A importância de manter um sistema digestivo saudável
- abril 5, 2025
- 9:54 am

A importância de manter um sistema digestivo saudável: benefícios para o corpo e bem-estar
O sistema digestivo desempenha um papel essencial no funcionamento do corpo humano. Ele é responsável por processar os alimentos que ingerimos, extrair os nutrientes necessários para o nosso funcionamento e eliminar os resíduos. Manter o sistema digestivo saudável é crucial não apenas para garantir uma boa absorção de nutrientes, mas também para evitar doenças e melhorar a qualidade de vida. Neste post, vamos explorar por que a saúde digestiva é fundamental e como você pode cuidar do seu sistema digestivo para garantir uma vida mais saudável.
1. Absorção de nutrientes essenciais
O principal objetivo do sistema digestivo é garantir que os alimentos que comemos sejam decompostos de forma eficiente para que os nutrientes possam ser absorvidos pelo corpo. Vitaminas, minerais, carboidratos, proteínas e gorduras são componentes vitais que precisamos para gerar energia, manter nossos ossos fortes, regular os sistemas hormonais, entre outras funções.
Quando o sistema digestivo está em desequilíbrio, como no caso de doenças intestinais ou disbiose (desbalanceamento da microbiota intestinal), a absorção de nutrientes fica comprometida, prejudicando a saúde de todo o corpo.
2. Fortalecimento do sistema imunológico
Uma grande parte do nosso sistema imunológico está localizada no trato gastrointestinal. Aproximadamente 70% das células do sistema imunológico estão no intestino. Quando a saúde digestiva está comprometida, a defesa do organismo pode ser enfraquecida, tornando-o mais vulnerável a infecções e doenças.
Manter uma flora intestinal equilibrada e promover a saúde do intestino é uma das melhores maneiras de fortalecer a imunidade do corpo, prevenindo doenças e mantendo a vitalidade.
3. Prevenção de doenças crônicas
Diversas doenças crônicas podem ser desencadeadas por problemas digestivos. Condições como refluxo gastroesofágico (DRGE), síndrome do intestino irritável (SII), doenças inflamatórias intestinais (como a Doença de Crohn e a colite ulcerativa) e até o câncer colorretal têm ligações diretas com a saúde intestinal.
Ao manter uma alimentação balanceada e adotar hábitos saudáveis, você pode reduzir o risco de desenvolver essas condições. Além disso, o consumo adequado de fibras, probióticos e uma boa hidratação contribui para a manutenção de um intestino saudável, prevenindo problemas digestivos e garantindo o bom funcionamento do organismo.
4. Melhoria na saúde mental
Você sabia que o sistema digestivo e o cérebro estão diretamente conectados? O intestino é frequentemente chamado de “segundo cérebro”, pois é uma área rica em neurotransmissores e células nervosas que afetam nosso humor e bem-estar. Estudo após estudo tem mostrado que a saúde intestinal pode ter um impacto direto na saúde mental, influenciando condições como ansiedade, depressão e estresse.
Um intestino saudável é crucial para a produção de neurotransmissores como a serotonina, que desempenha um papel fundamental na regulação do humor. Ao cuidar do seu sistema digestivo, você também pode experimentar melhorias no seu estado emocional e psicológico.
5. Controle de peso e metabolismo
O sistema digestivo também desempenha um papel fundamental na regulação do peso corporal. Uma digestão eficiente e um metabolismo bem equilibrado ajudam a controlar o apetite, a queima de calorias e o armazenamento de gordura. Além disso, desequilíbrios na microbiota intestinal podem afetar diretamente o metabolismo, tornando mais difícil perder peso e manter um peso saudável.
Uma alimentação rica em fibras, alimentos fermentados (ricos em probióticos) e alimentos antioxidantes contribui para a manutenção de um sistema digestivo saudável, favorecendo a perda de peso e o controle do metabolismo.
Como manter seu sistema digestivo saudável?
Agora que sabemos da importância de manter o sistema digestivo saudável, vamos conferir algumas práticas essenciais para promover o bom funcionamento do intestino:
Alimente-se de forma balanceada: Consuma uma dieta rica em fibras, frutas, vegetais, proteínas magras e gorduras saudáveis. Evite alimentos processados e com alto teor de açúcares refinados.
Beba água: A hidratação é essencial para manter o processo digestivo em funcionamento, ajudando na decomposição de alimentos e prevenindo constipação.
Pratique atividades físicas regularmente: O exercício ajuda a promover o movimento adequado do intestino, melhorando a digestão e o metabolismo.
Evite o estresse: Como vimos, o estresse pode afetar diretamente o intestino. Práticas como meditação, ioga e técnicas de relaxamento podem ser muito benéficas.
Consuma probióticos e prebióticos: Alimentos como iogurte, kefir, chucrute e kombucha são ricos em probióticos, que ajudam a equilibrar a microbiota intestinal. Já os prebióticos, presentes em alimentos como alho, cebola e banana, alimentam as bactérias boas do intestino.
Conclusão
A saúde digestiva é a chave para um corpo e mente equilibrados. Ao cuidar do seu sistema digestivo, você não está apenas prevenindo doenças, mas também promovendo o bem-estar geral. Lembre-se de adotar hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada, a prática regular de exercícios e a redução do estresse, para garantir que seu sistema digestivo funcione de forma eficiente e contribua para a sua saúde a longo prazo.
Se você ainda não deu a devida atenção ao seu sistema digestivo, está na hora de começar! Seu corpo e sua mente agradecem.

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Como não esquecer de tomar seus medicamentos todos os dias
- julho 28, 2025
- 11:50 am

Como não esquecer de tomar seus medicamentos todos os dias
Se você ou alguém da sua família precisa tomar medicamentos todos os dias, sabe o quanto é fácil esquecer uma dose ou se confundir com os horários. Isso pode comprometer todo o tratamento, principalmente em casos de doenças crônicas como hipertensão, diabetes ou problemas cardíacos.
Mas existe uma forma simples, prática e segura de evitar esses esquecimentos: a Box da Dose Certa.
O que é a Box da Dose Certa?
A box da Dose Certa é uma organização personalizada dos seus medicamentos. Nosso serviço separa todos os remédios que você precisa tomar em sachês individuais, identificados por dia e horário. Tudo é feito de maneira automatizada por máquinas e com base na prescrição médica.
Você recebe, em casa, o tratamento completo para 30 dias já organizado, pronto para usar, sem complicações.
Como a box ajuda você a não esquecer dos remédios?
1. Organização por horário
Cada sachê vem com a data e o horário exato para tomar os medicamentos daquele momento. Isso reduz confusões, facilita a rotina e evita esquecimentos.
2. Mais autonomia e segurança
Para quem cuida de idosos, crianças ou pessoas com dificuldades cognitivas, a box é um aliado importante. Ela oferece mais independência no uso do tratamento e evita erros.
3. Praticidade na rotina
Você não precisa abrir várias caixas ou frascos todos os dias. Basta destacar o sachê da vez e pronto. Isso economiza tempo e garante mais comodidade no dia a dia.
4. Entrega mensal do tratamento completo
Com a Dose Certa, você recebe em casa o seu tratamento para 30 dias já conferido, separado e organizado.
Esquecer os remédios pode atrapalhar o tratamento
Quando um medicamento é esquecido ou tomado fora do horário, ele pode não funcionar corretamente. Em tratamentos contínuos, esse erro repetido pode colocar a saúde em risco.
A box da Dose Certa foi criada justamente para ajudar quem precisa tomar vários remédios todos os dias de forma simples, organizada e segura.

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Apenas 13% controlam hipertensão e diabetes no Brasil
- julho 28, 2025
- 11:37 am

Apenas 13% controlam hipertensão e diabetes no Brasil
Uma nova pesquisa do Ministério da Saúde revelou um dado preocupante: menos de 13% das pessoas que convivem com hipertensão e diabetes no Brasil conseguem manter essas doenças crônicas sob controle. Os dados foram apresentados durante o Congresso da Sociedade Brasileira de Diabetes em julho de 2025.
Segundo o estudo, que avaliou mais de 13 mil pessoas em todo o país, apenas 12,8% dos pacientes com diagnóstico de ambas as condições conseguem controlar ao mesmo tempo a pressão arterial, a glicemia e o colesterol LDL — fatores essenciais para evitar complicações cardiovasculares graves.
Esses números indicam uma importante falha no acompanhamento clínico, na adesão ao tratamento e nos hábitos de vida da população. De acordo com o cardiologista e pesquisador Antônio Ribeiro, que participou da apresentação dos dados, a situação exige mudanças na forma como o sistema de saúde aborda essas doenças.
Por que o controle é tão difícil?
As causas para esse baixo índice de controle são múltiplas. Entre os principais fatores estão:
Falta de adesão ao tratamento medicamentoso
Dificuldade no acesso a consultas e exames de rotina
Alimentação inadequada
Sedentarismo
Uso incorreto ou interrupção dos medicamentos
Além disso, muitos pacientes só descobrem que têm hipertensão ou diabetes quando já apresentam sintomas ou complicações, o que dificulta um controle precoce e efetivo.
Qual o risco de não controlar?
A falta de controle da pressão e da glicose no sangue aumenta significativamente o risco de infarto, AVC, perda da visão, insuficiência renal e amputações. O colesterol alto também acelera o processo de obstrução das artérias, o que pode ser fatal quando não tratado.
O controle adequado reduz drasticamente a chance de complicações e melhora a qualidade e a expectativa de vida das pessoas que vivem com essas doenças.
Como melhorar?
O Ministério da Saúde destaca a importância da atenção primária e da continuidade no tratamento. Algumas estratégias recomendadas incluem:
Uso regular dos medicamentos prescritos
Monitoramento constante dos níveis de pressão e glicose
Alimentação equilibrada e com menos sal e açúcar
Atividade física regular
Acompanhamento profissional com equipe de saúde
Também é fundamental que pacientes com doenças crônicas participem ativamente do próprio cuidado e recebam apoio para lidar com os desafios do dia a dia.
Conclusão
Apenas 13% dos brasileiros com hipertensão e diabetes conseguem manter essas condições sob controle. Isso mostra a importância de repensar estratégias de cuidado e ampliar o acesso a tratamento contínuo, educação em saúde e acompanhamento multiprofissional.

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Lei reconhece fibromialgia como deficiência em todo o país
- julho 25, 2025
- 11:29 am

Lei reconhece fibromialgia como deficiência em todo o país: o que isso significa para pacientes e para a sociedade
Em uma decisão histórica, a fibromialgia, uma condição médica crônica e debilitante, foi oficialmente reconhecida como deficiência em todo o território nacional. A medida, que passa a ter validade em todos os estados do Brasil, é uma grande vitória para os pacientes que, até então, enfrentavam dificuldades significativas no acesso a direitos básicos, como aposentadoria por invalidez, isenção de impostos e acesso a tratamentos específicos.
O que é a fibromialgia?
A fibromialgia é uma condição caracterizada por dores musculoesqueléticas generalizadas, frequentemente acompanhadas de fadiga, distúrbios do sono, dificuldades cognitivas (conhecidas como “nevoeiro cerebral”), e sintomas emocionais, como ansiedade e depressão. Embora a causa exata ainda não seja completamente compreendida, sabe-se que a fibromialgia afeta principalmente o sistema nervoso central, amplificando a percepção da dor.
Estima-se que entre 2% a 4% da população mundial sofra da condição, sendo mais prevalente em mulheres, especialmente na faixa etária de 30 a 60 anos.
A lei e seus efeitos
A nova legislação que reconhece a fibromialgia como deficiência foi sancionada com o objetivo de garantir maior acesso a benefícios e tratamentos para os portadores da doença. Anteriormente, muitos pacientes enfrentavam resistência ao solicitar auxílios e isenções, uma vez que a condição não era amplamente reconhecida como incapacitante.
Entre os principais efeitos dessa nova lei estão:
Acesso a benefícios da previdência social: Pacientes com fibromialgia poderão agora ter mais facilidade para obter benefícios como aposentadoria por invalidez, pensão por morte e auxílios por incapacidade.
Isenção de impostos: A condição agora é reconhecida para isenção de impostos, como o IPVA e a isenção de Imposto de Renda, o que representa uma importante redução de custos para aqueles que estão em tratamento contínuo.
Prioridade em atendimento médico e educacional: Portadores de fibromialgia terão prioridade em filas de atendimento médico, além de um maior reconhecimento de suas necessidades dentro do sistema educacional e de trabalho.
Apoio psicológico e terapias alternativas: A inclusão da fibromialgia no rol de deficiências também abre portas para o financiamento de terapias complementares, como acupuntura, fisioterapia e apoio psicológico, que são essenciais para o manejo da condição.
Desafios e considerações
Embora a nova lei seja um grande avanço, os pacientes com fibromialgia ainda enfrentam desafios consideráveis. O diagnóstico da condição, por exemplo, pode ser longo e dificultoso, já que os sintomas muitas vezes se confundem com outras doenças. Além disso, o tratamento é complexo e requer acompanhamento multidisciplinar, com terapias tanto farmacológicas quanto não farmacológicas.
Outro ponto importante é o estigma social associado à fibromialgia. Por ser uma doença invisível, muitas vezes os pacientes são desacreditados e desvalorizados, tanto no ambiente de trabalho quanto nas relações sociais. A mudança na legislação pode contribuir para mudar essa percepção, mas o caminho para o reconhecimento pleno da condição como uma realidade séria e debilitante ainda é longo.
Impacto social e expectativas futuras
O reconhecimento oficial da fibromialgia como deficiência reflete um movimento crescente em direção à inclusão das condições invisíveis nos direitos das pessoas com deficiência. A medida é um reflexo da luta de muitos ativistas e pacientes que, por anos, buscaram uma mudança no status da doença.
No entanto, para que essa nova legislação seja efetiva, é fundamental que haja uma mudança no treinamento de profissionais de saúde, além de uma maior conscientização da população sobre os impactos reais da fibromialgia na vida de quem a sofre.
O futuro da fibromialgia no Brasil
Com a recente aprovação dessa lei, espera-se que a conscientização sobre a fibromialgia seja ampliada e que o Brasil se torne um modelo de políticas públicas para doenças invisíveis. O futuro pode trazer mais avanços no reconhecimento e no tratamento da fibromialgia, garantindo que mais pessoas tenham o suporte e os direitos que merecem.
A inclusão de condições crônicas como a fibromialgia no contexto das deficiências é um marco importante para a sociedade brasileira, pois demonstra um compromisso com a igualdade de direitos e a melhoria da qualidade de vida de todos os cidadãos.

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O que são medicamentos de alto custo e como acessá-los?
- julho 25, 2025
- 8:00 am

O que caracteriza um medicamento de alto custo?
Medicamentos de alto custo são aqueles usados para tratar doenças crônicas, raras ou complexas, como câncer, esclerose múltipla, diabetes tipo 1, lúpus, hepatites virais, entre outras. Esses remédios costumam ter valor elevado por conta da tecnologia envolvida na produção, da pesquisa científica e do processo de desenvolvimento que, muitas vezes, é longo e restrito a poucos laboratórios.
São comuns entre esses medicamentos os biológicos, imunossupressores, hormônios e terapias-alvo, usados em tratamentos que exigem controle rigoroso e acompanhamento médico contínuo.
Alguns exemplos incluem:
Insulinas especiais
Adalimumabe (para doenças autoimunes)
Imunoglobulinas
Medicamentos oncológicos de uso oral
Antirretrovirais (HIV)
Quem tem direito a receber pelo SUS?
Muitas pessoas não sabem, mas o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece acesso gratuito a diversos medicamentos de alto custo. Para isso, é necessário que o medicamento esteja:
Aprovado pela Anvisa
Incluído no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF)
Com diretrizes de uso definidas nos protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas (PCDTs)
O fornecimento desses medicamentos é feito por meio das Secretarias Estaduais ou Municipais de Saúde, que possuem farmácias específicas para esse atendimento que são conhecidas como Farmácias de Medicamentos Especializados ou de Alto Custo.
Como solicitar medicamentos de alto custo
O processo pode variar ligeiramente de estado para estado, mas em geral envolve os seguintes passos:
Consulta médica com prescrição detalhada
O médico deve preencher um laudo padronizado com informações clínicas, exames e justificativa para o uso do medicamento.Reunir a documentação exigida
É necessário apresentar:
Cópia do RG, CPF e comprovante de residência
Cartão SUS
Prescrição médica atualizada
Laudo médico específico (LME)
Exames que comprovem a condição de saúde
Protocolar o pedido na farmácia de alto custo do seu estado
Após a análise dos documentos, a Secretaria de Saúde avalia se o pedido está de acordo com as diretrizes clínicas. Se for aprovado, o paciente passa a retirar o medicamento periodicamente na unidade indicada.
Em alguns casos, o processo pode ser demorado. Por isso, é importante acompanhar o andamento do pedido e manter os documentos atualizados.
E quando o medicamento não está disponível no SUS?
Se o medicamento prescrito não estiver disponível no SUS, o paciente ainda pode recorrer:
À justiça, solicitando o fornecimento via ação judicial com base no direito à saúde (garantido pela Constituição Federal)
A programas de acesso ampliado das próprias farmacêuticas
Ao auxílio de ONGs e associações de pacientes, que podem ajudar com orientação jurídica e doações temporárias
O ideal é sempre tentar, primeiro, esgotar as vias administrativas com a Secretaria de Saúde e procurar o apoio de profissionais de saúde ou assistentes sociais.
Como a Dose Certa pode ajudar
Para quem faz uso de medicamentos de alto custo de forma contínua, manter a organização do tratamento é essencial. A Dose Certa oferece um serviço de box de medicamentos organizados por dia e horário, facilitando o controle de doses, reduzindo riscos de erro e melhorando a adesão ao tratamento, especialmente em casos de esquecimento ou múltiplas medicações.
Além disso, nossa equipe de atendimento pode ajudar com informações sobre interações medicamentosas, horários corretos e orientações para o melhor aproveitamento do tratamento.
Conclusão
Os medicamentos de alto custo são fundamentais para o tratamento de doenças que exigem cuidado contínuo, e o acesso a eles é um direito garantido a todos os cidadãos. Saber como funciona esse processo é o primeiro passo para garantir o tratamento adequado com mais autonomia, segurança e dignidade.
Leia mais:
https://www.raiadosecerta.com.br/blog
Fontes:
Ministério da Saúde – Portal da Saúde
Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS)
Defensoria Pública da União
Sociedade Brasileira de Reumatologia
