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Apenas 3 noites mal dormidas já afetam o coração, diz estudo

Novo estudo mostra que três noites seguidas de sono ruim já causam alterações no coração e aumentam o risco de doenças cardiovasculares.

Três noites de sono ruim já podem afetar a saúde do coração, aponta novo estudo

Quem nunca virou algumas noites mal dormidas, tentando compensar depois com algumas horas extras no fim de semana? A prática é comum, mas um novo estudo revela que o prejuízo pode chegar antes do que se imaginava — e impactar diretamente a saúde do coração. Apenas três noites consecutivas de sono de má qualidade já são suficientes para provocar alterações fisiológicas associadas a doenças cardiovasculares.

Este dado vem de uma pesquisa recente conduzida por cientistas da Universidade da Carolina do Sul, publicada no Journal of Psychosomatic Research. O trabalho reforça uma preocupação crescente na medicina preventiva: dormir mal não é inofensivo, mesmo por pouco tempo.

O que o estudo descobriu?

O estudo acompanhou mais de 6.000 adultos durante dois anos e observou os efeitos imediatos de noites mal dormidas no organismo. Os participantes que relataram três noites seguidas com sono insuficiente ou de baixa qualidade apresentaram:

  • Aumento da frequência cardíaca em repouso, um marcador importante de estresse cardiovascular;

  • Elevação da pressão arterial matinal, especialmente entre pessoas com histórico familiar de hipertensão;

  • Piora na regulação do humor, o que pode influenciar comportamentos de risco, como má alimentação e sedentarismo.

Essas alterações, mesmo que sutis no curto prazo, são sinais claros de que o corpo entra em estado de alerta. Com o tempo, essa condição pode evoluir para problemas mais graves, como hipertensão crônica, arritmias e, em casos mais extremos, infartos.

Por que o sono afeta tanto o coração?

O sono é o momento em que o corpo desacelera e o coração também. Durante o sono profundo, a frequência cardíaca diminui, a pressão arterial se estabiliza e o corpo inicia uma série de processos anti-inflamatórios e reparadores. Quando esse ciclo é interrompido ou encurtado, o sistema cardiovascular permanece em estado de alerta. O que deveria ser uma pausa, torna-se uma sobrecarga.

Além disso, noites mal dormidas afetam a produção de hormônios como o cortisol (ligado ao estresse) e a insulina (relacionada ao metabolismo da glicose), contribuindo para o desenvolvimento de doenças metabólicas que também afetam o coração.

Um problema que vai além do cansaço

Vale reforçar: não é só uma questão de se sentir mais cansado ou menos produtivo. O sono ruim pode acelerar processos inflamatórios no corpo, aumentar o risco de diabetes tipo 2 e até comprometer a imunidade.

Na prática, o que o estudo nos mostra é que o coração sente o impacto do sono ruim mais rápido do que se pensava. E, diferentemente de outros hábitos prejudiciais (como má alimentação ou tabagismo), o sono costuma ser negligenciado, tratado como algo secundário.

O que fazer para proteger o coração?

Pequenas mudanças na rotina podem fazer diferença real:

  • Estabeleça um horário regular para dormir e acordar, mesmo nos fins de semana;

  • Evite telas de celular, computador ou televisão pelo menos 1 hora antes de dormir;

  • Reduza o consumo de cafeína no final do dia;

  • Pratique exercícios físicos regularmente, mas evite treinos intensos perto da hora de dormir;

  • Invista em um ambiente propício ao sono: escuro, silencioso e com temperatura agradável.

Conclusão

A ideia de que é possível “compensar o sono perdido” nos fins de semana está cada vez mais desacreditada pela ciência. E o estudo mais recente reforça esse ponto com evidências sólidas: três noites ruins já são suficientes para iniciar um processo de desgaste no sistema cardiovascular.

Cuidar da qualidade do sono não é luxo, é necessidade básica de saúde, assim como manter uma alimentação equilibrada e fazer check-ups regulares. Especialmente quando se trata do coração, a prevenção começa antes do sintoma.

Se você tem enfrentado dificuldades para dormir bem com frequência, procure ajuda médica. Na Drogasil Dose Certa, incentivamos a saúde preventiva e o cuidado integral, com informações baseadas em ciência para decisões conscientes.

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Como controlar o açúcar no sangue com exercícios?
Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes. Saiba reconhecer sintomas, entender a relação e quando buscar ajuda médica para cuidar da saúde.

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Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes. Saiba reconhecer sintomas, entender a relação e quando buscar ajuda médica para cuidar da saúde.

Como equilibrar as taxas de açúcar no sangue fazendo exercício

Manter os níveis de açúcar no sangue controlados é essencial para quem tem diabetes ou quer evitar a doença. A prática regular de exercícios físicos é uma das estratégias mais eficazes para ajudar nesse equilíbrio, promovendo melhor uso da glicose pelo corpo e prevenindo complicações.

Neste artigo, você vai entender como o exercício físico atua no controle da glicemia, quais tipos são recomendados e dicas para começar com segurança.

Por que o exercício ajuda a controlar o açúcar no sangue

Quando você se exercita, seus músculos usam glicose como fonte de energia, o que reduz a quantidade de açúcar circulante no sangue. Além disso, a atividade física melhora a sensibilidade das células à insulina, facilitando a absorção da glicose.

Tipos de exercício indicados

  • Exercícios aeróbicos: caminhada, corrida, natação e ciclismo ajudam a reduzir o açúcar no sangue e melhoram o condicionamento cardiovascular.

  • Exercícios de resistência: musculação e treinos com pesos auxiliam no ganho de massa muscular, que também contribui para o metabolismo da glicose.

  • Alongamentos e atividades leves: yoga e pilates melhoram a circulação e reduzem o estresse, um fator que pode elevar a glicose.

Dicas para praticar exercícios com segurança

  • Consulte seu médico antes de iniciar uma rotina, especialmente se tem diabetes.

  • Monitore os níveis de glicose antes e depois do exercício para evitar hipoglicemia.

  • Hidrate-se bem durante a atividade física.

  • Combine a prática com uma alimentação equilibrada.

Leia mais: Qual a importância de doar sangue?

Conclusão

Incorporar exercícios físicos na rotina é uma das melhores formas de equilibrar o açúcar no sangue e manter a saúde em dia. Com planejamento e cuidado, qualquer pessoa pode se beneficiar dos efeitos positivos da atividade física no controle da glicemia.

Está pronto para começar? Procure orientação profissional e dê o primeiro passo para uma vida mais saudável.

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Alimentos que fortalecem a imunidade
Fortaleça seu sistema imunológico com vitaminas e minerais essenciais. Veja os principais nutrientes e onde encontrá-los na alimentação.

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Vitaminas e minerais essenciais para fortalecer o sistema imunológico

Manter o sistema imunológico forte é fundamental para a prevenção de doenças, infecções e para o bem-estar geral. Uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes específicos, pode ser a chave para manter as defesas do corpo em alta. Abaixo, listamos as principais vitaminas e minerais que ajudam a fortalecer o sistema imunológico e como incluí-los na sua dieta.

1. Vitamina C

Por que é importante:

A vitamina C é um poderoso antioxidante que ajuda a proteger as células contra os danos causados pelos radicais livres. Ela estimula a produção de glóbulos brancos, essenciais na defesa do organismo contra infecções.

Fontes naturais:

  • Laranja, limão, acerola, kiwi

  • Morango, manga

  • Pimentão, brócolis, couve

2. Vitamina D

Por que é importante:

Conhecida como a “vitamina do sol”, a vitamina D regula a resposta imunológica e reduz o risco de infecções respiratórias.

Fontes naturais:

  • Exposição solar (15 a 20 minutos por dia)

  • Peixes gordurosos (salmão, sardinha)

  • Gema de ovo, fígado

  • Leite e cereais fortificados

3. Zinco

Por que é importante:

O zinco atua diretamente na produção e função das células de defesa do organismo. A deficiência desse mineral pode enfraquecer a resposta imunológica.

Fontes naturais:

  • Carne vermelha, frango

  • Castanhas, sementes (abóbora, girassol)

  • Feijão, lentilha, grão-de-bico

4. Selênio

Por que é importante:

O selênio é um antioxidante que combate processos inflamatórios e fortalece o sistema imunológico contra vírus e bactérias.

Fontes naturais:

  • Castanha-do-pará (1 a 2 por dia já são suficientes)

  • Peixes, ovos, cogumelos

  • Arroz integral

5. Ferro

Por que é importante:

O ferro é essencial para transportar oxigênio no sangue e desempenha um papel importante na maturação das células imunológicas.

Fontes naturais:

  • Carnes vermelhas, fígado

  • Feijão, espinafre, beterraba

  • Alimentos ricos em vitamina C ajudam na absorção do ferro vegetal

6. Vitamina A

Por que é importante:

Ajuda a manter as mucosas saudáveis (como as vias respiratórias), formando uma barreira protetora contra vírus e bactérias.

Fontes naturais:

  • Cenoura, abóbora, batata-doce

  • Manga, mamão

  • Fígado, leite integral

7. Vitamina E

Por que é importante:

A vitamina E é outro antioxidante poderoso, que protege as células do corpo e melhora a resposta imunológica.

Fontes naturais:

  • Sementes e oleaginosas (amêndoas, avelãs)

  • Óleos vegetais (girassol, oliva)

  • Espinafre, abacate

Conclusão

Uma alimentação rica em vitaminas e minerais é essencial para manter o sistema imunológico forte e resiliente. Sempre que possível, priorize alimentos naturais, variados e frescos. Em alguns casos, a suplementação pode ser necessária, mas deve ser feita com orientação médica ou nutricional.

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Tireoide e humor: qual é a relação?
Descubra como a tireoide influencia o humor, afeta emoções como ansiedade e depressão, e veja os caminhos para diagnóstico e tratamento eficaz.

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Tireoide e humor: qual é a relação?

Introdução

A tireoide é uma das glândulas mais importantes do nosso corpo, responsável pela produção dos hormônios que regulam o metabolismo, o crescimento, o desenvolvimento e o funcionamento do sistema nervoso. Apesar de ser pequena, sua influência é enorme e ampla inclusive na regulação do nosso humor.

Alterações na função da tireoide, como o hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônio) e o hipertireoidismo (produção excessiva), podem levar a uma série de sintomas que vão muito além dos tradicionais sinais físicos. Entre esses sintomas, destacam-se as mudanças no humor, que podem variar de depressão e apatia até ansiedade e irritabilidade.

Neste post, vamos explorar com profundidade a relação entre a tireoide e o humor, explicando o papel dos hormônios tireoidianos no funcionamento cerebral, as principais disfunções tireoidianas, seus efeitos psicológicos, os mecanismos envolvidos e os tratamentos disponíveis para restabelecer o equilíbrio hormonal e emocional.

A tireoide: anatomia e fisiologia

A tireoide é uma glândula em forma de borboleta localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo da laringe. É formada por dois lobos laterais conectados por uma ponte chamada istmo. Apesar de seu tamanho relativamente pequeno, pesa em torno de 20 a 30 gramas, a tireoide exerce um papel fundamental na regulação metabólica do organismo.

Hormônios produzidos pela tireoide

Os principais hormônios produzidos pela tireoide são:

  • Tiroxina (T4): forma predominante circulante, com baixa atividade biológica que serve principalmente como precursor do T3.

  • Triiodotironina (T3): forma ativa que regula a maioria das funções metabólicas.

  • Calcitonina: hormônio que participa na regulação do cálcio no sangue, embora seu papel não esteja diretamente relacionado ao humor.

A produção desses hormônios é controlada pela hipófise, que secreta o hormônio estimulante da tireoide (TSH). O TSH, por sua vez, é regulado pelo hipotálamo, através do hormônio liberador de tireotropina (TRH). Esse sistema de feedback mantém os níveis hormonais equilibrados.

Como os hormônios tireoidianos atuam no sistema nervoso?

Os hormônios tireoidianos atravessam a barreira hematoencefálica e atuam diretamente nas células do sistema nervoso central (SNC). Eles são essenciais para o desenvolvimento cerebral, especialmente durante a fase fetal e a infância, mas continuam influenciando o funcionamento do cérebro ao longo da vida.

Esses hormônios regulam a expressão de genes relacionados à mielinização, crescimento neuronal e sinaptogênese, além de modularem neurotransmissores como a serotonina, dopamina e noradrenalina, substâncias diretamente ligadas ao controle do humor, da motivação e da regulação emocional.

Hipotireoidismo: efeitos no humor e na cognição

O que é hipotireoidismo?

O hipotireoidismo ocorre quando a tireoide não produz hormônios em quantidade suficiente para atender às necessidades do organismo. As causas mais comuns incluem a tireoidite de Hashimoto (doença autoimune), deficiência de iodo, ou efeitos colaterais de medicamentos.

Sintomas físicos do hipotireoidismo

  • Fadiga intensa e sonolência

  • Ganho de peso

  • Sensação de frio constante

  • Pele seca e cabelos quebradiços

  • Prisão de ventre

  • Inchaço no rosto e extremidades

  • Alterações menstruais

Sintomas emocionais e cognitivos

  • Depressão e tristeza profunda

  • Apatia e perda de interesse em atividades antes prazerosas

  • Lentidão no raciocínio e dificuldade de concentração (popularmente chamada “névoa cerebral”)

  • Problemas de memória

  • Irritabilidade e aumento da sensibilidade emocional

Estudos e evidências

Estudos clínicos mostram que até 60% dos pacientes com hipotireoidismo apresentam sintomas depressivos, que muitas vezes melhoram com a reposição adequada de hormônios tireoidianos. Além disso, a lentidão mental e a dificuldade de concentração podem ser confundidas com demência em idosos, o que torna o diagnóstico precoce fundamental.

Leia também: Alimentação saudável no controle do colesterol e saúde cardíaca

Hipertireoidismo: ansiedade e agitação emocional

O que é hipertireoidismo?

O hipertireoidismo é caracterizado pela produção excessiva de hormônios tireoidianos. As causas mais comuns são a doença de Graves (autoimune), nódulos tireoidianos hiperfuncionantes e tireoidite subaguda.

Sintomas físicos do hipertireoidismo

  • Perda de peso mesmo com apetite aumentado

  • Taquicardia e palpitações

  • Tremores finos nas mãos

  • Sudorese excessiva

  • Intolerância ao calor

  • Fraqueza muscular

Sintomas emocionais e comportamentais

  • Ansiedade e sensação constante de nervosismo

  • Irritabilidade e explosões emocionais

  • Insônia e agitação

  • Dificuldade de concentração e hiperatividade mental

  • Em casos graves, podem ocorrer sintomas psicóticos como delírios

Pesquisas científicas

Estudos indicam que aproximadamente 25 a 30% dos pacientes com hipertireoidismo desenvolvem transtornos de ansiedade ou sintomas depressivos. O excesso de hormônios tireoidianos potencializa a liberação de neurotransmissores excitatórios, o que pode explicar a agitação e nervosismo.

Diagnóstico diferencial: tireoide x transtornos psiquiátricos

Muitos sintomas de disfunção tireoidiana se sobrepõem a transtornos psiquiátricos, como depressão maior e transtorno de ansiedade generalizada. Por isso, é crucial a realização de exames laboratoriais para avaliação da função tireoidiana em pacientes com sintomas psiquiátricos, especialmente se esses surgirem de forma súbita ou associada a sintomas físicos.

Impacto na qualidade de vida

As alterações hormonais tireoidianas causam um impacto significativo na qualidade de vida, interferindo em aspectos sociais, profissionais e familiares. Pessoas com disfunções tireoidianas frequentemente relatam dificuldade para manter a rotina, baixa produtividade e isolamento social.

Tratamentos e abordagens integradas

Tratamento do hipotireoidismo

A reposição hormonal com levotiroxina é o padrão-ouro, restaurando os níveis hormonais e promovendo melhora gradual dos sintomas físicos e emocionais.

Tratamento do hipertireoidismo

As opções incluem medicamentos antitireoidianos (como metimazol), terapia com iodo radioativo e cirurgia, dependendo da causa e gravidade.

Manejo dos sintomas emocionais

Em alguns casos, o tratamento medicamentoso com antidepressivos ou ansiolíticos é necessário, aliado a acompanhamento psicológico. Estratégias como terapia cognitivo-comportamental podem ajudar no manejo do estresse e ansiedade.

Conclusão

A tireoide exerce papel fundamental na regulação do humor e do funcionamento cerebral. Alterações em sua função podem desencadear sintomas emocionais que vão desde a depressão até a ansiedade, impactando profundamente a vida dos pacientes. O reconhecimento precoce e o tratamento adequado são essenciais para restaurar o equilíbrio hormonal e emocional, garantindo melhor qualidade de vida.

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A importância da adesão ao tratamento cardiovascular
Adesão ao tratamento cardiovascular é vital para evitar complicações. Confira dicas práticas para não esquecer de tomar seus remédios todo dia!

A importância da adesão ao tratamento cardiovascular

Adesão ao tratamento cardiovascular é vital para evitar complicações. Confira dicas práticas para não esquecer de tomar seus remédios todo dia!

As doenças cardiovasculares são um dos maiores desafios da saúde pública no mundo. Para controlar condições como hipertensão, insuficiência cardíaca e outras doenças do coração, é fundamental seguir o tratamento corretamente, tomando os medicamentos na dose certa e nos horários indicados pelo médico.

No entanto, manter essa rotina pode ser difícil. Esquecer doses, confundir medicamentos ou interromper o tratamento sem orientação são erros comuns que prejudicam o controle da doença e aumentam o risco de complicações graves.

A adesão ao tratamento é um fator determinante para o sucesso do cuidado cardiovascular. Pensando nisso, a Drogasil Dose Certa oferece um serviço especializado na organização personalizada de medicamentos, garantindo que você receba suas doses separadas, identificadas e embaladas para cada horário do dia.

Com a Drogasil Dose Certa, você tem a tranquilidade de seguir seu tratamento com segurança e praticidade, evitando erros e esquecimentos que podem colocar sua saúde em risco.

Por que a adesão ao tratamento cardiovascular é tão importante?

Seguir corretamente o tratamento cardiovascular permite manter a pressão arterial, o colesterol e outros fatores sob controle, prevenindo o avanço da doença. Isso reduz significativamente o risco de eventos graves, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC), além de melhorar a qualidade de vida e diminuir a necessidade de internações hospitalares.

A interrupção ou o uso incorreto dos medicamentos, por outro lado, pode levar a complicações sérias, piora dos sintomas e até mesmo consequências fatais.

Como a Drogasil Dose Certa ajuda você a não esquecer os remédios

  • Organização personalizada: Recebemos seus medicamentos e os separamos em doses individuais para cada horário do dia, facilitando o uso correto.

  • Segurança: Cada embalagem vem identificada com o nome do medicamento, dose e horário, evitando confusões e erros.

  • Praticidade: Com o medicamento pronto para uso, você ganha tempo e reduz o estresse de lidar com vários comprimidos.

  • Acompanhamento: Nosso serviço oferece suporte para garantir que você entenda e siga corretamente seu tratamento.

Benefícios de usar a Dose Certa no tratamento cardiovascular

Ao contar com a organização profissional dos seus remédios, você evita esquecimentos, garante que as doses sejam tomadas na hora certa e tem maior controle sobre sua saúde.

Esse cuidado contribui diretamente para a eficácia do tratamento, prevenindo complicações e promovendo mais qualidade de vida.

Cuidar do coração é um compromisso diário e a Drogasil Dose Certa está aqui para facilitar esse caminho, garantindo que você tome os remédios certos, no momento certo, com segurança e praticidade.

Quer saber mais sobre como nosso serviço pode ajudar você? Entre em contato com a Drogasil Dose Certa e descubra a melhor forma de cuidar da sua saúde sem preocupações.

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