tratamento crônico - Dose Certa / Organize e Administre seus Tratamentos Medicamentosos com a Dose Certa Wed, 21 May 2025 23:39:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 /wp-content/uploads/sites/7/2024/09/cropped-180x180-1-32x32.png tratamento crônico - Dose Certa / 32 32 Sinais de que meu diabetes está descompensado /blog/2024/04/12/sinais-de-que-meu-diabetes-esta-descompensado/ Fri, 12 Apr 2024 12:47:33 +0000 https://raia.dosecertamaiscuidado.com.br/?p=3840 O diabetes afeta aproximadamente 16,8 milhões de adultos no Brasil, colocando o país em quinto lugar no ranking mundial da doença. Embora seja uma condição comum, o diagnóstico do diabetes é dificultado por seus sintomas silenciosos. Muitas vezes, os sinais só chamam a atenção do paciente quando a condição já está em estágio avançado. Há […]

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O diabetes afeta aproximadamente 16,8 milhões de adultos no Brasil, colocando o país em quinto lugar no ranking mundial da doença. Embora seja uma condição comum, o diagnóstico do diabetes é dificultado por seus sintomas silenciosos. Muitas vezes, os sinais só chamam a atenção do paciente quando a condição já está em estágio avançado.

Há também os casos em que o paciente está ciente de seu diagnóstico mas, por motivos como a progressão da doença ou a falta adesão ao tratamento, apresenta uma descompensação do diabetes. Isso significa que os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o recomendado, podendo trazer sérias complicações à saúde do paciente. 

Continue a leitura e conheça mais sobre essa doença, saiba como identificar os sinais do diabetes descompensado e o que pode ser feito para regular a condição.

 

O que é e o que causa diabetes 

A diabetes é uma doença crônica em que o corpo não produz ou não usa adequadamente a insulina, o hormônio responsável por regular os níveis de açúcar no sangue. Quando esses níveis estão muito altos podem surgir uma série de complicações ao organismo. Há dois principais tipos de diabetes, são eles:

 

Tipo 1 

Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células Beta, que são células endócrinas no pâncreas. Elas são responsáveis por sintetizar e secretar o hormônio insulina, que regula os níveis de glicose no sangue. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo.

Como consequência, a glicose permanece na corrente sanguínea em vez de ser utilizada pelo organismo como fonte de energia. O Tipo 1 afeta aproximadamente de 5 a 10% do total de indivíduos com diabetes, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes

O Tipo 1 do diabetes costuma manifestar-se durante a infância ou adolescência, embora também possa ser diagnosticado em adultos. O tratamento nesses casos envolve o uso de insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas, visando controlar os níveis de glicose no sangue.

Tipo 2 

No caso do Tipo 2, o paciente não produz insulina suficiente ou cria resistência a ela, não utilizando adequadamente o hormônio para controlar sua taxa de glicemia. Essa condição é resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais, como excesso de peso, sedentarismo, envelhecimento e histórico familiar. 

Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Ele se manifesta com maior frequência em adultos, embora também possa atingir crianças. Dependendo da gravidade, pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.

Caso não seja tratada de forma adequada, a doença pode impactar negativamente no funcionamento de sistemas importantes do organismo, como o circulatório, nervoso e renal.  

Sintomas de diabetes descompensado 

Identificar que o diabetes está descompensado é uma maneira de prevenir complicações. Embora silenciosa, a doença passa a dar sinais no corpo quando os níveis de glicose no sangue estão altos, entre eles estão: 

  • Aumento da urina;
  • Sede excessiva;
  • Aumento do apetite;
  • Perda de peso repentina;
  • Tontura e náuseas;
  • Cansaço e sonolência excessiva;
  • Vista embaçada ou turvação visual; 
  • Dores nos membros inferiores.

 

Como controlar diabetes descompensado

A melhor maneira de manter o diabetes equilibrado é por meio de uma rotina saudável, com dieta adequada, prática de exercícios físicos recorrente e medicamentos adequados ao caso do paciente, além de sempre contar com o suporte de um médico que faça o acompanhamento da doença. Por se tratar de uma condição crônica, essas medidas são contínuas. 

Caso comecem a surgir sintomas de que o diabetes está descompensado é necessário procurar um hospital para avaliar os níveis de glicose no sangue e tomar as medidas para estabilizar o quadro. Em alguns casos é necessário passar alguns dias em observação médica para prevenir complicações. Diabetes descompensado pode trazer graves riscos à saúde. 

Lembrando que o diabetes requer tratamento adequado. É fundamental buscar ajuda de um profissional de saúde. 

https://bvsms.saude.gov.br/26-6-dia-nacional-do-diabetes-4/#:~:text=O%20Brasil%20%C3%A9%20o%205%C2%BA,chega%20a%2021%2C5%20milh%C3%B5es

 

https://diabetes.org.br/ 

 

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Conheça as novas regras para dispensação de medicamentos controlados /blog/2023/12/28/novas-regras-para-dispensacao-de-medicamentos-controlados/ Thu, 28 Dec 2023 12:21:48 +0000 https://www.maiscuidadodosecerta.com.br/?p=2649 A Anvisa alterou as regras para a dispensação de medicamentos controlados. Conheça no conteúdo exclusivo de hoje as modificações!

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Durante a pandemia de Covid-19, a Anvisa alterou sua legislação para possibilitar a entrega remota de medicamentos controlados. A partir de setembro de 2023, a medida passa a ser permanente na legislação atual da Anvisa, de acordo com as mudanças estabelecidas na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 812/2023.

Continue a leitura e saiba mais sobre essa e outras mudanças promovidas pelo órgão!

 

Ler maisDoenças crônicas: o guia definitivo sobre os cuidados

 

Quais são as mudanças na dispensação de medicamentos controlados?

Segundo o Conselho Federal de Farmácia (CFF), entre as principais mudanças está que a entrega remota de medicamentos controlados se tornou liberada permanentemente pela legislação atual da Anvisa.

Entretanto, houve mudanças na quantidade máxima de medicamentos controlados que podem ser comprados por receita, que havia sido ampliada durante a pandemia.

 

Qual a quantidade permitida por receita para adquirir medicamentos controlados?

Tipo de receita

Quantidade máxima permitida

Receita A 

Essa receita, prescrita em papel amarelo, corresponde aos medicamentos das listas A1 e A2 (entorpecentes) e A3 (psicotrópicos).

5 ampolas ou a quantidade suficiente para 30 dias de tratamento.
Receita B 

Essa receita, prescrita em papel azul, compreende apenas medicamentos da lista B1 (psicotrópicos, como ansiolíticos e antidepressivos).

5 ampolas ou a quantidade suficiente para 60 dias de tratamento.
Receita B2 

Prescrita em papel azul, essa receita solicita medicamentos da lista B2 (psicotrópicos anorexígenos, como hormônios e simpatolíticos).

Quantidade suficiente para 30 dias de tratamento e para 60 dias de tratamento para medicações à base de sibutramina.
Receita Especial

Esta receita é prescrita em papel branco e compreende medicamentos da lista C2 (retinóicas para uso sistêmico).

5 ampolas ou a quantidade suficiente para 30 dias de tratamento.
Receita de Controle Especial 5 ampolas ou a quantidade suficiente para 60 dias de tratamento.

Neste caso, medicamentos antiparkinsonianos e anticonvulsivantes podem ter prescrição para até 6 meses de tratamento.

Fonte: Conselho Federal de Farmácia (CFF).

 

Como as novas regras impactam o tratamento do paciente crônico?

As alterações na dispensação de medicamentos controlados alertam para os impactos que o tratamento dos pacientes crônicos pode sofrer. O principal deles é devido à diminuição na quantidade de medicações que podem ser adquiridos por receita.

Afinal, durante a pandemia, a quantidade ampliada adquirida garantia mais tempo de medicamento para o tratamento sem necessidade de idas frequentes à farmácia. Agora, com a alteração na legislação da Anvisa, os pacientes precisam se atentar ao tempo e à duração dos medicamentos para garantir seu abastecimento sem interromper o tratamento.

 

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Fonte: Conselho Federal de Farmácia.

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