar sangue? Quais são os limites seguros da pressão? Tomar remédio interfere?
Essas são questões importantes, tanto para a segurança de quem doa quanto para a saúde de quem recebe. Neste post, vamos esclarecer tudo o que você precisa saber sobre a relação entre hipertensão e doação de sangue, com base em diretrizes de hemocentros e orientações médicas.
Qual o limite da pressão arterial para doar sangue?
A pressão arterial é um dos fatores avaliados na triagem clínica antes da doação de sangue. Essa etapa garante que o doador esteja em condições seguras para doar sem comprometer sua saúde.
De acordo com os critérios mais utilizados pelos hemocentros brasileiros, os limites aceitáveis de pressão arterial para doadores são:
Sistólica (pressão máxima): entre 90 e 180 mmHg
Diastólica (pressão mínima): entre 60 e 100 mmHg
Se a pressão estiver acima ou abaixo desses valores no momento da triagem, a doação será adiada temporariamente. Isso não significa que a pessoa não possa doar nunca, apenas que é necessário retornar em outro momento, com a pressão estabilizada.
Também é importante destacar que o nervosismo ou o estresse do dia podem elevar a pressão pontualmente — por isso, recomenda-se descansar por alguns minutos antes da triagem, respirar fundo e evitar cafeína em excesso no dia da doação.
Quem toma medicamento para pressão alta pode doar sangue?
Sim, quem usa medicamentos para hipertensão pode doar sangue, desde que esteja com a pressão controlada e não esteja em uso de substâncias que representem risco durante a coleta.
No entanto, nem todos os remédios são permitidos. Alguns anti-hipertensivos mais potentes, como os vasodilatadores de ação central ou medicamentos recém-introduzidos no tratamento, podem ser impeditivos. Por isso, é fundamental informar todos os medicamentos usados no momento da triagem, para que a equipe de saúde avalie com segurança.
Além disso, a doação poderá ser adiada temporariamente em casos como:
Início recente do tratamento para pressão alta
Troca de medicamento nas últimas semanas
Episódios de tontura, mal-estar ou fraqueza
Uso de outros medicamentos que alteram o sistema cardiovascular
Ou seja, o uso de remédio para pressão alta não impede a doação, mas é preciso passar pela avaliação clínica e estar estável no momento da coleta.
Por que o hipertenso não pode doar sangue em alguns casos?
Embora a hipertensão não seja uma contraindicação definitiva, existem momentos em que a doação precisa ser evitada por segurança. Isso inclui:
Crises hipertensivas recentes, com pressão muito alta e sintomas associados
Quadros de descontrole da pressão arterial, mesmo com medicação
Presença de doenças associadas, como insuficiência cardíaca ou problemas renais
Uso de medicamentos que podem alterar a função do sistema circulatório de forma significativa
A principal preocupação é que a doação de sangue pode causar uma leve queda na pressão, além de exigir bom funcionamento do sistema circulatório para reabastecer o volume de sangue doado. Se o doador já está com a pressão desregulada, esse processo pode gerar tontura, mal-estar ou até desmaios.
Por isso, a triagem é criteriosa. Em casos de hipertensão controlada e bem acompanhada, a maioria dos doadores é apta a doar normalmente.
Quem já teve hipertensão emocional pode doar sangue?
Sim, quem já teve hipertensão emocional — ou seja, picos de pressão causados por estresse ou emoções intensas — também pode doar, desde que esteja com a pressão normal no momento da triagem e não esteja em uso de medicamentos que impeçam a coleta.
👉 Se você quer entender melhor como a emoção pode interferir na pressão arterial, leia o conteúdo completo sobre: Hipertensão emocional: o que é, sintomas e como controlar
Como se preparar para doar sangue com segurança
Se você tem hipertensão e quer doar sangue, algumas dicas simples podem ajudar a garantir que tudo ocorra bem:
Durma bem na noite anterior
Evite bebidas com cafeína ou energéticos no dia da doação
Não vá em jejum – faça uma refeição leve
Tome os medicamentos normalmente, salvo orientação médica contrária
Chegue com antecedência e informe todos os remédios que estiver usando
Com esses cuidados, a doação tende a ser tranquila — e você ainda ajuda a salvar até quatro vidas com uma única bolsa de sangue.
Conclusão: quem tem hipertensão pode doar sangue?
Em resumo, quem tem hipertensão pode doar sangue sim, desde que:
Esteja com a pressão arterial controlada
Use medicamentos permitidos pela triagem
Não tenha tido crises recentes ou complicações associadas
Esteja bem de saúde no momento da doação
A recomendação é sempre procurar um hemocentro, passar pela triagem e conversar com os profissionais da saúde. Eles vão avaliar sua situação de forma personalizada e orientar sobre a melhor decisão.
Dica extra: conheça mais sobre hipertensão emocional
Você sabia que o estresse pode provocar picos de pressão mesmo em pessoas sem histórico de hipertensão crônica? Isso é chamado de hipertensão emocional, e é mais comum do que parece.
👉 Leia agora: Hipertensão emocional: causas, sintomas e como controlar

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Estresse e coração: como a tensão afeta sua saúde
- junho 24, 2025
- 8:00 am

Impacto do estresse na saúde do coração
Nem sempre damos a devida atenção ao impacto das emoções na saúde do corpo. Mas quando se trata do coração, o estresse crônico é um fator de risco que merece destaque. Muito além de um desconforto psicológico, o estresse afeta diretamente o funcionamento do sistema cardiovascular e pode contribuir para o desenvolvimento de doenças sérias ao longo do tempo.
Neste post, vamos entender como o estresse influencia o coração, quais sinais merecem atenção e como adotar medidas práticas para proteger a saúde emocional e física.
O que acontece no corpo sob estresse?
Em situações de estresse, o corpo libera hormônios como o cortisol e a adrenalina. Em curto prazo, isso é natural e até necessário: prepara o organismo para reagir diante de desafios. O problema começa quando essa resposta se torna constante.
A exposição prolongada a altos níveis de cortisol e adrenalina pode provocar:
Aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial
Inflamação nas paredes dos vasos sanguíneos
Alterações no metabolismo da glicose e dos lipídios
Maior risco de formação de placas de gordura nas artérias (aterosclerose)
De acordo com a American Heart Association (AHA), o estresse crônico está associado a maior risco de infarto, arritmias e hipertensão. Isso vale tanto para estresse emocional (como problemas no trabalho, luto ou conflitos) quanto para estresse físico, como privação de sono ou doenças prolongadas.
Sinais de que o estresse está afetando o coração
Alguns sintomas podem indicar que o corpo está sofrendo com o excesso de tensão emocional:
Palpitações ou batimentos acelerados frequentes
Dor ou aperto no peito, especialmente em momentos de tensão
Fadiga persistente sem causa aparente
Dificuldade para dormir
Irritabilidade e ansiedade constantes
Pressão arterial elevada, mesmo em repouso
É importante destacar que esses sinais não devem ser ignorados, principalmente se houver histórico familiar de doenças cardíacas ou outros fatores de risco associados.
Estresse e hábitos que agravam o risco cardiovascular
O estresse também costuma vir acompanhado de comportamentos que prejudicam ainda mais a saúde do coração:
Alimentação desregulada ou rica em ultraprocessados
Consumo excessivo de álcool
Tabagismo como forma de alívio momentâneo
Sedentarismo e isolamento social
Negligência com consultas médicas ou uso de medicamentos
Esses hábitos aumentam a sobrecarga no sistema cardiovascular e podem acelerar o desenvolvimento de condições como hipertensão, diabetes e colesterol alto.
Como proteger o coração do impacto do estresse
É impossível eliminar completamente o estresse da vida. No entanto, é possível aprender a lidar com ele de maneira mais saudável. Algumas estratégias importantes incluem:
Atividade física regular: libera endorfinas e melhora a saúde cardiovascular
Sono de qualidade: dormir bem regula hormônios e reduz a pressão arterial
Respiração e atenção plena (mindfulness): ajudam a desacelerar o ritmo mental
Alimentação equilibrada: alimentos ricos em magnésio, ômega-3 e vitaminas do complexo B auxiliam na resposta ao estresse
Apoio emocional: terapia, grupos de apoio ou conversas significativas fazem diferença
Organização da rotina: planejar tarefas e estabelecer limites ajuda a reduzir a sobrecarga
Em alguns casos, o uso de medicamentos pode ser necessário, especialmente quando o estresse vem acompanhado de sintomas de ansiedade ou depressão. Isso deve ser sempre avaliado por um profissional de saúde.
Conclusão
O estresse faz parte da vida, mas não deve comandá-la muito menos colocar o coração em risco. Aprender a reconhecer os sinais, buscar apoio e adotar atitudes mais saudáveis pode transformar a forma como lidamos com as pressões do dia a dia.
A Drogasil Dose Certa acredita que cuidar do emocional é também cuidar do físico. Informação, prevenção e autocuidado caminham juntos quando o assunto é saúde cardiovascular.

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Receita retida passa a ser exigida para Ozempic e Mounjaro
- junho 23, 2025
- 5:01 pm

Retenção de receita para compra de Ozempic e Mounjaro começa a valer: entenda o que muda
A partir desta segunda-feira (23), entra em vigor uma nova regra da Anvisa que torna obrigatória a retenção da receita médica para a compra dos medicamentos Ozempic (semaglutida) e Mounjaro (tirzepatida). A medida, publicada no Diário Oficial da União, tem como objetivo reforçar o controle sobre o uso desses medicamentos, que têm sido cada vez mais buscados para fins estéticos, especialmente para emagrecimento.
Os dois remédios são indicados oficialmente para o tratamento de diabetes tipo 2, mas seu uso fora da bula (off label) tem crescido, principalmente entre pessoas que desejam perder peso rapidamente. Com a nova exigência, a compra passa a seguir os mesmos critérios de controle já adotados para medicamentos sujeitos à receita branca com retenção.
O que significa “retenção de receita”?
A retenção da receita é uma medida de controle que obriga a farmácia a ficar com a via original da prescrição no momento da venda. O paciente não pode reutilizar a receita para outras compras.
Além disso, a receita precisa estar dentro do prazo de validade (normalmente 30 dias), conter as informações completas do médico (incluindo CRM), e a identificação do paciente.
Por que essa medida foi adotada?
A nova exigência é uma resposta ao uso indiscriminado e muitas vezes inadequado desses medicamentos.
Tanto o Ozempic quanto o Mounjaro atuam no controle da glicemia e promovem, como efeito secundário, a redução do apetite e da ingestão calórica. Embora isso possa levar à perda de peso, o uso sem acompanhamento médico pode causar efeitos adversos sérios, como:
Náuseas e vômitos
Hipoglicemia
Perda de massa magra
Desequilíbrio nutricional
Riscos para pessoas com doenças não diagnosticadas
A Anvisa e outras instituições de saúde vêm alertando sobre os perigos da automedicação e da medicalização da estética, reforçando que esses remédios devem ser usados apenas sob orientação médica e com indicação clínica clara.
Quem já usa o medicamento: o que muda?
Para quem já faz uso de Ozempic ou Mounjaro com prescrição médica, a principal mudança é a exigência de apresentar a receita válida e permitir sua retenção no momento da compra.
A continuidade do tratamento não será prejudicada, mas é importante:
Solicitar ao médico a prescrição com todos os dados exigidos
Organizar a reposição com antecedência para evitar interrupções
Seguir rigorosamente a dosagem e os horários recomendados
A importância do uso consciente
A adoção dessa medida reforça um ponto essencial: medicamento não é solução rápida nem substituto de hábitos saudáveis. O emagrecimento com saúde envolve mudanças sustentáveis na alimentação, atividade física regular, apoio psicológico e, em alguns casos, uso de medicamentos, sempre com critério e acompanhamento profissional.
Ozempic e Mounjaro são inovações importantes no cuidado com o diabetes e, quando bem indicados, podem transformar a qualidade de vida dos pacientes. Por isso, é fundamental garantir que seu uso seja seguro, ético e responsável.
Leia também: Ozempic vai precisar de receita? Entenda a nova exigência da Anvisa
Conclusão
A nova regra de retenção de receita para Ozempic e Mounjaro é um passo importante para fortalecer o uso racional de medicamentos e proteger a saúde da população.
A Drogasil Dose Certa apoia o cuidado consciente e está pronta para orientar você sobre as novas exigências, organizar seus medicamentos com segurança e acompanhar seu tratamento de forma personalizada.

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Hidratação e glicemia: qual a relação com a saúde?
- junho 20, 2025
- 8:00 am

A importância da hidratação no controle glicêmico
Manter o corpo hidratado é uma recomendação básica para o bem-estar, mas você sabia que ela também pode influenciar o controle da glicemia? Para quem vive com diabetes ou busca prevenir alterações nos níveis de açúcar no sangue, a ingestão adequada de água é um hábito simples com impactos significativos. Neste artigo, exploramos o papel da hidratação na regulação da glicose, com base em evidências científicas e orientações reconhecidas.
Como a hidratação influencia a glicemia?
A glicose é transportada pelo sangue e metabolizada com a ajuda de diversos sistemas do organismo. Quando o corpo está desidratado, o volume de sangue diminui, o que pode levar à concentração maior de glicose no plasma. Além disso, a desidratação prolongada pode prejudicar a função renal, dificultando a eliminação do excesso de açúcar pela urina.
Um estudo publicado no Journal of Nutrition (2017) indicou que adultos com menor consumo de água tinham maior risco de desenvolver hiperglicemia em jejum. Isso ocorre porque a vasopressina — um hormônio que aumenta quando o corpo precisa reter líquidos — também influencia negativamente o metabolismo da glicose.
Água x outras bebidas: existe diferença?
A água é insubstituível quando o assunto é hidratação. Bebidas açucaradas, refrigerantes e até sucos podem ter o efeito oposto ao desejado, aumentando a ingestão de glicose e, portanto, elevando os níveis de açúcar no sangue.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo excessivo de açúcares livres está associado ao aumento do risco de diabetes tipo 2. Substituir essas bebidas por água ao longo do dia é uma medida simples e eficaz de prevenção.
Quantidade ideal de água: quanto beber por dia?
A recomendação geral é de cerca de 2 litros de água por dia para adultos saudáveis, mas esse valor pode variar conforme idade, peso, nível de atividade física, clima e presença de condições de saúde como diabetes. Pessoas com controle glicêmico alterado devem seguir orientação individualizada, preferencialmente com acompanhamento profissional.
Vale lembrar que a sede já é um sinal de alerta: o ideal é manter uma ingestão regular ao longo do dia, sem esperar por esse sintoma.
Leia também: Hidratação e controle glicêmico: entenda a relação
Dicas práticas para manter a hidratação em dia
Tenha uma garrafa de água sempre por perto e estabeleça metas de consumo ao longo do dia.
Dê preferência à água pura em vez de bebidas industrializadas.
Inclua alimentos com alto teor de água na dieta, como frutas e hortaliças.
Redobre a atenção em dias quentes ou durante a prática de exercícios.
Em caso de dúvidas, consulte um profissional de saúde para adequar a ingestão hídrica ao seu perfil.
Conclusão
A hidratação é uma aliada silenciosa, mas poderosa, no equilíbrio do organismo. Para quem busca controlar ou prevenir alterações glicêmicas, beber água na quantidade certa pode fazer diferença. É uma atitude simples, acessível e alinhada a uma rotina de autocuidado.

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Benefícios do chá de alecrim e como preparar
- junho 13, 2025
- 8:00 am

Chá de alecrim é digestivo e melhora o foco. Saiba como preparar e o melhor horário para tomar
O alecrim é uma das ervas mais completas da fitoterapia. Além de seu uso culinário, essa planta tem sido estudada por seus efeitos positivos sobre a digestão e a clareza mental. Rico em compostos bioativos, o chá de alecrim pode ajudar quem sofre com desconfortos digestivos e também quem busca mais concentração e disposição no dia a dia.
Esses benefícios, que antes faziam parte apenas da sabedoria popular, agora são respaldados por pesquisas científicas que mostram como o alecrim atua no organismo. Para quem procura uma solução natural para corpo e mente, essa é uma bebida que vale incluir na rotina.
Quais os benefícios do chá de alecrim
O alecrim (Rosmarinus officinalis) contém substâncias como ácido rosmarínico, carnosol e cineol, que oferecem ação antioxidante, anti-inflamatória e protetora do sistema nervoso.
Entre os principais benefícios do chá de alecrim, destacam-se:
1. Auxílio digestivo
O alecrim estimula a produção de bile e enzimas digestivas. Isso ajuda a aliviar sintomas como má digestão, gases e inchaço abdominal.
2. Melhora da concentração e do foco mental
Estudos indicam que alguns compostos presentes na planta podem melhorar a circulação no cérebro e reduzir o cansaço mental, favorecendo o desempenho cognitivo.
3. Ação estimulante leve
Diferente do café, o chá de alecrim oferece mais disposição de forma equilibrada, sem causar agitação ou queda de energia.
4. Propriedades antioxidantes
A presença de antioxidantes ajuda a combater o estresse oxidativo, protegendo as células do corpo e do cérebro contra danos.
Uma pesquisa publicada no Journal of Medicinal Food mostrou que doses controladas de extrato de alecrim melhoraram a memória e o desempenho mental em adultos jovens. Os mesmos compostos ativos também são encontrados na infusão da planta.
Como preparar o chá de alecrim
A preparação correta faz diferença no aproveitamento dos compostos da planta. Veja como fazer:
Ingredientes
1 colher de chá de folhas secas de alecrim ou 1 ramo fresco
200 ml de água filtrada
Modo de preparo
Ferva a água e desligue o fogo assim que começar a borbulhar. Adicione o alecrim, tampe e deixe em infusão por 5 a 10 minutos. Coe antes de beber. Para quem preferir, é possível adicionar algumas gotas de limão ou um pouco de mel, mas o ideal é consumir sem adoçar.
Evite ferver o alecrim junto com a água. Isso pode reduzir o efeito terapêutico dos compostos voláteis.
Qual o melhor horário para tomar
O efeito do chá de alecrim depende do momento em que ele é consumido.
Para quem deseja mais foco e energia, o ideal é consumir o chá de manhã ou no início da tarde
Para melhorar a digestão, ele pode ser tomado após o almoço ou o jantar
Como o chá tem efeito levemente estimulante, o consumo à noite deve ser evitado por pessoas sensíveis ou com dificuldades para dormir.
Há contraindicações?
Embora o chá de alecrim seja seguro para a maioria das pessoas, o consumo em excesso pode causar efeitos indesejados. O ideal é limitar o uso a 1 ou 2 xícaras por dia.
Pessoas com epilepsia, hipertensão não controlada, gestantes ou que utilizam medicamentos anticoagulantes devem consultar um profissional de saúde antes de usar o alecrim com frequência.
Conclusão
O chá de alecrim é uma alternativa simples e natural para quem busca melhorar a digestão, aumentar a clareza mental e promover o bem-estar geral. Incorporar esse hábito à sua rotina pode trazer benefícios reais para o corpo e para a mente.
Na Drogasil Dose Certa, acreditamos no equilíbrio entre ciência e natureza para promover saúde com responsabilidade. O chá de alecrim é um ótimo exemplo de como práticas simples podem gerar impacto positivo no dia a dia.
