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Receita retida passa a ser exigida para Ozempic e Mounjaro

Agora é obrigatório apresentar e deixar a receita retida para comprar Ozempic e Mounjaro. Entenda o que muda com a nova exigência da Anvisa.

Retenção de receita para compra de Ozempic e Mounjaro começa a valer: entenda o que muda

A partir desta segunda-feira (23), entra em vigor uma nova regra da Anvisa que torna obrigatória a retenção da receita médica para a compra dos medicamentos Ozempic (semaglutida) e Mounjaro (tirzepatida). A medida, publicada no Diário Oficial da União, tem como objetivo reforçar o controle sobre o uso desses medicamentos, que têm sido cada vez mais buscados para fins estéticos, especialmente para emagrecimento.

Os dois remédios são indicados oficialmente para o tratamento de diabetes tipo 2, mas seu uso fora da bula (off label) tem crescido, principalmente entre pessoas que desejam perder peso rapidamente. Com a nova exigência, a compra passa a seguir os mesmos critérios de controle já adotados para medicamentos sujeitos à receita branca com retenção.

O que significa “retenção de receita”?

A retenção da receita é uma medida de controle que obriga a farmácia a ficar com a via original da prescrição no momento da venda. O paciente não pode reutilizar a receita para outras compras.

Além disso, a receita precisa estar dentro do prazo de validade (normalmente 30 dias), conter as informações completas do médico (incluindo CRM), e a identificação do paciente.

Por que essa medida foi adotada?

A nova exigência é uma resposta ao uso indiscriminado e muitas vezes inadequado desses medicamentos.

Tanto o Ozempic quanto o Mounjaro atuam no controle da glicemia e promovem, como efeito secundário, a redução do apetite e da ingestão calórica. Embora isso possa levar à perda de peso, o uso sem acompanhamento médico pode causar efeitos adversos sérios, como:

  • Náuseas e vômitos

  • Hipoglicemia

  • Perda de massa magra

  • Desequilíbrio nutricional

  • Riscos para pessoas com doenças não diagnosticadas

A Anvisa e outras instituições de saúde vêm alertando sobre os perigos da automedicação e da medicalização da estética, reforçando que esses remédios devem ser usados apenas sob orientação médica e com indicação clínica clara.

Quem já usa o medicamento: o que muda?

Para quem já faz uso de Ozempic ou Mounjaro com prescrição médica, a principal mudança é a exigência de apresentar a receita válida e permitir sua retenção no momento da compra.

A continuidade do tratamento não será prejudicada, mas é importante:

  • Solicitar ao médico a prescrição com todos os dados exigidos

  • Organizar a reposição com antecedência para evitar interrupções

  • Seguir rigorosamente a dosagem e os horários recomendados

A importância do uso consciente

A adoção dessa medida reforça um ponto essencial: medicamento não é solução rápida nem substituto de hábitos saudáveis. O emagrecimento com saúde envolve mudanças sustentáveis na alimentação, atividade física regular, apoio psicológico e, em alguns casos, uso de medicamentos, sempre com critério e acompanhamento profissional.

Ozempic e Mounjaro são inovações importantes no cuidado com o diabetes e, quando bem indicados, podem transformar a qualidade de vida dos pacientes. Por isso, é fundamental garantir que seu uso seja seguro, ético e responsável.

Leia também: Ozempic vai precisar de receita? Entenda a nova exigência da Anvisa

Conclusão

A nova regra de retenção de receita para Ozempic e Mounjaro é um passo importante para fortalecer o uso racional de medicamentos e proteger a saúde da população.

A Drogasil Dose Certa apoia o cuidado consciente e está pronta para orientar você sobre as novas exigências, organizar seus medicamentos com segurança e acompanhar seu tratamento de forma personalizada.

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O impacto da luz azul dos eletrônicos na qualidade do sono
Saiba como a luz azul dos eletrônicos afeta a qualidade do sono. Entenda riscos para a saúde e dicas práticas para reduzir seus efeitos à noite.

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Saiba como a luz azul dos eletrônicos afeta a qualidade do sono. Entenda riscos para a saúde e dicas práticas para reduzir seus efeitos à noite.

O impacto da luz azul dos eletrônicos na qualidade do sono

O uso de celulares, tablets e computadores à noite é cada vez mais comum. Porém, a exposição prolongada à luz azul emitida por essas telas pode prejudicar o sono e a saúde em geral.

O que é a luz azul?

É um tipo de radiação visível de alta energia, presente principalmente em dispositivos eletrônicos e também na luz solar. À noite, a exposição artificial pode interferir nos ritmos naturais do corpo.

Como a luz azul afeta o sono?

  • Reduz a produção de melatonina, hormônio responsável pelo sono

  • Dificulta o adormecer

  • Prejudica a qualidade do descanso profundo

  • Aumenta o risco de insônia crônica

Consequências para a saúde

Dormir mal de forma recorrente pode levar a:

  • Fadiga diurna e falta de concentração

  • Maior risco de obesidade e diabetes

  • Alterações de humor e ansiedade

  • Aumento do risco cardiovascular

Como minimizar os efeitos

  • Evitar telas pelo menos 1 hora antes de dormir

  • Utilizar filtros de luz azul em celulares e computadores

  • Preferir atividades relaxantes no período noturno, como leitura em luz suave

  • Manter um ambiente escuro e silencioso no quarto

Conclusão

A luz azul dos eletrônicos pode parecer inofensiva, mas tem grande impacto na qualidade do sono. Ajustar hábitos noturnos é essencial para proteger a saúde física e mental.

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Pé diabético: cuidados essenciais para prevenir complicações
O pé diabético pode causar sérias complicações. Saiba quais são os sinais de alerta e como prevenir problemas com cuidados simples e eficazes

Pé diabético: cuidados essenciais para prevenir complicações

O pé diabético pode causar sérias complicações. Saiba quais são os sinais de alerta e como prevenir problemas com cuidados simples e eficazes

Pé diabético: cuidados essenciais para prevenir complicações

O pé diabético é uma das complicações mais sérias do diabetes e pode trazer riscos significativos à saúde e à qualidade de vida. Ele ocorre devido a alterações na circulação sanguínea e nos nervos, que tornam os pés mais vulneráveis a feridas, infecções e até amputações.

O que é o pé diabético?

O pé diabético é caracterizado por lesões, úlceras e infecções nos pés de pessoas com diabetes. Ele acontece principalmente devido à neuropatia (danos nos nervos) e à má circulação, comuns em quem tem dificuldade de manter os níveis de glicose sob controle.

Quais os principais sinais de alerta?

  • Feridas que demoram a cicatrizar

  • Alterações na cor da pele ou na temperatura dos pés

  • Formigamento, dormência ou dor

  • Presença de calos, rachaduras ou infecções

Cuidados essenciais para prevenir complicações

  1. Higienizar os pés diariamente com água morna e sabão neutro

  2. Secar bem entre os dedos para evitar fungos

  3. Usar calçados confortáveis e adequados, evitando apertos e atritos

  4. Inspecionar os pés todos os dias, procurando feridas ou alterações

  5. Não andar descalço, mesmo dentro de casa

  6. Controlar os níveis de glicose, já que o descontrole aumenta os riscos

  7. Consultar regularmente um médico ou podólogo, principalmente em casos de alterações visíveis

Por que a prevenção é tão importante?

Cuidar bem dos pés é fundamental para evitar complicações sérias. Em casos avançados, o pé diabético pode levar a infecções graves e até amputações. O diagnóstico precoce e os cuidados diários são a melhor forma de manter a saúde e preservar a qualidade de vida.

Conclusão

O pé diabético é uma condição que exige atenção constante. Com hábitos simples de higiene, monitoramento e acompanhamento médico, é possível prevenir complicações e garantir mais segurança no dia a dia.

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Hipoglicemia assintomática em idosos: um perigo silencioso
Hipoglicemia assintomática em idosos é um risco silencioso. Entenda causas, consequências e como prevenir esse problema com monitoramento adequado.

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A hipoglicemia é uma queda nos níveis de glicose no sangue. Em idosos, o problema pode ocorrer de forma assintomática, ou seja, sem sinais evidentes, aumentando os riscos de complicações graves.

O que é a hipoglicemia assintomática?

É quando os níveis de glicose caem, mas a pessoa não apresenta sintomas típicos, como tremores, suor excessivo ou palpitações. Isso torna o diagnóstico mais difícil e atrasa o tratamento.

Por que os idosos são mais vulneráveis?

Com o envelhecimento, a resposta do organismo às variações de glicose se torna menos eficiente. Além disso, fatores como uso de vários medicamentos, doenças crônicas e alterações hormonais aumentam o risco.

Principais consequências

  • Maior chance de quedas e fraturas

  • Confusão mental ou piora de sintomas de demência

  • Complicações cardiovasculares

  • Maior risco de hospitalizações

Como prevenir e cuidar

  • Monitorar a glicemia com frequência

  • Manter horários regulares de alimentação

  • Ajustar doses de medicamentos com orientação médica

  • Avaliar constantemente o plano terapêutico

Conclusão

A hipoglicemia assintomática é um desafio silencioso para idosos com diabetes. Atenção redobrada no monitoramento e acompanhamento médico são fundamentais para evitar complicações.

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Vitamina C: a importância para a pele e cicatrização
Vitamina C vai além da imunidade: descubra como ela contribui para a pele, colágeno e cicatrização, e saiba como incluir na rotina de forma saudável.

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Vitamina C: além da imunidade, a importância para a pele e cicatrização

A vitamina C é um dos nutrientes mais conhecidos quando se fala em fortalecimento da imunidade. Porém, seu papel vai muito além da prevenção de gripes e resfriados. Ela atua em diversos processos essenciais do corpo, incluindo a saúde da pele e a cicatrização de feridas.

O papel da vitamina C no organismo

A vitamina C, também chamada de ácido ascórbico, é um potente antioxidante. Isso significa que ela ajuda a proteger as células contra os danos causados pelos radicais livres, que estão associados ao envelhecimento precoce e ao desenvolvimento de doenças crônicas.

Por ser uma vitamina hidrossolúvel, não é armazenada pelo corpo em grandes quantidades, o que reforça a importância do consumo diário por meio da alimentação ou suplementação.

Benefícios para a pele

A vitamina C é fundamental para a produção de colágeno, proteína que mantém a firmeza e a elasticidade da pele. Com o envelhecimento, a produção natural de colágeno diminui, e a presença da vitamina C ajuda a reduzir esse impacto.

Além disso, a vitamina contribui para:

  • Redução de manchas e uniformização do tom da pele

  • Proteção contra danos solares (quando usada em conjunto com protetor)

  • Prevenção do envelhecimento precoce

Importância na cicatrização

A vitamina C participa da formação de tecidos novos e da reparação celular. Por isso, pessoas com deficiência desse nutriente podem apresentar dificuldade na cicatrização de feridas e maior propensão a hematomas.

De acordo com o Ministério da Saúde (2022), a ingestão adequada de vitamina C está associada a um processo de cicatrização mais rápido e eficaz, principalmente em situações pós-operatórias ou de recuperação de lesões.

Onde encontrar vitamina C?

Os principais alimentos ricos em vitamina C são frutas e vegetais frescos, como:

  • Laranja, acerola e limão

  • Kiwi e morango

  • Pimentão, brócolis e couve

Em alguns casos, o médico pode indicar a suplementação de vitamina C, especialmente para pessoas com baixa ingestão alimentar ou necessidades aumentadas.

Conclusão

A vitamina C é muito mais do que um reforço para a imunidade. Ela atua diretamente na saúde da pele, ajuda na formação de colágeno e favorece a cicatrização. Manter uma dieta equilibrada, rica em frutas e verduras, é a melhor forma de garantir a ingestão desse nutriente essencial.

Leia também: Vitaminas e suplementos: posso tomar mais de um ao mesmo tempo?

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