Dose Certa

Como funciona

Hipertensão: erros comuns na medição da pressão
Descubra os erros mais comuns ao medir a pressão arterial e saiba como evitá-los para garantir um controle mais seguro da hipertensão.
rotulos
Segurança da suplementação: como escolher corretamente?
Saiba como escolher suplementos de forma segura, evitar riscos à saúde e entender quando a suplementação realmente é necessária.

Segurança da suplementação: como escolher corretamente?

Saiba como escolher suplementos de forma segura, evitar riscos à saúde e entender quando a suplementação realmente é necessária.

Segurança da suplementação: como escolher corretamente?

O uso de suplementos alimentares cresceu nos últimos anos, impulsionado pela busca por mais saúde, energia e qualidade de vida. No entanto, apesar de parecerem inofensivos, suplementos não devem ser usados sem critério. Escolher corretamente é essencial para garantir benefícios reais e evitar riscos à saúde.

O que são suplementos alimentares?

Suplementos alimentares são produtos destinados a complementar a alimentação de pessoas saudáveis, fornecendo nutrientes como vitaminas, minerais, proteínas, fibras, aminoácidos ou compostos bioativos.

Segundo a Anvisa, eles não têm função de tratar, prevenir ou curar doenças e devem ser utilizados como apoio nutricional, nunca como substitutos de medicamentos ou de uma alimentação equilibrada.

Por que a segurança na suplementação é tão importante?

O uso inadequado de suplementos pode causar efeitos adversos, interações medicamentosas e sobrecarga de órgãos como fígado e rins. Doses excessivas de algumas vitaminas e minerais, por exemplo, podem ser prejudiciais à saúde.

Além disso, pessoas que fazem uso contínuo de medicamentos precisam de atenção redobrada, já que certos suplementos podem interferir na absorção ou na eficácia dos remédios.

Como escolher suplementos de forma segura?

Avalie se realmente há necessidade

Nem toda pessoa precisa de suplementação. A indicação deve considerar alimentação, idade, rotina, exames laboratoriais e condições de saúde.

Procure orientação profissional

Médicos e nutricionistas são os profissionais indicados para avaliar a real necessidade e orientar sobre o tipo, a dose e o tempo de uso do suplemento.

Verifique o registro do produto

A Anvisa regulamenta suplementos alimentares no Brasil. Sempre confira se o produto está regularizado e segue as normas de rotulagem, composição e segurança.

Atenção à composição e à dosagem

Mais nem sempre é melhor. Doses acima do recomendado não aumentam os benefícios e podem trazer riscos.

Observe possíveis interações

Suplementos podem interagir com medicamentos de uso contínuo. Por isso, informe sempre ao profissional de saúde tudo o que você utiliza no dia a dia.

Suplementação e rotina de medicamentos

Para quem usa medicamentos regularmente, manter a organização é fundamental. A Dose Certa ajuda a garantir o uso correto dos remédios, evitando esquecimentos e reduzindo riscos de erros, especialmente quando a suplementação faz parte da rotina.

Organização e informação caminham juntas quando o objetivo é cuidar da saúde com segurança.

Conclusão

A suplementação pode ser uma aliada da saúde, desde que utilizada com critério, orientação profissional e produtos seguros. Informar-se, respeitar limites e manter uma rotina organizada são passos essenciais para garantir benefícios reais e evitar riscos desnecessários.

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Hipertensão: erros comuns na medição da pressão
Descubra os erros mais comuns ao medir a pressão arterial e saiba como evitá-los para garantir um controle mais seguro da hipertensão.

Hipertensão: erros comuns na medição da pressão

Descubra os erros mais comuns ao medir a pressão arterial e saiba como evitá-los para garantir um controle mais seguro da hipertensão.

Hipertensão: erros comuns na medição da pressão

A medição da pressão arterial é um passo essencial para o diagnóstico e o controle da hipertensão. No entanto, erros simples no momento da aferição podem levar a resultados incorretos, gerar preocupação desnecessária ou, ao contrário, mascarar um problema real. Entender como medir corretamente faz toda a diferença para cuidar da saúde do coração.

Por que medir a pressão corretamente é tão importante?

A pressão arterial elevada é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, como infarto e AVC. Segundo o Ministério da Saúde, muitos casos de hipertensão não são diagnosticados justamente por medições feitas de forma inadequada ou em condições que alteram o resultado.

Valores imprecisos podem atrasar o diagnóstico, comprometer o acompanhamento e dificultar o ajuste correto do tratamento.

Erros mais comuns na medição da pressão

Medir logo após esforço físico ou estresse

Atividade física, emoções intensas ou situações de ansiedade elevam temporariamente a pressão. O ideal é descansar por pelo menos cinco minutos antes da aferição.

Posição inadequada do corpo

Medir a pressão em pé, com as pernas cruzadas ou sem apoio para as costas pode alterar os valores. O correto é estar sentado, com os pés apoiados no chão e as costas encostadas.

Braço fora da altura do coração

O braço deve estar apoiado na altura do coração. Quando fica muito baixo ou elevado, os números podem ser falsamente alterados.

Uso de manguito inadequado

Manguitos muito largos ou estreitos para o tamanho do braço interferem diretamente na leitura. Esse é um erro frequente, especialmente em medições feitas em casa.

Conversar durante a medição

Falar, rir ou se movimentar enquanto o aparelho está medindo a pressão pode elevar os valores registrados.

Medir logo após café, cigarro ou álcool

Cafeína, nicotina e bebidas alcoólicas podem aumentar temporariamente a pressão arterial. O ideal é evitar esses estímulos por pelo menos 30 minutos antes da medição.

Medição em casa também exige atenção

A medição domiciliar é uma grande aliada no controle da hipertensão, mas precisa seguir orientações corretas. Usar aparelhos validados, medir sempre no mesmo horário e registrar os valores ajuda o profissional de saúde a avaliar melhor o tratamento.

Manter a rotina de medicamentos organizada também é essencial para que os resultados reflitam a realidade.

Organização do tratamento faz diferença

Para quem convive com a hipertensão, tomar os medicamentos corretamente todos os dias é tão importante quanto medir a pressão. A Dose Certa ajuda a manter essa rotina organizada, com a box de medicamentos separada por dia e horário, reduzindo esquecimentos e erros no uso contínuo.

Conclusão

Pequenos erros na medição da pressão podem gerar grandes confusões. Seguir as orientações corretas, medir com atenção e manter o tratamento em dia são atitudes fundamentais para controlar a hipertensão e proteger a saúde do coração.

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pretreino
Suplementação pós-treino: o que é necessário?
Saiba o que é essencial na suplementação pós-treino: Carboidratos, Whey Protein e Creatina. Otimize sua recuperação e hipertrofia com segurança.

Suplementação pós-treino: o que é necessário?

Saiba o que é essencial na suplementação pós-treino: Carboidratos, Whey Protein e Creatina. Otimize sua recuperação e hipertrofia com segurança.

Introdução: a janela de oportunidade

O que você faz nos minutos e horas seguintes ao término do exercício físico é tão importante quanto o treino em si. Este período, muitas vezes chamado de “janela de oportunidade anabólica”, é crucial para iniciar o processo de reparação muscular, repor as reservas de energia e adaptar o corpo ao estresse do exercício. A suplementação pós-treino visa acelerar a recuperação e maximizar os ganhos, seja no aumento de massa muscular (hipertrofia) ou na melhoria da performance. No entanto, o mercado é vasto e a necessidade de suplementos varia muito. Este guia foca nos componentes essenciais e cientificamente comprovados para a sua rotina de recuperação.

1. Reposição de Energia: Carboidratos de Rápida Absorção

Após o treino, especialmente os intensos ou longos, as reservas de glicogênio muscular (a forma como o corpo armazena carboidratos) estão esgotadas. A reposição rápida do glicogênio é a primeira prioridade.

  • Necessidade: Se você treina mais de uma vez ao dia ou tem objetivos de endurance (resistência).

  • O que usar: Carboidratos de alto índice glicêmico e rápida absorção, como Maltodextrina ou Dextrose. Estes elevam rapidamente a insulina, que, além de ser essencial para levar a glicose para os músculos, ajuda a “abrir a porta” para a entrada de aminoácidos nas células musculares.

  • Quando usar: Imediatamente após o treino, misturado com a proteína.

  • Atenção: Se o seu objetivo é a perda de peso e o treino foi leve/moderado, a reposição de carboidratos pode ser feita de forma mais lenta, com alimentos integrais, na próxima refeição.

2. Reparo Muscular: A Importância da Proteína

O exercício de força causa microlesões nas fibras musculares. A proteína é essencial para reparar essas lesões e construir um tecido muscular mais forte e volumoso (hipertrofia).

  • O que usar: O Whey Protein (proteína do soro do leite) é o suplemento mais popular e eficaz pós-treino devido à sua rápida digestão e alto valor biológico, fornecendo todos os aminoácidos essenciais.

    • Whey Hidrolisado/Isolado: Contêm maior concentração proteica e são mais indicados para quem tem sensibilidade à lactose, pois a proteína passa por processos de filtragem mais rigorosos.

  • Aminoácidos de Cadeia Ramificada (BCAAs): Embora populares, a suplementação com BCAAs isolados (Leucina, Isoleucina e Valina) geralmente não é necessária se você já está consumindo uma quantidade adequada de Whey Protein, pois o Whey já é rico nesses aminoácidos. A Leucina é o principal aminoácido responsável por sinalizar a síntese proteica.

3. Aumentando a Força: Creatina

Embora a creatina não seja estritamente um suplemento “pós-treino” (seu uso deve ser contínuo), a sua ingestão no período de recuperação é estratégica.

  • Função: A creatina ajuda a regenerar o ATP (a principal fonte de energia para exercícios de alta intensidade e curta duração) e aumenta a força e o volume muscular.

  • Quando usar: Pode ser consumida em qualquer momento do dia, pois o efeito é cumulativo. No entanto, misturá-la no shake pós-treino (com carboidratos e proteína) é conveniente e pode otimizar ligeiramente sua absorção devido ao pico de insulina.

4. Antioxidantes e Anti-inflamatórios: Cuidando da Recuperação Geral

O treino intenso gera estresse oxidativo e inflamação, o que é natural. Alguns suplementos podem auxiliar na modulação desta resposta:

  • Glutamina: É um aminoácido que pode ser crucial para atletas que realizam treinos de alta intensidade e volume, pois auxilia na recuperação da função imune e na integridade da barreira intestinal, que pode ser afetada pelo estresse do exercício.

  • Vitaminas e Minerais: O zinco e as vitaminas do complexo B são vitais para o metabolismo energético e para a síntese de proteínas.

Conclusão: a prioridade é a refeição

Embora os suplementos sejam ferramentas valiosas, eles são apenas um complemento. A base para uma recuperação eficaz e ganho de massa muscular é sempre uma alimentação equilibrada e um sono de qualidade. O seu shake pós-treino deve ser encarado como uma refeição prática e otimizada para ser rapidamente absorvida, especialmente quando não é possível fazer uma refeição completa logo após o exercício. Consulte sempre um nutricionista ou médico para avaliar suas necessidades individuais e prescrever a suplementação mais adequada para seus objetivos.

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eixo
A relação surpreendente entre a sua barriga e o seu humor
Entenda o Eixo Intestino-Cérebro! Saiba como a microbiota influencia o humor, ansiedade e depressão e o que comer para equilibrar.

A relação surpreendente entre a sua barriga e o seu humor

Entenda o Eixo Intestino-Cérebro! Saiba como a microbiota influencia o humor, ansiedade e depressão e o que comer para equilibrar.

Introdução: o segundo cérebro

Durante muito tempo, o intestino foi visto apenas como um tubo digestivo, responsável pela absorção de nutrientes e pela excreção. No entanto, descobertas recentes o elevaram a um patamar muito mais alto: o de “segundo cérebro”. Esta analogia não é um exagero, pois o intestino abriga o Sistema Nervoso Entérico (SNE) e uma vasta colônia de microrganismos (a microbiota), que se comunicam incessantemente com o cérebro através de uma via bidirecional conhecida como o Eixo Intestino-Cérebro.

Entender essa comunicação é crucial para quem busca melhorar não apenas a digestão, mas também o humor, a ansiedade e até mesmo a saúde mental.

A via de comunicação: o nervo vago

A principal “rodovia” de comunicação entre o intestino e o cérebro é o Nervo Vago. Este nervo é a maior via de transmissão do Sistema Nervoso Parassimpático (a parte do sistema nervoso responsável pelo “descanso e digestão”).

  • Sinais Bidirecionais: O nervo vago transmite informações do cérebro para o intestino (como o estresse pode causar dor de estômago), mas, mais importante, ele transmite informações do intestino para o cérebro (como a saúde da sua microbiota afeta seu estado emocional).

  • Velocidade e Resposta: O intestino, através do nervo vago e dos seus próprios neurônios, consegue enviar sinais para o cérebro muito mais rapidamente do que o cérebro consegue enviar para o intestino.

O papel da microbiota: a fábrica de neurotransmissores

A microbiota intestinal é o grande motor do Eixo Intestino-Cérebro. Esses trilhões de bactérias, fungos e outros microrganismos não são apenas passageiros; eles são uma fábrica química que influencia diretamente a neuroquímica cerebral.

  • Produção de Serotonina: Cerca de 90% da serotonina do corpo (o neurotransmissor do bem-estar e da felicidade) é produzida e armazenada no intestino. Embora a serotonina produzida no intestino não atravesse diretamente a barreira hematoencefálica, ela influencia os neurônios intestinais que, por sua vez, sinalizam o cérebro.

  • GABA e Calma: Algumas bactérias intestinais produzem o GABA (Ácido Gama-aminobutírico), um neurotransmissor que tem um efeito calmante no sistema nervoso central. A presença de cepas produtoras de GABA no intestino está ligada à redução da ansiedade.

  • Ácidos Graxos de Cadeia Curta (AGCC): A fermentação de fibras (prebióticos) pelas bactérias produz AGCC (como o butirato). O butirato é vital para a saúde da barreira intestinal e tem mostrado capacidade de reduzir a inflamação cerebral e influenciar o eixo do estresse (eixo HPA).

Disbiose e disfunção: quando a comunicação falha

A disfunção do eixo ocorre quando há disbiose, um desequilíbrio na composição ou função da microbiota.

  • Aumento da Permeabilidade: A disbiose pode levar a um aumento da permeabilidade intestinal (popularmente conhecida como “intestino vazando”). Isso permite que substâncias inflamatórias entrem na corrente sanguínea, alcançando o cérebro e promovendo um estado de inflamação crônica de baixo grau, que está fortemente associada à depressão e ansiedade.

  • Vulnerabilidade ao Estresse: Uma microbiota pobre ou desequilibrada torna o indivíduo mais vulnerável aos efeitos negativos do estresse psicológico, criando um círculo vicioso.

Como otimizar o eixo para melhorar o humor

Otimizar a saúde intestinal é uma estratégia poderosa e acessível para apoiar o bem-estar mental.

  1. Dieta Rica em Fibras e Prebióticos: Consumir alimentos ricos em fibras não digeríveis (prebióticos), como alho, cebola, banana verde e aveia, serve de alimento para as bactérias benéficas, promovendo a produção de AGCC.

  2. Alimentos Fermentados (Probióticos Naturais): Incluir iogurte natural com culturas vivas, kefir e kombucha na dieta pode ajudar a aumentar a diversidade da microbiota.

  3. Redução de Processados: Diminuir drasticamente a ingestão de açúcares, gorduras saturadas e alimentos ultraprocessados, que alimentam as bactérias patogênicas e promovem a inflamação.

  4. Atenção aos Psicobióticos: Em alguns casos, o uso de suplementos probióticos específicos (conhecidos como psicobióticos) que demonstraram ter um efeito positivo no humor e na cognição pode ser recomendado por um profissional de saúde.

Conclusão: cuide do seu intestino, cuide da sua mente

O Eixo Intestino-Cérebro desmistifica a separação entre a saúde física e mental. As emoções que sentimos podem afetar o nosso estômago, mas, da mesma forma, o que comemos e a saúde do nosso intestino têm um impacto profundo no nosso cérebro. Investir em uma dieta diversificada e na saúde da microbiota não é apenas sobre digestão; é sobre construir uma base biológica para um humor mais estável e uma mente mais saudável.

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Insulina: mitos, verdades e o papel no tratamento
Descubra os principais mitos e verdades sobre a insulina e entenda seu papel no tratamento do diabetes. Informação clara para uma rotina mais segura.

Insulina: mitos, verdades e o papel no tratamento

Descubra os principais mitos e verdades sobre a insulina e entenda seu papel no tratamento do diabetes. Informação clara para uma rotina mais segura.

A insulina é um dos pilares no tratamento do diabetes, mas ainda é cercada por dúvidas, receios e informações incorretas. Muitas pessoas acreditam que começar a usar insulina significa que a doença “piorou”, quando na verdade ela pode ser a melhor forma de controlar a glicemia e prevenir complicações graves.

Neste post, você vai entender o que realmente é a insulina, como ela funciona no corpo, e quais mitos ainda atrapalham o tratamento.

O que é a insulina e qual seu papel?

A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que permite que a glicose entre nas células, gerando energia. Pessoas com diabetes tipo 1 não produzem insulina. Já no diabetes tipo 2, muitas vezes o corpo produz, mas não utiliza corretamente.

Por isso, a insulina é essencial para:

  • controlar a glicemia

  • evitar picos e quedas

  • prevenir complicações como problemas renais, neurológicos e cardiovasculares

  • melhorar o bem-estar e a disposição no dia a dia

Mitos comuns sobre a insulina

Mito 1: “Começar a usar insulina significa que o diabetes piorou”

Verdade: Em muitos casos, a insulina é recomendada porque o corpo precisa de ajuda para manter a glicose estável. Utilizá-la no momento certo previne complicações e melhora a qualidade de vida.

Mito 2: “Insulina causa dependência”

Verdade: A insulina não causa dependência. Ela apenas substitui ou complementa a produção natural do corpo quando necessário.

Mito 3: “Tomar insulina dói”

Verdade: As canetas aplicadoras modernas possuem agulhas finas que tornam a aplicação muito mais confortável do que se imagina.

Mito 4: “Quem toma insulina não pode comer carboidratos”

Verdade: A alimentação continua sendo importante, mas restrições extremas não são necessárias. O tratamento ajusta doses e hábitos de forma personalizada.

A importância do uso correto da insulina

Para funcionar bem, a insulina precisa ser utilizada com regularidade e nas doses recomendadas. Organização e rotina são fundamentais.

A Dose Certa ajuda pessoas que fazem uso de insulina ou de outras medicações a manterem o tratamento em dia, sem esquecimentos e com mais segurança. A box personalizada separa os medicamentos por dia e horário, facilitando a rotina e reduzindo erros.

Quando a insulina é indicada?

Ela pode ser indicada em diferentes situações:

  • diagnóstico de diabetes tipo 1

  • diabetes tipo 2 com glicemia descompensada

  • gestação, quando necessário

  • uso temporário em internações ou períodos de maior desequilíbrio

Somente o profissional de saúde pode avaliar a melhor estratégia para cada pessoa.

Conclusão

Insulina não é sinal de piora. É cuidado, prevenção e qualidade de vida. Quando usada corretamente, ela protege o coração, os rins, os olhos e todo o organismo. E com organização e apoio da Dose Certa, manter a rotina de medicamentos fica ainda mais fácil.

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Suplementação pós-treino: o que é necessário?
Saiba o que é essencial na suplementação pós-treino: Carboidratos, Whey Protein e Creatina. Otimize sua recuperação e hipertrofia com segurança.

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Saiba o que é essencial na suplementação pós-treino: Carboidratos, Whey Protein e Creatina. Otimize sua recuperação e hipertrofia com segurança.

Introdução: a janela de oportunidade

O que você faz nos minutos e horas seguintes ao término do exercício físico é tão importante quanto o treino em si. Este período, muitas vezes chamado de “janela de oportunidade anabólica”, é crucial para iniciar o processo de reparação muscular, repor as reservas de energia e adaptar o corpo ao estresse do exercício. A suplementação pós-treino visa acelerar a recuperação e maximizar os ganhos, seja no aumento de massa muscular (hipertrofia) ou na melhoria da performance. No entanto, o mercado é vasto e a necessidade de suplementos varia muito. Este guia foca nos componentes essenciais e cientificamente comprovados para a sua rotina de recuperação.

1. Reposição de Energia: Carboidratos de Rápida Absorção

Após o treino, especialmente os intensos ou longos, as reservas de glicogênio muscular (a forma como o corpo armazena carboidratos) estão esgotadas. A reposição rápida do glicogênio é a primeira prioridade.

  • Necessidade: Se você treina mais de uma vez ao dia ou tem objetivos de endurance (resistência).

  • O que usar: Carboidratos de alto índice glicêmico e rápida absorção, como Maltodextrina ou Dextrose. Estes elevam rapidamente a insulina, que, além de ser essencial para levar a glicose para os músculos, ajuda a “abrir a porta” para a entrada de aminoácidos nas células musculares.

  • Quando usar: Imediatamente após o treino, misturado com a proteína.

  • Atenção: Se o seu objetivo é a perda de peso e o treino foi leve/moderado, a reposição de carboidratos pode ser feita de forma mais lenta, com alimentos integrais, na próxima refeição.

2. Reparo Muscular: A Importância da Proteína

O exercício de força causa microlesões nas fibras musculares. A proteína é essencial para reparar essas lesões e construir um tecido muscular mais forte e volumoso (hipertrofia).

  • O que usar: O Whey Protein (proteína do soro do leite) é o suplemento mais popular e eficaz pós-treino devido à sua rápida digestão e alto valor biológico, fornecendo todos os aminoácidos essenciais.

    • Whey Hidrolisado/Isolado: Contêm maior concentração proteica e são mais indicados para quem tem sensibilidade à lactose, pois a proteína passa por processos de filtragem mais rigorosos.

  • Aminoácidos de Cadeia Ramificada (BCAAs): Embora populares, a suplementação com BCAAs isolados (Leucina, Isoleucina e Valina) geralmente não é necessária se você já está consumindo uma quantidade adequada de Whey Protein, pois o Whey já é rico nesses aminoácidos. A Leucina é o principal aminoácido responsável por sinalizar a síntese proteica.

3. Aumentando a Força: Creatina

Embora a creatina não seja estritamente um suplemento “pós-treino” (seu uso deve ser contínuo), a sua ingestão no período de recuperação é estratégica.

  • Função: A creatina ajuda a regenerar o ATP (a principal fonte de energia para exercícios de alta intensidade e curta duração) e aumenta a força e o volume muscular.

  • Quando usar: Pode ser consumida em qualquer momento do dia, pois o efeito é cumulativo. No entanto, misturá-la no shake pós-treino (com carboidratos e proteína) é conveniente e pode otimizar ligeiramente sua absorção devido ao pico de insulina.

4. Antioxidantes e Anti-inflamatórios: Cuidando da Recuperação Geral

O treino intenso gera estresse oxidativo e inflamação, o que é natural. Alguns suplementos podem auxiliar na modulação desta resposta:

  • Glutamina: É um aminoácido que pode ser crucial para atletas que realizam treinos de alta intensidade e volume, pois auxilia na recuperação da função imune e na integridade da barreira intestinal, que pode ser afetada pelo estresse do exercício.

  • Vitaminas e Minerais: O zinco e as vitaminas do complexo B são vitais para o metabolismo energético e para a síntese de proteínas.

Conclusão: a prioridade é a refeição

Embora os suplementos sejam ferramentas valiosas, eles são apenas um complemento. A base para uma recuperação eficaz e ganho de massa muscular é sempre uma alimentação equilibrada e um sono de qualidade. O seu shake pós-treino deve ser encarado como uma refeição prática e otimizada para ser rapidamente absorvida, especialmente quando não é possível fazer uma refeição completa logo após o exercício. Consulte sempre um nutricionista ou médico para avaliar suas necessidades individuais e prescrever a suplementação mais adequada para seus objetivos.

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Hipertensão: erros comuns na medição da pressão
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A medição da pressão arterial é um passo essencial para o diagnóstico e o controle da hipertensão. No entanto, erros simples no momento da aferição podem levar a resultados incorretos, gerar preocupação desnecessária ou, ao contrário, mascarar um problema real. Entender como medir corretamente faz toda a diferença para cuidar da saúde do coração.

Por que medir a pressão corretamente é tão importante?

A pressão arterial elevada é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, como infarto e AVC. Segundo o Ministério da Saúde, muitos casos de hipertensão não são diagnosticados justamente por medições feitas de forma inadequada ou em condições que alteram o resultado.

Valores imprecisos podem atrasar o diagnóstico, comprometer o acompanhamento e dificultar o ajuste correto do tratamento.

Erros mais comuns na medição da pressão

Medir logo após esforço físico ou estresse

Atividade física, emoções intensas ou situações de ansiedade elevam temporariamente a pressão. O ideal é descansar por pelo menos cinco minutos antes da aferição.

Posição inadequada do corpo

Medir a pressão em pé, com as pernas cruzadas ou sem apoio para as costas pode alterar os valores. O correto é estar sentado, com os pés apoiados no chão e as costas encostadas.

Braço fora da altura do coração

O braço deve estar apoiado na altura do coração. Quando fica muito baixo ou elevado, os números podem ser falsamente alterados.

Uso de manguito inadequado

Manguitos muito largos ou estreitos para o tamanho do braço interferem diretamente na leitura. Esse é um erro frequente, especialmente em medições feitas em casa.

Conversar durante a medição

Falar, rir ou se movimentar enquanto o aparelho está medindo a pressão pode elevar os valores registrados.

Medir logo após café, cigarro ou álcool

Cafeína, nicotina e bebidas alcoólicas podem aumentar temporariamente a pressão arterial. O ideal é evitar esses estímulos por pelo menos 30 minutos antes da medição.

Medição em casa também exige atenção

A medição domiciliar é uma grande aliada no controle da hipertensão, mas precisa seguir orientações corretas. Usar aparelhos validados, medir sempre no mesmo horário e registrar os valores ajuda o profissional de saúde a avaliar melhor o tratamento.

Manter a rotina de medicamentos organizada também é essencial para que os resultados reflitam a realidade.

Organização do tratamento faz diferença

Para quem convive com a hipertensão, tomar os medicamentos corretamente todos os dias é tão importante quanto medir a pressão. A Dose Certa ajuda a manter essa rotina organizada, com a box de medicamentos separada por dia e horário, reduzindo esquecimentos e erros no uso contínuo.

Conclusão

Pequenos erros na medição da pressão podem gerar grandes confusões. Seguir as orientações corretas, medir com atenção e manter o tratamento em dia são atitudes fundamentais para controlar a hipertensão e proteger a saúde do coração.

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Segurança da suplementação: como escolher corretamente?
Saiba como escolher suplementos de forma segura, evitar riscos à saúde e entender quando a suplementação realmente é necessária.

Segurança da suplementação: como escolher corretamente?

Saiba como escolher suplementos de forma segura, evitar riscos à saúde e entender quando a suplementação realmente é necessária.

Segurança da suplementação: como escolher corretamente?

O uso de suplementos alimentares cresceu nos últimos anos, impulsionado pela busca por mais saúde, energia e qualidade de vida. No entanto, apesar de parecerem inofensivos, suplementos não devem ser usados sem critério. Escolher corretamente é essencial para garantir benefícios reais e evitar riscos à saúde.

O que são suplementos alimentares?

Suplementos alimentares são produtos destinados a complementar a alimentação de pessoas saudáveis, fornecendo nutrientes como vitaminas, minerais, proteínas, fibras, aminoácidos ou compostos bioativos.

Segundo a Anvisa, eles não têm função de tratar, prevenir ou curar doenças e devem ser utilizados como apoio nutricional, nunca como substitutos de medicamentos ou de uma alimentação equilibrada.

Por que a segurança na suplementação é tão importante?

O uso inadequado de suplementos pode causar efeitos adversos, interações medicamentosas e sobrecarga de órgãos como fígado e rins. Doses excessivas de algumas vitaminas e minerais, por exemplo, podem ser prejudiciais à saúde.

Além disso, pessoas que fazem uso contínuo de medicamentos precisam de atenção redobrada, já que certos suplementos podem interferir na absorção ou na eficácia dos remédios.

Como escolher suplementos de forma segura?

Avalie se realmente há necessidade

Nem toda pessoa precisa de suplementação. A indicação deve considerar alimentação, idade, rotina, exames laboratoriais e condições de saúde.

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Atenção à composição e à dosagem

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Suplementação e rotina de medicamentos

Para quem usa medicamentos regularmente, manter a organização é fundamental. A Dose Certa ajuda a garantir o uso correto dos remédios, evitando esquecimentos e reduzindo riscos de erros, especialmente quando a suplementação faz parte da rotina.

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A relação surpreendente entre a sua barriga e o seu humor
Entenda o Eixo Intestino-Cérebro! Saiba como a microbiota influencia o humor, ansiedade e depressão e o que comer para equilibrar.

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Entenda o Eixo Intestino-Cérebro! Saiba como a microbiota influencia o humor, ansiedade e depressão e o que comer para equilibrar.

Introdução: o segundo cérebro

Durante muito tempo, o intestino foi visto apenas como um tubo digestivo, responsável pela absorção de nutrientes e pela excreção. No entanto, descobertas recentes o elevaram a um patamar muito mais alto: o de “segundo cérebro”. Esta analogia não é um exagero, pois o intestino abriga o Sistema Nervoso Entérico (SNE) e uma vasta colônia de microrganismos (a microbiota), que se comunicam incessantemente com o cérebro através de uma via bidirecional conhecida como o Eixo Intestino-Cérebro.

Entender essa comunicação é crucial para quem busca melhorar não apenas a digestão, mas também o humor, a ansiedade e até mesmo a saúde mental.

A via de comunicação: o nervo vago

A principal “rodovia” de comunicação entre o intestino e o cérebro é o Nervo Vago. Este nervo é a maior via de transmissão do Sistema Nervoso Parassimpático (a parte do sistema nervoso responsável pelo “descanso e digestão”).

  • Sinais Bidirecionais: O nervo vago transmite informações do cérebro para o intestino (como o estresse pode causar dor de estômago), mas, mais importante, ele transmite informações do intestino para o cérebro (como a saúde da sua microbiota afeta seu estado emocional).

  • Velocidade e Resposta: O intestino, através do nervo vago e dos seus próprios neurônios, consegue enviar sinais para o cérebro muito mais rapidamente do que o cérebro consegue enviar para o intestino.

O papel da microbiota: a fábrica de neurotransmissores

A microbiota intestinal é o grande motor do Eixo Intestino-Cérebro. Esses trilhões de bactérias, fungos e outros microrganismos não são apenas passageiros; eles são uma fábrica química que influencia diretamente a neuroquímica cerebral.

  • Produção de Serotonina: Cerca de 90% da serotonina do corpo (o neurotransmissor do bem-estar e da felicidade) é produzida e armazenada no intestino. Embora a serotonina produzida no intestino não atravesse diretamente a barreira hematoencefálica, ela influencia os neurônios intestinais que, por sua vez, sinalizam o cérebro.

  • GABA e Calma: Algumas bactérias intestinais produzem o GABA (Ácido Gama-aminobutírico), um neurotransmissor que tem um efeito calmante no sistema nervoso central. A presença de cepas produtoras de GABA no intestino está ligada à redução da ansiedade.

  • Ácidos Graxos de Cadeia Curta (AGCC): A fermentação de fibras (prebióticos) pelas bactérias produz AGCC (como o butirato). O butirato é vital para a saúde da barreira intestinal e tem mostrado capacidade de reduzir a inflamação cerebral e influenciar o eixo do estresse (eixo HPA).

Disbiose e disfunção: quando a comunicação falha

A disfunção do eixo ocorre quando há disbiose, um desequilíbrio na composição ou função da microbiota.

  • Aumento da Permeabilidade: A disbiose pode levar a um aumento da permeabilidade intestinal (popularmente conhecida como “intestino vazando”). Isso permite que substâncias inflamatórias entrem na corrente sanguínea, alcançando o cérebro e promovendo um estado de inflamação crônica de baixo grau, que está fortemente associada à depressão e ansiedade.

  • Vulnerabilidade ao Estresse: Uma microbiota pobre ou desequilibrada torna o indivíduo mais vulnerável aos efeitos negativos do estresse psicológico, criando um círculo vicioso.

Como otimizar o eixo para melhorar o humor

Otimizar a saúde intestinal é uma estratégia poderosa e acessível para apoiar o bem-estar mental.

  1. Dieta Rica em Fibras e Prebióticos: Consumir alimentos ricos em fibras não digeríveis (prebióticos), como alho, cebola, banana verde e aveia, serve de alimento para as bactérias benéficas, promovendo a produção de AGCC.

  2. Alimentos Fermentados (Probióticos Naturais): Incluir iogurte natural com culturas vivas, kefir e kombucha na dieta pode ajudar a aumentar a diversidade da microbiota.

  3. Redução de Processados: Diminuir drasticamente a ingestão de açúcares, gorduras saturadas e alimentos ultraprocessados, que alimentam as bactérias patogênicas e promovem a inflamação.

  4. Atenção aos Psicobióticos: Em alguns casos, o uso de suplementos probióticos específicos (conhecidos como psicobióticos) que demonstraram ter um efeito positivo no humor e na cognição pode ser recomendado por um profissional de saúde.

Conclusão: cuide do seu intestino, cuide da sua mente

O Eixo Intestino-Cérebro desmistifica a separação entre a saúde física e mental. As emoções que sentimos podem afetar o nosso estômago, mas, da mesma forma, o que comemos e a saúde do nosso intestino têm um impacto profundo no nosso cérebro. Investir em uma dieta diversificada e na saúde da microbiota não é apenas sobre digestão; é sobre construir uma base biológica para um humor mais estável e uma mente mais saudável.

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Insulina: mitos, verdades e o papel no tratamento
Descubra os principais mitos e verdades sobre a insulina e entenda seu papel no tratamento do diabetes. Informação clara para uma rotina mais segura.

Insulina: mitos, verdades e o papel no tratamento

Descubra os principais mitos e verdades sobre a insulina e entenda seu papel no tratamento do diabetes. Informação clara para uma rotina mais segura.

A insulina é um dos pilares no tratamento do diabetes, mas ainda é cercada por dúvidas, receios e informações incorretas. Muitas pessoas acreditam que começar a usar insulina significa que a doença “piorou”, quando na verdade ela pode ser a melhor forma de controlar a glicemia e prevenir complicações graves.

Neste post, você vai entender o que realmente é a insulina, como ela funciona no corpo, e quais mitos ainda atrapalham o tratamento.

O que é a insulina e qual seu papel?

A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que permite que a glicose entre nas células, gerando energia. Pessoas com diabetes tipo 1 não produzem insulina. Já no diabetes tipo 2, muitas vezes o corpo produz, mas não utiliza corretamente.

Por isso, a insulina é essencial para:

  • controlar a glicemia

  • evitar picos e quedas

  • prevenir complicações como problemas renais, neurológicos e cardiovasculares

  • melhorar o bem-estar e a disposição no dia a dia

Mitos comuns sobre a insulina

Mito 1: “Começar a usar insulina significa que o diabetes piorou”

Verdade: Em muitos casos, a insulina é recomendada porque o corpo precisa de ajuda para manter a glicose estável. Utilizá-la no momento certo previne complicações e melhora a qualidade de vida.

Mito 2: “Insulina causa dependência”

Verdade: A insulina não causa dependência. Ela apenas substitui ou complementa a produção natural do corpo quando necessário.

Mito 3: “Tomar insulina dói”

Verdade: As canetas aplicadoras modernas possuem agulhas finas que tornam a aplicação muito mais confortável do que se imagina.

Mito 4: “Quem toma insulina não pode comer carboidratos”

Verdade: A alimentação continua sendo importante, mas restrições extremas não são necessárias. O tratamento ajusta doses e hábitos de forma personalizada.

A importância do uso correto da insulina

Para funcionar bem, a insulina precisa ser utilizada com regularidade e nas doses recomendadas. Organização e rotina são fundamentais.

A Dose Certa ajuda pessoas que fazem uso de insulina ou de outras medicações a manterem o tratamento em dia, sem esquecimentos e com mais segurança. A box personalizada separa os medicamentos por dia e horário, facilitando a rotina e reduzindo erros.

Quando a insulina é indicada?

Ela pode ser indicada em diferentes situações:

  • diagnóstico de diabetes tipo 1

  • diabetes tipo 2 com glicemia descompensada

  • gestação, quando necessário

  • uso temporário em internações ou períodos de maior desequilíbrio

Somente o profissional de saúde pode avaliar a melhor estratégia para cada pessoa.

Conclusão

Insulina não é sinal de piora. É cuidado, prevenção e qualidade de vida. Quando usada corretamente, ela protege o coração, os rins, os olhos e todo o organismo. E com organização e apoio da Dose Certa, manter a rotina de medicamentos fica ainda mais fácil.

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eixo
A relação surpreendente entre a sua barriga e o seu humor
Entenda o Eixo Intestino-Cérebro! Saiba como a microbiota influencia o humor, ansiedade e depressão e o que comer para equilibrar.

A relação surpreendente entre a sua barriga e o seu humor

Entenda o Eixo Intestino-Cérebro! Saiba como a microbiota influencia o humor, ansiedade e depressão e o que comer para equilibrar.

Introdução: o segundo cérebro

Durante muito tempo, o intestino foi visto apenas como um tubo digestivo, responsável pela absorção de nutrientes e pela excreção. No entanto, descobertas recentes o elevaram a um patamar muito mais alto: o de “segundo cérebro”. Esta analogia não é um exagero, pois o intestino abriga o Sistema Nervoso Entérico (SNE) e uma vasta colônia de microrganismos (a microbiota), que se comunicam incessantemente com o cérebro através de uma via bidirecional conhecida como o Eixo Intestino-Cérebro.

Entender essa comunicação é crucial para quem busca melhorar não apenas a digestão, mas também o humor, a ansiedade e até mesmo a saúde mental.

A via de comunicação: o nervo vago

A principal “rodovia” de comunicação entre o intestino e o cérebro é o Nervo Vago. Este nervo é a maior via de transmissão do Sistema Nervoso Parassimpático (a parte do sistema nervoso responsável pelo “descanso e digestão”).

  • Sinais Bidirecionais: O nervo vago transmite informações do cérebro para o intestino (como o estresse pode causar dor de estômago), mas, mais importante, ele transmite informações do intestino para o cérebro (como a saúde da sua microbiota afeta seu estado emocional).

  • Velocidade e Resposta: O intestino, através do nervo vago e dos seus próprios neurônios, consegue enviar sinais para o cérebro muito mais rapidamente do que o cérebro consegue enviar para o intestino.

O papel da microbiota: a fábrica de neurotransmissores

A microbiota intestinal é o grande motor do Eixo Intestino-Cérebro. Esses trilhões de bactérias, fungos e outros microrganismos não são apenas passageiros; eles são uma fábrica química que influencia diretamente a neuroquímica cerebral.

  • Produção de Serotonina: Cerca de 90% da serotonina do corpo (o neurotransmissor do bem-estar e da felicidade) é produzida e armazenada no intestino. Embora a serotonina produzida no intestino não atravesse diretamente a barreira hematoencefálica, ela influencia os neurônios intestinais que, por sua vez, sinalizam o cérebro.

  • GABA e Calma: Algumas bactérias intestinais produzem o GABA (Ácido Gama-aminobutírico), um neurotransmissor que tem um efeito calmante no sistema nervoso central. A presença de cepas produtoras de GABA no intestino está ligada à redução da ansiedade.

  • Ácidos Graxos de Cadeia Curta (AGCC): A fermentação de fibras (prebióticos) pelas bactérias produz AGCC (como o butirato). O butirato é vital para a saúde da barreira intestinal e tem mostrado capacidade de reduzir a inflamação cerebral e influenciar o eixo do estresse (eixo HPA).

Disbiose e disfunção: quando a comunicação falha

A disfunção do eixo ocorre quando há disbiose, um desequilíbrio na composição ou função da microbiota.

  • Aumento da Permeabilidade: A disbiose pode levar a um aumento da permeabilidade intestinal (popularmente conhecida como “intestino vazando”). Isso permite que substâncias inflamatórias entrem na corrente sanguínea, alcançando o cérebro e promovendo um estado de inflamação crônica de baixo grau, que está fortemente associada à depressão e ansiedade.

  • Vulnerabilidade ao Estresse: Uma microbiota pobre ou desequilibrada torna o indivíduo mais vulnerável aos efeitos negativos do estresse psicológico, criando um círculo vicioso.

Como otimizar o eixo para melhorar o humor

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  2. Alimentos Fermentados (Probióticos Naturais): Incluir iogurte natural com culturas vivas, kefir e kombucha na dieta pode ajudar a aumentar a diversidade da microbiota.

  3. Redução de Processados: Diminuir drasticamente a ingestão de açúcares, gorduras saturadas e alimentos ultraprocessados, que alimentam as bactérias patogênicas e promovem a inflamação.

  4. Atenção aos Psicobióticos: Em alguns casos, o uso de suplementos probióticos específicos (conhecidos como psicobióticos) que demonstraram ter um efeito positivo no humor e na cognição pode ser recomendado por um profissional de saúde.

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O Eixo Intestino-Cérebro desmistifica a separação entre a saúde física e mental. As emoções que sentimos podem afetar o nosso estômago, mas, da mesma forma, o que comemos e a saúde do nosso intestino têm um impacto profundo no nosso cérebro. Investir em uma dieta diversificada e na saúde da microbiota não é apenas sobre digestão; é sobre construir uma base biológica para um humor mais estável e uma mente mais saudável.

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Hipertensão: erros comuns na medição da pressão
Descubra os erros mais comuns ao medir a pressão arterial e saiba como evitá-los para garantir um controle mais seguro da hipertensão.

Hipertensão: erros comuns na medição da pressão

Descubra os erros mais comuns ao medir a pressão arterial e saiba como evitá-los para garantir um controle mais seguro da hipertensão.

Hipertensão: erros comuns na medição da pressão

A medição da pressão arterial é um passo essencial para o diagnóstico e o controle da hipertensão. No entanto, erros simples no momento da aferição podem levar a resultados incorretos, gerar preocupação desnecessária ou, ao contrário, mascarar um problema real. Entender como medir corretamente faz toda a diferença para cuidar da saúde do coração.

Por que medir a pressão corretamente é tão importante?

A pressão arterial elevada é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, como infarto e AVC. Segundo o Ministério da Saúde, muitos casos de hipertensão não são diagnosticados justamente por medições feitas de forma inadequada ou em condições que alteram o resultado.

Valores imprecisos podem atrasar o diagnóstico, comprometer o acompanhamento e dificultar o ajuste correto do tratamento.

Erros mais comuns na medição da pressão

Medir logo após esforço físico ou estresse

Atividade física, emoções intensas ou situações de ansiedade elevam temporariamente a pressão. O ideal é descansar por pelo menos cinco minutos antes da aferição.

Posição inadequada do corpo

Medir a pressão em pé, com as pernas cruzadas ou sem apoio para as costas pode alterar os valores. O correto é estar sentado, com os pés apoiados no chão e as costas encostadas.

Braço fora da altura do coração

O braço deve estar apoiado na altura do coração. Quando fica muito baixo ou elevado, os números podem ser falsamente alterados.

Uso de manguito inadequado

Manguitos muito largos ou estreitos para o tamanho do braço interferem diretamente na leitura. Esse é um erro frequente, especialmente em medições feitas em casa.

Conversar durante a medição

Falar, rir ou se movimentar enquanto o aparelho está medindo a pressão pode elevar os valores registrados.

Medir logo após café, cigarro ou álcool

Cafeína, nicotina e bebidas alcoólicas podem aumentar temporariamente a pressão arterial. O ideal é evitar esses estímulos por pelo menos 30 minutos antes da medição.

Medição em casa também exige atenção

A medição domiciliar é uma grande aliada no controle da hipertensão, mas precisa seguir orientações corretas. Usar aparelhos validados, medir sempre no mesmo horário e registrar os valores ajuda o profissional de saúde a avaliar melhor o tratamento.

Manter a rotina de medicamentos organizada também é essencial para que os resultados reflitam a realidade.

Organização do tratamento faz diferença

Para quem convive com a hipertensão, tomar os medicamentos corretamente todos os dias é tão importante quanto medir a pressão. A Dose Certa ajuda a manter essa rotina organizada, com a box de medicamentos separada por dia e horário, reduzindo esquecimentos e erros no uso contínuo.

Conclusão

Pequenos erros na medição da pressão podem gerar grandes confusões. Seguir as orientações corretas, medir com atenção e manter o tratamento em dia são atitudes fundamentais para controlar a hipertensão e proteger a saúde do coração.

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Segurança da suplementação: como escolher corretamente?
Saiba como escolher suplementos de forma segura, evitar riscos à saúde e entender quando a suplementação realmente é necessária.

Segurança da suplementação: como escolher corretamente?

Saiba como escolher suplementos de forma segura, evitar riscos à saúde e entender quando a suplementação realmente é necessária.

Segurança da suplementação: como escolher corretamente?

O uso de suplementos alimentares cresceu nos últimos anos, impulsionado pela busca por mais saúde, energia e qualidade de vida. No entanto, apesar de parecerem inofensivos, suplementos não devem ser usados sem critério. Escolher corretamente é essencial para garantir benefícios reais e evitar riscos à saúde.

O que são suplementos alimentares?

Suplementos alimentares são produtos destinados a complementar a alimentação de pessoas saudáveis, fornecendo nutrientes como vitaminas, minerais, proteínas, fibras, aminoácidos ou compostos bioativos.

Segundo a Anvisa, eles não têm função de tratar, prevenir ou curar doenças e devem ser utilizados como apoio nutricional, nunca como substitutos de medicamentos ou de uma alimentação equilibrada.

Por que a segurança na suplementação é tão importante?

O uso inadequado de suplementos pode causar efeitos adversos, interações medicamentosas e sobrecarga de órgãos como fígado e rins. Doses excessivas de algumas vitaminas e minerais, por exemplo, podem ser prejudiciais à saúde.

Além disso, pessoas que fazem uso contínuo de medicamentos precisam de atenção redobrada, já que certos suplementos podem interferir na absorção ou na eficácia dos remédios.

Como escolher suplementos de forma segura?

Avalie se realmente há necessidade

Nem toda pessoa precisa de suplementação. A indicação deve considerar alimentação, idade, rotina, exames laboratoriais e condições de saúde.

Procure orientação profissional

Médicos e nutricionistas são os profissionais indicados para avaliar a real necessidade e orientar sobre o tipo, a dose e o tempo de uso do suplemento.

Verifique o registro do produto

A Anvisa regulamenta suplementos alimentares no Brasil. Sempre confira se o produto está regularizado e segue as normas de rotulagem, composição e segurança.

Atenção à composição e à dosagem

Mais nem sempre é melhor. Doses acima do recomendado não aumentam os benefícios e podem trazer riscos.

Observe possíveis interações

Suplementos podem interagir com medicamentos de uso contínuo. Por isso, informe sempre ao profissional de saúde tudo o que você utiliza no dia a dia.

Suplementação e rotina de medicamentos

Para quem usa medicamentos regularmente, manter a organização é fundamental. A Dose Certa ajuda a garantir o uso correto dos remédios, evitando esquecimentos e reduzindo riscos de erros, especialmente quando a suplementação faz parte da rotina.

Organização e informação caminham juntas quando o objetivo é cuidar da saúde com segurança.

Conclusão

A suplementação pode ser uma aliada da saúde, desde que utilizada com critério, orientação profissional e produtos seguros. Informar-se, respeitar limites e manter uma rotina organizada são passos essenciais para garantir benefícios reais e evitar riscos desnecessários.

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Suplementação pós-treino: o que é necessário?
Saiba o que é essencial na suplementação pós-treino: Carboidratos, Whey Protein e Creatina. Otimize sua recuperação e hipertrofia com segurança.

Suplementação pós-treino: o que é necessário?

Saiba o que é essencial na suplementação pós-treino: Carboidratos, Whey Protein e Creatina. Otimize sua recuperação e hipertrofia com segurança.

Introdução: a janela de oportunidade

O que você faz nos minutos e horas seguintes ao término do exercício físico é tão importante quanto o treino em si. Este período, muitas vezes chamado de “janela de oportunidade anabólica”, é crucial para iniciar o processo de reparação muscular, repor as reservas de energia e adaptar o corpo ao estresse do exercício. A suplementação pós-treino visa acelerar a recuperação e maximizar os ganhos, seja no aumento de massa muscular (hipertrofia) ou na melhoria da performance. No entanto, o mercado é vasto e a necessidade de suplementos varia muito. Este guia foca nos componentes essenciais e cientificamente comprovados para a sua rotina de recuperação.

1. Reposição de Energia: Carboidratos de Rápida Absorção

Após o treino, especialmente os intensos ou longos, as reservas de glicogênio muscular (a forma como o corpo armazena carboidratos) estão esgotadas. A reposição rápida do glicogênio é a primeira prioridade.

  • Necessidade: Se você treina mais de uma vez ao dia ou tem objetivos de endurance (resistência).

  • O que usar: Carboidratos de alto índice glicêmico e rápida absorção, como Maltodextrina ou Dextrose. Estes elevam rapidamente a insulina, que, além de ser essencial para levar a glicose para os músculos, ajuda a “abrir a porta” para a entrada de aminoácidos nas células musculares.

  • Quando usar: Imediatamente após o treino, misturado com a proteína.

  • Atenção: Se o seu objetivo é a perda de peso e o treino foi leve/moderado, a reposição de carboidratos pode ser feita de forma mais lenta, com alimentos integrais, na próxima refeição.

2. Reparo Muscular: A Importância da Proteína

O exercício de força causa microlesões nas fibras musculares. A proteína é essencial para reparar essas lesões e construir um tecido muscular mais forte e volumoso (hipertrofia).

  • O que usar: O Whey Protein (proteína do soro do leite) é o suplemento mais popular e eficaz pós-treino devido à sua rápida digestão e alto valor biológico, fornecendo todos os aminoácidos essenciais.

    • Whey Hidrolisado/Isolado: Contêm maior concentração proteica e são mais indicados para quem tem sensibilidade à lactose, pois a proteína passa por processos de filtragem mais rigorosos.

  • Aminoácidos de Cadeia Ramificada (BCAAs): Embora populares, a suplementação com BCAAs isolados (Leucina, Isoleucina e Valina) geralmente não é necessária se você já está consumindo uma quantidade adequada de Whey Protein, pois o Whey já é rico nesses aminoácidos. A Leucina é o principal aminoácido responsável por sinalizar a síntese proteica.

3. Aumentando a Força: Creatina

Embora a creatina não seja estritamente um suplemento “pós-treino” (seu uso deve ser contínuo), a sua ingestão no período de recuperação é estratégica.

  • Função: A creatina ajuda a regenerar o ATP (a principal fonte de energia para exercícios de alta intensidade e curta duração) e aumenta a força e o volume muscular.

  • Quando usar: Pode ser consumida em qualquer momento do dia, pois o efeito é cumulativo. No entanto, misturá-la no shake pós-treino (com carboidratos e proteína) é conveniente e pode otimizar ligeiramente sua absorção devido ao pico de insulina.

4. Antioxidantes e Anti-inflamatórios: Cuidando da Recuperação Geral

O treino intenso gera estresse oxidativo e inflamação, o que é natural. Alguns suplementos podem auxiliar na modulação desta resposta:

  • Glutamina: É um aminoácido que pode ser crucial para atletas que realizam treinos de alta intensidade e volume, pois auxilia na recuperação da função imune e na integridade da barreira intestinal, que pode ser afetada pelo estresse do exercício.

  • Vitaminas e Minerais: O zinco e as vitaminas do complexo B são vitais para o metabolismo energético e para a síntese de proteínas.

Conclusão: a prioridade é a refeição

Embora os suplementos sejam ferramentas valiosas, eles são apenas um complemento. A base para uma recuperação eficaz e ganho de massa muscular é sempre uma alimentação equilibrada e um sono de qualidade. O seu shake pós-treino deve ser encarado como uma refeição prática e otimizada para ser rapidamente absorvida, especialmente quando não é possível fazer uma refeição completa logo após o exercício. Consulte sempre um nutricionista ou médico para avaliar suas necessidades individuais e prescrever a suplementação mais adequada para seus objetivos.

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Insulina: mitos, verdades e o papel no tratamento
Descubra os principais mitos e verdades sobre a insulina e entenda seu papel no tratamento do diabetes. Informação clara para uma rotina mais segura.

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O que é a insulina e qual seu papel?

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Por isso, a insulina é essencial para:

  • controlar a glicemia

  • evitar picos e quedas

  • prevenir complicações como problemas renais, neurológicos e cardiovasculares

  • melhorar o bem-estar e a disposição no dia a dia

Mitos comuns sobre a insulina

Mito 1: “Começar a usar insulina significa que o diabetes piorou”

Verdade: Em muitos casos, a insulina é recomendada porque o corpo precisa de ajuda para manter a glicose estável. Utilizá-la no momento certo previne complicações e melhora a qualidade de vida.

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Verdade: A insulina não causa dependência. Ela apenas substitui ou complementa a produção natural do corpo quando necessário.

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Quando a insulina é indicada?

Ela pode ser indicada em diferentes situações:

  • diagnóstico de diabetes tipo 1

  • diabetes tipo 2 com glicemia descompensada

  • gestação, quando necessário

  • uso temporário em internações ou períodos de maior desequilíbrio

Somente o profissional de saúde pode avaliar a melhor estratégia para cada pessoa.

Conclusão

Insulina não é sinal de piora. É cuidado, prevenção e qualidade de vida. Quando usada corretamente, ela protege o coração, os rins, os olhos e todo o organismo. E com organização e apoio da Dose Certa, manter a rotina de medicamentos fica ainda mais fácil.

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