Dose Certa

Como funciona

Idosos e medicação: como evitar esquecimentos

Esquecer de tomar medicamentos é comum na terceira idade. Veja estratégias práticas para apoiar a adesão ao tratamento com segurança e autonomia.

Como ajudar idosos a não esquecerem de tomar medicamentos

Com o passar dos anos, cuidar da saúde exige ainda mais atenção. Entre exames, consultas e rotinas de cuidado, seguir corretamente o uso dos medicamentos é fundamental para o bem-estar e o controle de doenças crônicas. No entanto, para muitos idosos, lembrar-se de tomar os remédios nos horários certos pode ser um desafio real.

Esquecimentos pontuais são comuns, mas quando se tornam frequentes, podem comprometer a eficácia do tratamento e aumentar o risco de complicações. Apoiar esse processo com estratégias simples e acessíveis faz toda a diferença.

Por que os idosos esquecem de tomar os medicamentos?

Existem várias razões que explicam esse comportamento, e nem sempre estão ligadas apenas à memória. Alguns fatores comuns incluem:

  • Uso de múltiplos medicamentos por dia (polifarmácia)

  • Mudanças cognitivas leves ou moderadas, comuns com o avanço da idade

  • Falta de rotina estruturada ou horários irregulares

  • Efeitos colaterais que desmotivam o uso contínuo

  • Informações pouco claras sobre o tratamento

Mais do que um problema individual, isso mostra a importância de oferecer apoio, acolhimento e ferramentas que favoreçam a autonomia sem infantilizar ou invadir a privacidade da pessoa idosa.

Estratégias práticas para apoiar o uso correto dos medicamentos

1. Estabeleça uma rotina clara

Tomar os remédios sempre nos mesmos horários, associados a atividades cotidianas (como as refeições ou o café da manhã), ajuda o cérebro a criar uma associação automática. Isso facilita a lembrança mesmo em dias atípicos.

2. Assine a Dose Certa

A assinatura da Dose Certa oferece praticidade e segurança no controle dos seus medicamentos. Com entregas regulares e organizadas, você recebe seus remédios separados em doses diárias, divididas por períodos do dia (manhã, tarde, noite).

Essa organização facilita a administração correta, evita esquecimentos e confusões, além de garantir que você tenha sempre o medicamento na hora certa, sem preocupações.

3. Crie lembretes visuais e sonoros

  • Alarmes no celular ou relógios programáveis podem ser úteis

  • Anotações visíveis na geladeira ou no espelho reforçam a lembrança

  • Aplicativos específicos para controle de medicamentos são opções acessíveis para idosos conectados

4. Mantenha a prescrição sempre atualizada

Revisar periodicamente a lista de medicamentos com o médico ou farmacêutico é fundamental para evitar duplicidades, interações e confusões. Isso também permite identificar se algum medicamento pode ser simplificado ou substituído.

5. Envolva a família ou cuidadores, com respeito

O apoio de familiares e cuidadores pode ser muito eficaz — desde que feito com escuta, paciência e incentivo à autonomia. Lembretes com tom acolhedor funcionam melhor do que cobranças ou críticas.

6. Esteja atento a efeitos colaterais

Muitas vezes, o idoso deixa de tomar um medicamento por conta de desconfortos, mas não verbaliza isso. Conversar abertamente e manter contato próximo com o profissional de saúde ajuda a ajustar a dose ou buscar alternativas.

O papel da farmácia no cuidado contínuo

A farmácia pode ser uma importante aliada na adesão ao tratamento. Serviços como o acompanhamento farmacêutico, revisão de medicamentos e alertas para reposição são formas de cuidado que fortalecem a segurança no uso contínuo.

Na Drogasil Dose Certa, nosso compromisso é estar presente em todas as etapas da jornada de saúde, com orientações individualizadas, escuta qualificada e soluções que facilitam o dia a dia.

Conclusão

Ajudar uma pessoa idosa a seguir corretamente o tratamento não é apenas uma questão técnica é um gesto de cuidado e respeito. Com estratégias simples, empatia e o apoio certo, é possível transformar esse desafio em uma rotina tranquila e segura.

Informação confiável e atenção contínua fazem parte da missão da Drogasil Dose Certa: cuidar da saúde com responsabilidade, acolhimento e proximidade.

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Dia Mundial do TDAH: por que a conscientização é importante
O Dia Mundial do TDAH chama atenção para diagnóstico precoce, inclusão e cuidado. Entenda o que é o transtorno e por que falar sobre ele é urgente.

Dia Mundial do TDAH: por que a conscientização é importante

O Dia Mundial do TDAH chama atenção para diagnóstico precoce, inclusão e cuidado. Entenda o que é o transtorno e por que falar sobre ele é urgente.

O que é o TDAH

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, conhecido pela sigla TDAH, é uma condição neurobiológica caracterizada por padrões persistentes de desatenção, impulsividade e, em alguns casos, hiperatividade. O transtorno pode afetar crianças, adolescentes e adultos, impactando o desempenho escolar, profissional e as relações sociais.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o TDAH atinge cerca de 5% das crianças no mundo, e muitos casos continuam na vida adulta. No entanto, ainda há muita desinformação, estigma e subdiagnóstico, o que torna a conscientização essencial.

Por que existe um Dia Mundial do TDAH

O Dia Mundial do TDAH é lembrado em 13 de julho e tem como objetivo promover a informação de qualidade sobre o transtorno, combater o preconceito e ampliar o acesso a diagnóstico e tratamento. A data é um chamado para que famílias, escolas, profissionais de saúde e a sociedade como um todo se mobilizem em prol da inclusão e do acolhimento de quem convive com o TDAH.

Muitas pessoas ainda confundem o transtorno com falta de esforço ou indisciplina. Isso atrasa o reconhecimento do quadro e dificulta o acesso ao suporte adequado.

Quais são os principais sintomas

Os sintomas do TDAH variam de acordo com a idade e o perfil da pessoa, mas alguns sinais costumam estar presentes:

  • Dificuldade em manter a atenção em tarefas ou conversas

  • Esquecimentos frequentes no dia a dia

  • Impaciência, impulsividade ou dificuldade de esperar a vez

  • Desorganização e perda de objetos com frequência

  • Agitação motora ou inquietação (em especial em crianças)

  • Dificuldade em seguir instruções ou concluir atividades

Vale lembrar que para ser considerado TDAH, esses sinais precisam ser persistentes, presentes desde a infância e gerar prejuízos significativos na vida pessoal, escolar ou profissional.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico do TDAH deve ser feito por profissionais especializados, como psiquiatras ou neurologistas, com base em uma avaliação clínica detalhada, que pode incluir entrevistas, observações e questionários.

O tratamento é sempre individualizado e pode envolver:

  • Uso de medicamentos, como estimulantes prescritos com acompanhamento médico

  • Intervenções psicoterapêuticas, especialmente terapia cognitivo-comportamental

  • Apoio pedagógico e adaptações no ambiente escolar ou profissional

  • Orientações para familiares e cuidadores

A combinação dessas abordagens costuma trazer bons resultados, promovendo mais qualidade de vida e autonomia.

O papel da informação no cuidado

Falar sobre o TDAH é uma forma de acolher, reduzir o julgamento e melhorar a qualidade do cuidado. Muita gente só entende o que viveu na infância depois de adulta, quando recebe o diagnóstico. Em outros casos, pais e mães enfrentam dúvidas e sentimentos de culpa por não saberem como ajudar os filhos.

A informação certa, no momento certo, pode mudar o curso da vida de uma pessoa com TDAH. Por isso, campanhas como o Dia Mundial são tão relevantes.

Como a Dose Certa apoia esse cuidado

Em muitos casos, o tratamento medicamentoso é parte do cuidado com o TDAH. E a adesão ao tratamento faz toda a diferença nos resultados. A Dose Certa contribui com a organização correta dos remédios, com uma box de medicamentos organizada por dia e horário, o que ajuda a manter a rotina mais clara e sem esquecimentos.

Essa organização é especialmente útil para famílias que cuidam de crianças ou adolescentes com o transtorno, e também para adultos que desejam mais independência e tranquilidade no uso dos medicamentos.

Conclusão

O TDAH não é falta de vontade, nem preguiça. É uma condição real, que precisa ser compreendida com empatia e tratada com responsabilidade. O Dia Mundial do TDAH é um lembrete de que o acolhimento começa com o conhecimento. E o cuidado pode e deve ser compartilhado.

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Julho Amarelo: entenda o que é
O Julho Amarelo alerta para a prevenção e o diagnóstico das hepatites virais. Saiba como se proteger e onde buscar apoio para cuidar da sua saúde.

Julho Amarelo: entenda o que é

O Julho Amarelo alerta para a prevenção e o diagnóstico das hepatites virais. Saiba como se proteger e onde buscar apoio para cuidar da sua saúde.

O que é o Julho Amarelo

Julho Amarelo é o mês de conscientização sobre as hepatites virais, uma campanha nacional instituída por lei com o objetivo de promover a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento dessas doenças silenciosas, que podem trazer sérias consequências à saúde do fígado.

A campanha, apoiada pelo Ministério da Saúde, se concentra principalmente nos vírus das hepatites A, B e C, e busca alertar a população para os riscos e formas de transmissão, além de incentivar a testagem gratuita, disponível na rede pública de saúde.

Por que as hepatites virais merecem atenção

As hepatites virais são infecções que causam inflamação no fígado e, quando não diagnosticadas e tratadas adequadamente, podem evoluir para quadros graves como cirrose, insuficiência hepática e câncer hepático.

Segundo dados do Ministério da Saúde, entre 2000 e 2022, foram confirmados mais de 700 mil casos de hepatites virais no Brasil. A hepatite C, por exemplo, é a principal causa de transplante de fígado no país.

O grande desafio é que muitas vezes a doença não apresenta sintomas nas fases iniciais. Por isso, o diagnóstico precoce é uma das estratégias mais importantes para evitar a progressão da infecção e suas complicações.

Quais são os tipos mais comuns de hepatite

Hepatite A: transmitida por água ou alimentos contaminados, tem cura e geralmente não se torna crônica.

Hepatite B: pode ser transmitida por relações sexuais desprotegidas, agulhas, objetos cortantes ou da mãe para o bebê. Existe vacina, e o tratamento ajuda a controlar a doença.

Hepatite C: também transmitida por sangue contaminado, é a forma mais silenciosa e perigosa, mas hoje tem cura com antivirais modernos.

Hepatites D e E: menos frequentes no Brasil, mas também fazem parte do grupo das hepatites virais e podem causar quadros agudos.

Como prevenir as hepatites virais

A boa notícia é que muitas formas de hepatite podem ser prevenidas com atitudes simples. Confira:

  • Vacinação: disponível gratuitamente para os tipos A e B

  • Uso de preservativo: essencial em todas as relações sexuais

  • Não compartilhar objetos cortantes ou perfurantes como lâminas, alicates ou seringas

  • Higienização dos alimentos e da água

  • Testagem periódica, principalmente se você tem mais de 40 anos, já fez transfusão de sangue antes dos anos 90 ou tem tatuagens/piercings

A prevenção também passa por educação em saúde. Por isso, campanhas como o Julho Amarelo são fundamentais para levar informação confiável a mais pessoas, reduzindo o estigma e aumentando o acesso aos serviços de saúde.

Diagnóstico gratuito e tratamento disponível

Os testes rápidos para hepatite B e C estão disponíveis gratuitamente nas unidades básicas de saúde e dão o resultado em poucos minutos.

No caso da hepatite C, os medicamentos antivirais de ação direta oferecem taxas de cura superiores a 95%, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2023). Já a hepatite B, embora ainda sem cura, pode ser controlada com tratamento contínuo e monitoramento médico.

Cuidar da saúde do fígado é um passo essencial para manter o bem-estar e evitar complicações futuras. Por isso, manter os exames em dia e seguir as orientações profissionais é tão importante.

Como a Dose Certa pode ajudar

A adesão ao tratamento correto é parte essencial do cuidado com qualquer doença crônica, incluindo hepatites. Para isso, a Dose Certa oferece um serviço completo de organização de medicamentos, com as doses separadas por dia e horário, facilitando o uso contínuo e seguro.

Além disso, o serviço contribui para a redução de erros e esquecimentos, promovendo maior segurança e tranquilidade para quem está em tratamento.

Conclusão

O Julho Amarelo é mais do que uma campanha: é um lembrete de que prevenir é sempre o melhor caminho. A testagem, a vacinação e o acesso ao tratamento são direitos de todos, e buscar informação é o primeiro passo para cuidar da sua saúde e da saúde de quem está ao seu redor.

Se você ainda não fez o teste, procure uma unidade de saúde. E se estiver em tratamento, conte com a Dose Certa para facilitar a sua rotina de cuidados.

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Tabaco, álcool e câncer no intestino: entenda a relação
O uso de álcool e cigarro aumenta o risco de câncer no intestino. Saiba como esses hábitos afetam a saúde e o que dizem as pesquisas mais recentes.

Tabaco, álcool e câncer no intestino: entenda a relação

O uso de álcool e cigarro aumenta o risco de câncer no intestino. Saiba como esses hábitos afetam a saúde e o que dizem as pesquisas mais recentes.

A relação entre o tabagismo, o consumo de álcool e o câncer no intestino

O câncer colorretal, que afeta o intestino grosso e o reto, é um dos tipos mais frequentes no Brasil e no mundo. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), é o segundo mais comum entre mulheres e o terceiro entre homens no país. Embora vários fatores possam influenciar o seu surgimento, os hábitos de vida têm um papel importante, especialmente o consumo de álcool e o tabagismo.

Compreender como esses comportamentos afetam o intestino é essencial para a prevenção e o diagnóstico precoce, que aumentam consideravelmente as chances de cura.

Como o tabagismo afeta o intestino?

Os danos do cigarro vão muito além do pulmão. O tabagismo libera mais de 70 substâncias cancerígenas, que afetam diferentes partes do corpo, inclusive o sistema digestivo.

Estudos mostram que o cigarro pode:

  • Aumentar o risco de mutações nas células intestinais

  • Estimular a inflamação crônica do revestimento do intestino

  • Reduzir a eficácia do sistema imunológico em eliminar células anormais

  • Prejudicar a microbiota intestinal, que tem papel protetor contra tumores

De acordo com a International Agency for Research on Cancer (IARC), da Organização Mundial da Saúde, o tabagismo está diretamente associado ao aumento do risco de câncer colorretal, especialmente em fumantes de longa data ou ex-fumantes recentes.

Qual é o impacto do álcool?

O consumo frequente e excessivo de bebidas alcoólicas também está ligado ao maior risco de câncer no intestino. O álcool é metabolizado no organismo em uma substância chamada acetaldeído, que é tóxica e pode danificar o DNA celular.

Além disso, o álcool contribui para:

  • Aumento da inflamação intestinal

  • Alterações na absorção de nutrientes protetores, como ácido fólico

  • Desequilíbrio da microbiota

  • Estímulo à proliferação de células anormais

Segundo uma revisão publicada na revista The Lancet Oncology (2023), mesmo o consumo moderado de álcool (uma dose por dia) pode elevar o risco de câncer colorretal. O risco aumenta proporcionalmente à quantidade e frequência da ingestão.

Fatores combinados: risco ainda maior

O tabagismo e o álcool, quando combinados, não apenas somam seus efeitos, eles os potencializam. Juntos, aumentam significativamente a exposição do organismo a processos inflamatórios, toxinas e alterações celulares.

Para quem já tem histórico familiar de câncer intestinal ou outras condições de risco (como pólipos, colite ulcerativa ou obesidade), manter esses hábitos pode acelerar o desenvolvimento da doença.

O que fazer para se proteger?

A boa notícia é que a mudança de hábitos reduz consideravelmente o risco, mesmo para quem fumou ou consumiu álcool por muitos anos. As principais estratégias de prevenção incluem:

  • Parar de fumar, com apoio médico e terapias específicas

  • Reduzir ou evitar o consumo de álcool

  • Adotar uma alimentação rica em fibras, frutas, vegetais e grãos integrais

  • Praticar atividade física regularmente

  • Manter o peso adequado

  • Fazer exames de rastreamento a partir dos 45 anos, ou antes, se houver histórico familiar

A colonoscopia, por exemplo, é um exame que permite identificar e remover lesões pré-cancerígenas antes que evoluam. Seu uso é fundamental na detecção precoce e deve ser indicado por um médico.

Conclusão

Cuidar da saúde intestinal é também repensar escolhas do dia a dia. Evitar o cigarro e reduzir o consumo de álcool são atitudes poderosas para prevenir o câncer colorretal e tantas outras doenças crônicas.

A Drogasil Dose Certa está ao seu lado nessa jornada, oferecendo informação confiável, orientação farmacêutica e suporte para quem deseja transformar hábitos com consciência e responsabilidade.

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Estresse e coração: como a tensão afeta sua saúde
O estresse contínuo pode prejudicar a saúde do coração. Entenda os impactos emocionais e físicos e veja como proteger o sistema cardiovascular.

Estresse e coração: como a tensão afeta sua saúde

O estresse contínuo pode prejudicar a saúde do coração. Entenda os impactos emocionais e físicos e veja como proteger o sistema cardiovascular.

Impacto do estresse na saúde do coração

Nem sempre damos a devida atenção ao impacto das emoções na saúde do corpo. Mas quando se trata do coração, o estresse crônico é um fator de risco que merece destaque. Muito além de um desconforto psicológico, o estresse afeta diretamente o funcionamento do sistema cardiovascular e pode contribuir para o desenvolvimento de doenças sérias ao longo do tempo.

Neste post, vamos entender como o estresse influencia o coração, quais sinais merecem atenção e como adotar medidas práticas para proteger a saúde emocional e física.

O que acontece no corpo sob estresse?

Em situações de estresse, o corpo libera hormônios como o cortisol e a adrenalina. Em curto prazo, isso é natural e até necessário: prepara o organismo para reagir diante de desafios. O problema começa quando essa resposta se torna constante.

A exposição prolongada a altos níveis de cortisol e adrenalina pode provocar:

  • Aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial

  • Inflamação nas paredes dos vasos sanguíneos

  • Alterações no metabolismo da glicose e dos lipídios

  • Maior risco de formação de placas de gordura nas artérias (aterosclerose)

De acordo com a American Heart Association (AHA), o estresse crônico está associado a maior risco de infarto, arritmias e hipertensão. Isso vale tanto para estresse emocional (como problemas no trabalho, luto ou conflitos) quanto para estresse físico, como privação de sono ou doenças prolongadas.

Sinais de que o estresse está afetando o coração

Alguns sintomas podem indicar que o corpo está sofrendo com o excesso de tensão emocional:

  • Palpitações ou batimentos acelerados frequentes

  • Dor ou aperto no peito, especialmente em momentos de tensão

  • Fadiga persistente sem causa aparente

  • Dificuldade para dormir

  • Irritabilidade e ansiedade constantes

  • Pressão arterial elevada, mesmo em repouso

É importante destacar que esses sinais não devem ser ignorados, principalmente se houver histórico familiar de doenças cardíacas ou outros fatores de risco associados.

Estresse e hábitos que agravam o risco cardiovascular

O estresse também costuma vir acompanhado de comportamentos que prejudicam ainda mais a saúde do coração:

  • Alimentação desregulada ou rica em ultraprocessados

  • Consumo excessivo de álcool

  • Tabagismo como forma de alívio momentâneo

  • Sedentarismo e isolamento social

  • Negligência com consultas médicas ou uso de medicamentos

Esses hábitos aumentam a sobrecarga no sistema cardiovascular e podem acelerar o desenvolvimento de condições como hipertensão, diabetes e colesterol alto.

Como proteger o coração do impacto do estresse

É impossível eliminar completamente o estresse da vida. No entanto, é possível aprender a lidar com ele de maneira mais saudável. Algumas estratégias importantes incluem:

  • Atividade física regular: libera endorfinas e melhora a saúde cardiovascular

  • Sono de qualidade: dormir bem regula hormônios e reduz a pressão arterial

  • Respiração e atenção plena (mindfulness): ajudam a desacelerar o ritmo mental

  • Alimentação equilibrada: alimentos ricos em magnésio, ômega-3 e vitaminas do complexo B auxiliam na resposta ao estresse

  • Apoio emocional: terapia, grupos de apoio ou conversas significativas fazem diferença

  • Organização da rotina: planejar tarefas e estabelecer limites ajuda a reduzir a sobrecarga

Em alguns casos, o uso de medicamentos pode ser necessário, especialmente quando o estresse vem acompanhado de sintomas de ansiedade ou depressão. Isso deve ser sempre avaliado por um profissional de saúde.

Conclusão

O estresse faz parte da vida, mas não deve comandá-la muito menos colocar o coração em risco. Aprender a reconhecer os sinais, buscar apoio e adotar atitudes mais saudáveis pode transformar a forma como lidamos com as pressões do dia a dia.

A Drogasil Dose Certa acredita que cuidar do emocional é também cuidar do físico. Informação, prevenção e autocuidado caminham juntos quando o assunto é saúde cardiovascular.

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