Estresse e coração: como a tensão afeta sua saúde
- junho 24, 2025
- 8:00 am

Impacto do estresse na saúde do coração
Nem sempre damos a devida atenção ao impacto das emoções na saúde do corpo. Mas quando se trata do coração, o estresse crônico é um fator de risco que merece destaque. Muito além de um desconforto psicológico, o estresse afeta diretamente o funcionamento do sistema cardiovascular e pode contribuir para o desenvolvimento de doenças sérias ao longo do tempo.
Neste post, vamos entender como o estresse influencia o coração, quais sinais merecem atenção e como adotar medidas práticas para proteger a saúde emocional e física.
O que acontece no corpo sob estresse?
Em situações de estresse, o corpo libera hormônios como o cortisol e a adrenalina. Em curto prazo, isso é natural e até necessário: prepara o organismo para reagir diante de desafios. O problema começa quando essa resposta se torna constante.
A exposição prolongada a altos níveis de cortisol e adrenalina pode provocar:
Aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial
Inflamação nas paredes dos vasos sanguíneos
Alterações no metabolismo da glicose e dos lipídios
Maior risco de formação de placas de gordura nas artérias (aterosclerose)
De acordo com a American Heart Association (AHA), o estresse crônico está associado a maior risco de infarto, arritmias e hipertensão. Isso vale tanto para estresse emocional (como problemas no trabalho, luto ou conflitos) quanto para estresse físico, como privação de sono ou doenças prolongadas.
Sinais de que o estresse está afetando o coração
Alguns sintomas podem indicar que o corpo está sofrendo com o excesso de tensão emocional:
Palpitações ou batimentos acelerados frequentes
Dor ou aperto no peito, especialmente em momentos de tensão
Fadiga persistente sem causa aparente
Dificuldade para dormir
Irritabilidade e ansiedade constantes
Pressão arterial elevada, mesmo em repouso
É importante destacar que esses sinais não devem ser ignorados, principalmente se houver histórico familiar de doenças cardíacas ou outros fatores de risco associados.
Estresse e hábitos que agravam o risco cardiovascular
O estresse também costuma vir acompanhado de comportamentos que prejudicam ainda mais a saúde do coração:
Alimentação desregulada ou rica em ultraprocessados
Consumo excessivo de álcool
Tabagismo como forma de alívio momentâneo
Sedentarismo e isolamento social
Negligência com consultas médicas ou uso de medicamentos
Esses hábitos aumentam a sobrecarga no sistema cardiovascular e podem acelerar o desenvolvimento de condições como hipertensão, diabetes e colesterol alto.
Como proteger o coração do impacto do estresse
É impossível eliminar completamente o estresse da vida. No entanto, é possível aprender a lidar com ele de maneira mais saudável. Algumas estratégias importantes incluem:
Atividade física regular: libera endorfinas e melhora a saúde cardiovascular
Sono de qualidade: dormir bem regula hormônios e reduz a pressão arterial
Respiração e atenção plena (mindfulness): ajudam a desacelerar o ritmo mental
Alimentação equilibrada: alimentos ricos em magnésio, ômega-3 e vitaminas do complexo B auxiliam na resposta ao estresse
Apoio emocional: terapia, grupos de apoio ou conversas significativas fazem diferença
Organização da rotina: planejar tarefas e estabelecer limites ajuda a reduzir a sobrecarga
Em alguns casos, o uso de medicamentos pode ser necessário, especialmente quando o estresse vem acompanhado de sintomas de ansiedade ou depressão. Isso deve ser sempre avaliado por um profissional de saúde.
Conclusão
O estresse faz parte da vida, mas não deve comandá-la muito menos colocar o coração em risco. Aprender a reconhecer os sinais, buscar apoio e adotar atitudes mais saudáveis pode transformar a forma como lidamos com as pressões do dia a dia.
A Drogasil Dose Certa acredita que cuidar do emocional é também cuidar do físico. Informação, prevenção e autocuidado caminham juntos quando o assunto é saúde cardiovascular.

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O risco que há no excesso de sal
- agosto 19, 2025
- 8:00 am

O risco que há no excesso de sal
O sal é um tempero presente em praticamente todas as cozinhas do mundo. Ele realça o sabor dos alimentos e é essencial para o funcionamento do corpo, já que ajuda a controlar o equilíbrio de líquidos e o funcionamento dos músculos e nervos. No entanto, o consumo excessivo de sal pode trazer sérios riscos à saúde.
Por que o sal é importante para o corpo?
O sódio, presente no sal, é um mineral fundamental para várias funções corporais, como manter o equilíbrio hídrico, ajudar na contração muscular e na transmissão de impulsos nervosos. O problema surge quando seu consumo ultrapassa os limites recomendados.
Quais os riscos do excesso de sal?
O consumo exagerado de sal está diretamente associado a vários problemas de saúde, como:
Hipertensão arterial (pressão alta): O sódio em excesso faz o corpo reter água, aumentando o volume de sangue e, consequentemente, a pressão nas artérias.
Doenças cardiovasculares: A pressão alta é um dos principais fatores de risco para infarto e AVC.
Problemas renais: O excesso de sódio sobrecarrega os rins, podendo levar a insuficiência renal.
Osteoporose: O sal em excesso pode aumentar a perda de cálcio pelos ossos, tornando-os mais frágeis.
Retenção de líquidos e inchaço: O sal faz o corpo armazenar mais líquido, causando desconforto e aumento de peso temporário.
Qual é a quantidade recomendada de sal?
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o consumo diário de sódio não ultrapasse 2 gramas, o que corresponde a cerca de 5 gramas de sal (uma colher de chá). Porém, estudos mostram que a maioria da população brasileira consome o dobro desse valor.
Dicas para reduzir o consumo de sal
Evite alimentos ultraprocessados, que geralmente têm alto teor de sódio.
Use temperos naturais, como ervas e especiarias, para dar sabor aos pratos.
Leia os rótulos dos alimentos para identificar o teor de sódio.
Evite colocar sal na mesa; prefira temperar a comida durante o preparo, com moderação.
Reduza o consumo de embutidos, que são ricos em sal.
Conclusão
Controlar o consumo de sal é essencial para manter a saúde do coração, dos rins e dos ossos. Pequenas mudanças nos hábitos alimentares já podem fazer uma grande diferença na qualidade de vida. A Dose Certa incentiva o cuidado com a alimentação para uma vida mais saudável e equilibrada.

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Os principais cuidados para se ter com um idoso diabético
- agosto 15, 2025
- 8:00 am

Os principais sintomas e os cuidados para se ter com um idoso diabético
O diabetes é uma das doenças crônicas mais comuns entre os idosos e exige atenção constante para garantir qualidade de vida. Com o avanço da idade, os sintomas podem ser diferentes e mais difíceis de identificar. Por isso, entender os sinais e saber como cuidar faz toda a diferença.
Neste post, a Dose Certa explica como reconhecer o diabetes em pessoas idosas e quais são os cuidados essenciais no dia a dia.
Como o diabetes afeta os idosos?
O envelhecimento traz mudanças no metabolismo e na resposta do corpo à insulina, o que pode tornar o controle da glicose mais difícil. Além disso, muitos idosos convivem com outras condições de saúde, o que torna o tratamento mais delicado.
O diabetes mal controlado aumenta o risco de:
Doenças cardiovasculares
Problemas renais
Perda da visão
Feridas que demoram a cicatrizar
Quedas, devido à tontura ou fraqueza
Principais sintomas de diabetes em idosos
Alguns sinais podem ser discretos, confundidos com o próprio envelhecimento. Fique atento a sintomas como:
Sede excessiva
Vontade de urinar com frequência
Fadiga constante
Perda de peso sem explicação
Visão embaçada
Infecções recorrentes (urinárias, de pele, gengivais)
Alterações no humor ou confusão mental
Se o idoso apresentar dois ou mais desses sintomas com frequência, é fundamental procurar um médico.
Cuidados essenciais com o idoso diabético
1. Alimentação equilibrada
Adotar uma dieta com baixo teor de açúcar e carboidratos simples ajuda a manter a glicemia controlada. O ideal é incluir frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e muita água ao longo do dia.
2. Controle de medicamentos
Muitos idosos tomam mais de um remédio por dia. Por isso, é importante ter um sistema de organização como a box Dose Certa, que evita esquecimentos ou trocas de medicação. Isso garante mais segurança e adesão ao tratamento.
3. Monitoramento da glicemia
Aferir a glicose em casa, com orientação médica, ajuda a prevenir picos e quedas perigosas. Os horários e frequência de medição devem seguir o plano do profissional de saúde.
4. Cuidados com os pés
Feridas nos pés são comuns em pessoas com diabetes e podem evoluir para quadros graves. Examine os pés do idoso todos os dias e mantenha-os limpos, secos e hidratados. Roupas e calçados confortáveis também fazem diferença.
5. Estímulo à atividade física
Movimentar o corpo de forma leve e regular ajuda a controlar o açúcar no sangue e melhora o humor. Caminhadas curtas, alongamentos e exercícios guiados são boas opções.
6. Apoio emocional
O diagnóstico e o tratamento do diabetes podem afetar o emocional. Incentivar conversas, visitas e momentos de lazer é tão importante quanto cuidar da parte física.
Conclusão
Cuidar de um idoso com diabetes exige atenção, carinho e informação. Reconhecer os sintomas e adotar uma rotina de cuidados com alimentação, medicação organizada e apoio emocional contribui para uma vida mais saudável, ativa e tranquila.

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O papel da nutrição e suplementação na melhor idade
- agosto 11, 2025
- 8:00 am

O papel da nutrição e suplementação na melhor idade
Com o passar dos anos, o corpo passa por mudanças naturais que impactam diretamente a forma como absorvemos e utilizamos os nutrientes. Por isso, uma boa alimentação e o uso adequado de suplementos podem fazer toda a diferença na saúde e qualidade de vida de quem está na melhor idade.
Neste post, vamos entender por que a nutrição é tão importante na terceira idade e quando a suplementação pode ser uma aliada no dia a dia.
Por que a alimentação precisa mudar com o envelhecimento?
Com o avanço da idade, o metabolismo desacelera, a massa muscular tende a diminuir e a absorção de nutrientes pode ser menos eficiente. Além disso, alterações no paladar, dificuldades de mastigação ou problemas digestivos podem afetar a alimentação.
Esses fatores tornam ainda mais importante garantir uma dieta equilibrada, rica em:
Proteínas: ajudam a preservar os músculos e fortalecem a imunidade
Fibras: auxiliam no bom funcionamento intestinal
Vitaminas e minerais: essenciais para o cérebro, ossos e saúde do coração
Água: a hidratação é fundamental, mesmo quando a sede diminui
Quando a suplementação é indicada?
Mesmo com uma boa alimentação, é comum que alguns idosos precisem complementar nutrientes específicos, como:
Vitamina B12: sua absorção tende a diminuir com a idade
Vitamina D: essencial para os ossos e o sistema imunológico
Cálcio e magnésio: importantes para prevenir osteoporose
Ômega-3: ajuda na saúde do coração e do cérebro
Proteína em pó: pode ser uma opção quando há perda de apetite ou dificuldade em consumir carnes
A suplementação deve ser sempre orientada por um médico ou nutricionista, com base em exames e necessidades individuais.
Benefícios da nutrição e suplementação adequadas na terceira idade
Mais energia e disposição
Fortalecimento do sistema imunológico
Prevenção de quedas e fraturas
Melhor controle de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão
Apoio à saúde mental e à memória
O papel das ILPIs e cuidadores na alimentação de idosos
Em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), a atenção à alimentação precisa ser contínua. Contar com uma equipe que respeita preferências alimentares e adapta as refeições às restrições médicas é essencial.
Cuidadores também têm papel fundamental ao acompanhar horários, porções e até mesmo ao administrar suplementos de forma segura e personalizada.
Conclusão
Uma alimentação equilibrada e, quando necessário, o uso de suplementos, ajudam a manter a saúde física e emocional dos idosos. Na melhor idade, cada refeição é uma oportunidade de cuidar do corpo, da mente e da longevidade.
Se houver dúvidas sobre qual suplemento tomar, procure um profissional de saúde. E lembre-se: o cuidado nutricional é um investimento em bem-estar.

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O que significa que um serviço é automatizado?
- agosto 8, 2025
- 8:00 am

O que significa que um serviço é automatizado?
Você já ouviu dizer que determinado serviço é automatizado, mas não entendeu bem o que isso quer dizer? A automação está cada vez mais presente no nosso dia a dia e pode trazer mais praticidade, agilidade e segurança em diferentes áreas, inclusive na saúde.
Neste artigo, vamos explicar de forma simples o que é um serviço automatizado, quais são suas vantagens e como isso pode beneficiar você.
O que é automação de serviços?
Automatizar um serviço significa usar tecnologia para realizar tarefas de forma automática, sem a necessidade de intervenção humana o tempo todo. Isso pode acontecer por meio de softwares, aplicativos, inteligência artificial, robôs ou máquinas programadas para executar processos com eficiência.
A ideia é tornar o atendimento ou a execução de um processo mais rápido, padronizado e seguro, com menos chance de erros.
Exemplos simples de serviços automatizados
Você já usou um caixa eletrônico para sacar dinheiro? Ou recebeu uma mensagem automática confirmando um agendamento? Esses são exemplos de automação. Outros casos comuns:
Agendamento online de consultas
Chatbots que respondem dúvidas em sites
Lembretes automáticos de medicação por aplicativo
Pagamento recorrente com débito automático
A automação está presente em muitas situações do cotidiano, às vezes sem que a gente perceba.
Quais as vantagens de um serviço automatizado?
Mais agilidade
Com processos automáticos, as tarefas são concluídas mais rápido. Você não precisa esperar um atendente estar disponível para agendar uma consulta, por exemplo.
Redução de erros
A automação reduz falhas humanas, como esquecimentos, cálculos incorretos ou informações digitadas erradas.
Economia de tempo
Ao automatizar atividades repetitivas, sobra mais tempo para focar no que realmente importa, como o cuidado com a saúde ou o bem-estar da família.
Atendimento 24 horas
Serviços automatizados funcionam mesmo fora do horário comercial. Isso significa acesso a informações e agilidade em qualquer momento do dia.
A automação na saúde e na medicação
Na área da saúde, a automação vem sendo usada para melhorar a segurança dos tratamentos. É o caso da box de medicamentos da Dose Certa, que organiza todos os remédios que o paciente precisa tomar diariamente, separados por dose, horário e com nome identificado em cada sachê.
Esse processo é automatizado para garantir precisão na separação dos medicamentos, sempre com revisão de farmacêuticos. Isso ajuda a evitar erros, esquecimentos e melhora a adesão ao tratamento.
Automação não significa falta de cuidado
Um erro comum é pensar que, por ser automático, o serviço é impessoal. Na verdade, a automação permite que o profissional de saúde se concentre no que é mais importante: o cuidado humano, o acompanhamento individual e a orientação correta.
Ou seja, a tecnologia entra para ajudar e não para substituir o cuidado com as pessoas.
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