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Segurança em ILPIs: Como reduzir riscos e proteger os residentes

Saiba como reduzir riscos e garantir a segurança dos residentes em ILPIs. Com medidas preventivas, protocolos de higiene, e atenção ao bem-estar psicossocial, é possível criar um ambiente mais seguro e acolhedor. Descubra estratégias práticas para proteger os idosos e promover sua qualidade de vida.

Segurança em ILPIs: Como reduzir riscos e proteger os residentes 

 A segurança e o bem-estar dos idosos são prioridades para qualquer Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI). Além de oferecer cuidados diários, é fundamental adotar uma abordagem preventiva para minimizar riscos e criar um ambiente verdadeiramente acolhedor. Isso não só melhora a qualidade de vida dos residentes, mas também fortalece a reputação da instituição. 

 Neste post, vamos explorar estratégias práticas para garantir a segurança dos residentes e reduzir os riscos mais comuns em ILPIs. 

Como identificar e gerenciar os principais riscos 

Os riscos em uma ILPI vão além das quedas e acidentes físicos. Doenças infecciosas e fatores psicossociais também impactam diretamente o bem-estar dos idosos. Por isso, é essencial adotar uma gestão de riscos abrangente e eficaz. O gerontólogo Rafael Linhares abordou esse tema no podcast ILPI em Foco, destacando a importância de uma rotina de cuidados bem estruturada. 

1.Quedas e acidentes físicos 

As quedas são uma das principais preocupações em ILPIs, pois podem ter consequências graves para a saúde dos idosos. Algumas ações preventivas incluem: 

  • Instalar barras de apoio em banheiros, corredores e áreas de maior circulação. 
  • Utilizar pisos antiderrapantes para evitar escorregões. 
  • Garantir que os móveis sejam estáveis e adequados à mobilidade dos residentes. 

Monitorar de perto os idosos mais vulneráveis, como aqueles com mobilidade reduzida ou demência. 

2. Prevenção de doenças infecciosas 

Ambientes coletivos aumentam o risco de transmissão de infecções. Para reduzir esse perigo, é essencial seguir protocolos rígidos de higiene e prevenção: 

  • Incentivar a higiene constante das mãos entre funcionários e residentes. 
  • Manter os espaços sempre limpos e desinfetados. 
  • Realizar triagens regulares para identificar sintomas de doenças respiratórias e outras infecções.  
  • Garantir que todos os residentes e funcionários estejam com a vacinação em dia. 

3. Riscos psicossociais e saúde mental 

Além dos riscos físicos, o bem-estar emocional dos idosos também merece atenção. O isolamento social pode levar à depressão e ansiedade, impactando diretamente sua qualidade de vida.

Algumas práticas para minimizar esses riscos:   

  • Promover atividades que incentivem a interação social, como jogos, passeios e oficinas.  
  • Disponibilizar suporte psicológico para os residentes. 
  • Criar um ambiente acolhedor e humanizado, que estimule a comunicação e o engajamento.

 

Como criar uma cultura de segurança na ILPI 

Garantir a segurança dos idosos vai além de implementar protocolos. É necessário criar uma cultura organizacional onde todos os profissionais – desde cuidadores até a administração – estejam comprometidos com a prevenção de riscos.  

Algumas formas de promover essa cultura incluem: 

  • Treinamentos regulares para capacitar a equipe em práticas de segurança e prevenção de acidentes. 
  • Protocolos bem definidos para situações de emergência, garantindo que todos saibam como agir. 
  • Investimento em tecnologia, como sistemas de monitoramento que ajudem a identificar riscos em tempo real. 

  

Conclusão 

A gestão de riscos e a segurança dos residentes são aspectos essenciais para a boa operação de qualquer ILPI. Adotar medidas preventivas e estratégias eficazes de segurança não só protege os idosos, mas também contribui para a imagem da instituição. Ao garantir um ambiente seguro e acolhedor, as ILPIs podem oferecer uma melhor qualidade de vida aos seus residentes, promovendo seu bem-estar e saúde em todos os aspectos. 

Para aprofundar ainda mais o tema da segurança dos residentes, recomendamos ouvir o episódio Segurança do Residente em ILPI do nosso podcast ILPI em Foco.  

No episódio, Carla Grossi, Nívia Collavitti e Arlei Alves discutem a importância de um ambiente seguro e acolhedor, abordando tanto a segurança física quanto emocional dos idosos. O episódio também destaca como a transparência com as famílias e estratégias eficazes podem melhorar a qualidade de vida dos residentes.

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O risco que há no excesso de sal
Excesso de sal pode aumentar o risco de hipertensão, doenças cardíacas e problemas renais. Saiba como reduzir o consumo e cuidar da sua saúde com dicas simples.

O risco que há no excesso de sal

Excesso de sal pode aumentar o risco de hipertensão, doenças cardíacas e problemas renais. Saiba como reduzir o consumo e cuidar da sua saúde com dicas simples.

O risco que há no excesso de sal

O sal é um tempero presente em praticamente todas as cozinhas do mundo. Ele realça o sabor dos alimentos e é essencial para o funcionamento do corpo, já que ajuda a controlar o equilíbrio de líquidos e o funcionamento dos músculos e nervos. No entanto, o consumo excessivo de sal pode trazer sérios riscos à saúde.

Por que o sal é importante para o corpo?

O sódio, presente no sal, é um mineral fundamental para várias funções corporais, como manter o equilíbrio hídrico, ajudar na contração muscular e na transmissão de impulsos nervosos. O problema surge quando seu consumo ultrapassa os limites recomendados.

Quais os riscos do excesso de sal?

O consumo exagerado de sal está diretamente associado a vários problemas de saúde, como:

  • Hipertensão arterial (pressão alta): O sódio em excesso faz o corpo reter água, aumentando o volume de sangue e, consequentemente, a pressão nas artérias.

  • Doenças cardiovasculares: A pressão alta é um dos principais fatores de risco para infarto e AVC.

  • Problemas renais: O excesso de sódio sobrecarrega os rins, podendo levar a insuficiência renal.

  • Osteoporose: O sal em excesso pode aumentar a perda de cálcio pelos ossos, tornando-os mais frágeis.

  • Retenção de líquidos e inchaço: O sal faz o corpo armazenar mais líquido, causando desconforto e aumento de peso temporário.

Qual é a quantidade recomendada de sal?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o consumo diário de sódio não ultrapasse 2 gramas, o que corresponde a cerca de 5 gramas de sal (uma colher de chá). Porém, estudos mostram que a maioria da população brasileira consome o dobro desse valor.

Dicas para reduzir o consumo de sal

  • Evite alimentos ultraprocessados, que geralmente têm alto teor de sódio.

  • Use temperos naturais, como ervas e especiarias, para dar sabor aos pratos.

  • Leia os rótulos dos alimentos para identificar o teor de sódio.

  • Evite colocar sal na mesa; prefira temperar a comida durante o preparo, com moderação.

  • Reduza o consumo de embutidos, que são ricos em sal.

Conclusão

Controlar o consumo de sal é essencial para manter a saúde do coração, dos rins e dos ossos. Pequenas mudanças nos hábitos alimentares já podem fazer uma grande diferença na qualidade de vida. A Dose Certa incentiva o cuidado com a alimentação para uma vida mais saudável e equilibrada.

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Os principais cuidados para se ter com um idoso diabético
Descubra os sintomas do diabetes em idosos e saiba como cuidar com segurança, alimentação adequada e apoio emocional no dia a dia.

Os principais cuidados para se ter com um idoso diabético

Descubra os sintomas do diabetes em idosos e saiba como cuidar com segurança, alimentação adequada e apoio emocional no dia a dia.

Os principais sintomas e os cuidados para se ter com um idoso diabético

O diabetes é uma das doenças crônicas mais comuns entre os idosos e exige atenção constante para garantir qualidade de vida. Com o avanço da idade, os sintomas podem ser diferentes e mais difíceis de identificar. Por isso, entender os sinais e saber como cuidar faz toda a diferença.

Neste post, a Dose Certa explica como reconhecer o diabetes em pessoas idosas e quais são os cuidados essenciais no dia a dia.

Como o diabetes afeta os idosos?

O envelhecimento traz mudanças no metabolismo e na resposta do corpo à insulina, o que pode tornar o controle da glicose mais difícil. Além disso, muitos idosos convivem com outras condições de saúde, o que torna o tratamento mais delicado.

O diabetes mal controlado aumenta o risco de:

  • Doenças cardiovasculares

  • Problemas renais

  • Perda da visão

  • Feridas que demoram a cicatrizar

  • Quedas, devido à tontura ou fraqueza

Principais sintomas de diabetes em idosos

Alguns sinais podem ser discretos, confundidos com o próprio envelhecimento. Fique atento a sintomas como:

  • Sede excessiva

  • Vontade de urinar com frequência

  • Fadiga constante

  • Perda de peso sem explicação

  • Visão embaçada

  • Infecções recorrentes (urinárias, de pele, gengivais)

  • Alterações no humor ou confusão mental

Se o idoso apresentar dois ou mais desses sintomas com frequência, é fundamental procurar um médico.

Cuidados essenciais com o idoso diabético

1. Alimentação equilibrada

Adotar uma dieta com baixo teor de açúcar e carboidratos simples ajuda a manter a glicemia controlada. O ideal é incluir frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e muita água ao longo do dia.

2. Controle de medicamentos

Muitos idosos tomam mais de um remédio por dia. Por isso, é importante ter um sistema de organização como a box Dose Certa, que evita esquecimentos ou trocas de medicação. Isso garante mais segurança e adesão ao tratamento.

3. Monitoramento da glicemia

Aferir a glicose em casa, com orientação médica, ajuda a prevenir picos e quedas perigosas. Os horários e frequência de medição devem seguir o plano do profissional de saúde.

4. Cuidados com os pés

Feridas nos pés são comuns em pessoas com diabetes e podem evoluir para quadros graves. Examine os pés do idoso todos os dias e mantenha-os limpos, secos e hidratados. Roupas e calçados confortáveis também fazem diferença.

5. Estímulo à atividade física

Movimentar o corpo de forma leve e regular ajuda a controlar o açúcar no sangue e melhora o humor. Caminhadas curtas, alongamentos e exercícios guiados são boas opções.

6. Apoio emocional

O diagnóstico e o tratamento do diabetes podem afetar o emocional. Incentivar conversas, visitas e momentos de lazer é tão importante quanto cuidar da parte física.

Conclusão

Cuidar de um idoso com diabetes exige atenção, carinho e informação. Reconhecer os sintomas e adotar uma rotina de cuidados com alimentação, medicação organizada e apoio emocional contribui para uma vida mais saudável, ativa e tranquila.

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O papel da nutrição e suplementação na melhor idade
Saiba como a nutrição e a suplementação adequada podem melhorar a saúde, prevenir doenças e promover o bem-estar na terceira idade.

O papel da nutrição e suplementação na melhor idade

Saiba como a nutrição e a suplementação adequada podem melhorar a saúde, prevenir doenças e promover o bem-estar na terceira idade.

O papel da nutrição e suplementação na melhor idade

Com o passar dos anos, o corpo passa por mudanças naturais que impactam diretamente a forma como absorvemos e utilizamos os nutrientes. Por isso, uma boa alimentação e o uso adequado de suplementos podem fazer toda a diferença na saúde e qualidade de vida de quem está na melhor idade.

Neste post, vamos entender por que a nutrição é tão importante na terceira idade e quando a suplementação pode ser uma aliada no dia a dia.

Por que a alimentação precisa mudar com o envelhecimento?

Com o avanço da idade, o metabolismo desacelera, a massa muscular tende a diminuir e a absorção de nutrientes pode ser menos eficiente. Além disso, alterações no paladar, dificuldades de mastigação ou problemas digestivos podem afetar a alimentação.

Esses fatores tornam ainda mais importante garantir uma dieta equilibrada, rica em:

  • Proteínas: ajudam a preservar os músculos e fortalecem a imunidade

  • Fibras: auxiliam no bom funcionamento intestinal

  • Vitaminas e minerais: essenciais para o cérebro, ossos e saúde do coração

  • Água: a hidratação é fundamental, mesmo quando a sede diminui

Quando a suplementação é indicada?

Mesmo com uma boa alimentação, é comum que alguns idosos precisem complementar nutrientes específicos, como:

  • Vitamina B12: sua absorção tende a diminuir com a idade

  • Vitamina D: essencial para os ossos e o sistema imunológico

  • Cálcio e magnésio: importantes para prevenir osteoporose

  • Ômega-3: ajuda na saúde do coração e do cérebro

  • Proteína em pó: pode ser uma opção quando há perda de apetite ou dificuldade em consumir carnes

A suplementação deve ser sempre orientada por um médico ou nutricionista, com base em exames e necessidades individuais.

Benefícios da nutrição e suplementação adequadas na terceira idade

  • Mais energia e disposição

  • Fortalecimento do sistema imunológico

  • Prevenção de quedas e fraturas

  • Melhor controle de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão

  • Apoio à saúde mental e à memória

O papel das ILPIs e cuidadores na alimentação de idosos

Em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), a atenção à alimentação precisa ser contínua. Contar com uma equipe que respeita preferências alimentares e adapta as refeições às restrições médicas é essencial.

Cuidadores também têm papel fundamental ao acompanhar horários, porções e até mesmo ao administrar suplementos de forma segura e personalizada.

Conclusão

Uma alimentação equilibrada e, quando necessário, o uso de suplementos, ajudam a manter a saúde física e emocional dos idosos. Na melhor idade, cada refeição é uma oportunidade de cuidar do corpo, da mente e da longevidade.

Se houver dúvidas sobre qual suplemento tomar, procure um profissional de saúde. E lembre-se: o cuidado nutricional é um investimento em bem-estar.

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O que significa que um serviço é automatizado?
Você sabe o que é um serviço automatizado? Descubra como a automação pode facilitar sua vida e melhorar a segurança em áreas como saúde e medicação.

O que significa que um serviço é automatizado?

Você sabe o que é um serviço automatizado? Descubra como a automação pode facilitar sua vida e melhorar a segurança em áreas como saúde e medicação.

O que significa que um serviço é automatizado?

Você já ouviu dizer que determinado serviço é automatizado, mas não entendeu bem o que isso quer dizer? A automação está cada vez mais presente no nosso dia a dia e pode trazer mais praticidade, agilidade e segurança em diferentes áreas, inclusive na saúde.

Neste artigo, vamos explicar de forma simples o que é um serviço automatizado, quais são suas vantagens e como isso pode beneficiar você.

O que é automação de serviços?

Automatizar um serviço significa usar tecnologia para realizar tarefas de forma automática, sem a necessidade de intervenção humana o tempo todo. Isso pode acontecer por meio de softwares, aplicativos, inteligência artificial, robôs ou máquinas programadas para executar processos com eficiência.

A ideia é tornar o atendimento ou a execução de um processo mais rápido, padronizado e seguro, com menos chance de erros.

Exemplos simples de serviços automatizados

Você já usou um caixa eletrônico para sacar dinheiro? Ou recebeu uma mensagem automática confirmando um agendamento? Esses são exemplos de automação. Outros casos comuns:

  • Agendamento online de consultas

  • Chatbots que respondem dúvidas em sites

  • Lembretes automáticos de medicação por aplicativo

  • Pagamento recorrente com débito automático

A automação está presente em muitas situações do cotidiano, às vezes sem que a gente perceba.

Quais as vantagens de um serviço automatizado?

Mais agilidade

Com processos automáticos, as tarefas são concluídas mais rápido. Você não precisa esperar um atendente estar disponível para agendar uma consulta, por exemplo.

Redução de erros

A automação reduz falhas humanas, como esquecimentos, cálculos incorretos ou informações digitadas erradas.

Economia de tempo

Ao automatizar atividades repetitivas, sobra mais tempo para focar no que realmente importa, como o cuidado com a saúde ou o bem-estar da família.

Atendimento 24 horas

Serviços automatizados funcionam mesmo fora do horário comercial. Isso significa acesso a informações e agilidade em qualquer momento do dia.

A automação na saúde e na medicação

Na área da saúde, a automação vem sendo usada para melhorar a segurança dos tratamentos. É o caso da box de medicamentos da Dose Certa, que organiza todos os remédios que o paciente precisa tomar diariamente, separados por dose, horário e com nome identificado em cada sachê.

Esse processo é automatizado para garantir precisão na separação dos medicamentos, sempre com revisão de farmacêuticos. Isso ajuda a evitar erros, esquecimentos e melhora a adesão ao tratamento.

Automação não significa falta de cuidado

Um erro comum é pensar que, por ser automático, o serviço é impessoal. Na verdade, a automação permite que o profissional de saúde se concentre no que é mais importante: o cuidado humano, o acompanhamento individual e a orientação correta.

Ou seja, a tecnologia entra para ajudar e não para substituir o cuidado com as pessoas.


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Inovação e melhoria nos serviços de ILPIs: Como construir uma ILPI de qualidade

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